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Cariocas já esperam por residenciais do Porto para morar ou investir

O entorno da Rodoviária Novo Rio é uma das áreas edificáveis, da região do Porto, que poderão receber empreendimentos residenciais.

Ter qualidade de vida, ficar longe de engarrafamentos e perto do trabalho, dos amigos e de opções culturais e de lazer. É o que o administrador de empresas Rodrigo Câmara espera encontrar na região do Porto do Rio, depois da revitalização. Por isso, mesmo sabendo que os prédios residenciais por ali ainda nem começaram a subir, ele decidiu esperar para comprar seu primeiro apartamento próprio. E nem se importa que isso ainda possa levar três ou quatro anos:
— Com o Rio supervalorizado, não adianta querer as coisas a curto prazo. E, hoje, só dá para comprar apartamento por valor razoável em bairros mais distantes, como Jacarepaguá. Prefiro esperar e ter qualidade de vida do que passar duas horas por dia no trânsito.

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Até que isso seja possível, Câmara continuará pagando aluguel. Mas, para se planejar melhor, já trocou a Zona Sul pela Tijuca e, enquanto os lançamentos residenciais do Porto não vêm, segue economizando.
Os primeiros passos para que os prédios residenciais comecem a ser lançados, aliás, já foram dados. Mas a maior parte das construtoras ainda está em negociações. Por seu lado, a Prefeitura do Rio investe na infraestrutura da região: estão sendo feitas obras de drenagem e abertura para os túneis. Na semana passada, também foi anunciada a demolição do Terminal Rodoviário Henrique Otte, que fica numa das áreas edificáveis do projeto.
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!— O mercado imobiliário fica esperando a infraestrutura para investir. Agora, as obras já estão aí — defende Jorge Arraes, presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (Cedurp).
A revitalização de áreas degradadas em cidades no exterior, e bem conhecidas por aqui, parece ser um fator fundamental na decisão do carioca de investir na nossa área portuária. Câmara usa Barcelona como exemplo:
— Em Barcelona, há vários bairros legais longe dos pontos turísticos. Acho que o Porto pode trazer algo assim para a cidade.
Já o economista Guilherme Skinner — que não sabe se vai morar no Porto, mas também espera as obras para comprar como investimento — se refere a Buenos Aires:
— Com uma repaginada, o Porto do Rio tem tudo para ficar espetacular. Andei passeando por ali e, pelo que sei do projeto, pode ser parecido com o que existe em Buenos Aires, onde também fui, antes de decidir investir na área — conta Skinner. — Não pretendo comprar para morar, mas é um lugar onde eu moraria.
Além da falta de lançamentos, outro fator que tem dificultado a entrada do mercado imobiliário é a venda das Cepacs — títulos criados pelo governo que permitem a seus donos construir acima do limite da legislação, com a garantia de que o dinheiro empregado na compra das Cepacs será usado em obras de infraestrutura na região. Com valores muito altos (equivalentes aos dos terrenos) elas inibem os investimentos. Mas, garante Arraes, já há vários negócios fechados e quando houver o primeiro leilão das Cepacs — previsto para maio — a procura aumentará.
Segundo Arraes, há hoje 18 projetos em análise na Cedurp. Dois são residenciais. Há ainda outros dois esperando pela licença para iniciar a construção: um edifício de flats — a região é a única da cidade que ainda permite a construção de apart-hotéis —, e o Porto Olímpico, que terá 1.800 unidades residenciais de dois e três quartos, com áreas úteis entre 68 e 75 metros quadrados. Obras e vendas devem começar em outubro, mas, a princípio, apenas para servidores públicos municipais.
— Esse empreendimento servirá de teste de mercado. Tanto que, antes de todas as unidades estarem vendidas, a empresa não poderá lançar qualquer outra — esclarece Arraes.
A obra é importante também para definir os valores da região, ainda uma incógnita para o mercado imobiliário. Há quem diga que mesmo no Porto Olímpico o metro quadrado residencial pode atingir R$ 10 mil. Arraes, contudo, garante que o preço ali será, no máximo, metade disso. Mas, admite, que nos outros casos, é exercício de futurologia:
— Hoje, a média na região é de R$ 6 mil para os residenciais e R$ 8 mil, os comerciais. Mas, daqui para frente, ninguém sabe.
Um dos fatores que podem influenciar nisso é o tipo de empreendimento. Entre os que estão em análise há os que preveem o aproveitamento de prédios e galpões, que seriam retrofitados. Um deles passaria a ter apenas lofts.
— Esses prédios antigos têm lajes muito grandes e potencial enorme para servir a bons residenciais. A expectativa é que 47% dos imóveis sejam residenciais, mas acho que essa taxa pode aumentar — diz Arraes, ressaltando, contudo, que a consolidação da região não deve acontecer tão cedo. — É algo para 10, 15 anos. E é bom que seja assim.
Venda de sobrados e apartamentos antigos agita mercado da região. Preços mais que dobraram em dois anos
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Enquanto os novos empreendimentos não começam a ser erguidos, os prédios antigos da região já vêm sendo negociados. Especialmente os sobrados que, tombados pelo patrimônio histórico municipal, não podem ser demolidos. Só a imobiliária Sérgio Castro, que abriu uma filial na região em 2009, já vendeu desde então 127 sobrados. Alguns deles para investidores, outros para futuros moradores. E muitos para pessoas que pretendem instalar algum tipo de comércio no primeiro andar, e residência ou ateliê, no segundo.

— Vendi para alguns gringos. Mas a maioria dos compradores é de brasileiros. E entre eles têm artistas plásticos — explica Claudio Castro, diretor comercial da imobiliária.
Segundo Castro, os preços ali vêm seguindo a lógica do mercado: subindo a cada ano. Em 2009, por exemplo, os sobrados eram vendidos por valores que variavam de R$ 160 mil a R$ 180 mil. Ano passado, as vendas médias foram entre R$ 350 mil e R$ 400 mil. E, este ano, garante Castro, já houve uma venda no valor de R$ 730 mil. Isso por sobrados típicos da região que têm, geralmente, cerca de 400 metros quadrados nos dois pavimentos, com sete metros de frente.
— Aquela zona está efervescendo de pequenos negócios. Tanto que, no ano passado, as vendas ali corresponderam a 7% dos nossos negócios — afirma Castro.
Prova disso é que os apartamentos antigos passam pela mesma valorização. Dos R$ 140 mil que eram vendidos em 2009, já passaram para R$ 300 mil, no ano passado. E com um detalhe: quase não há prédios residenciais por ali.Fonte Morar Bem O Globo.
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