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Por que a queda dos juros ainda não chegou no financiamento imobiliário?

 

Financiamento: Selic a um dígito pode impulsionar crédito imobiliário para baixo 

O corte da taxa Selic para 12,25% após a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) ainda não chegou nos juros do financiamento imobiliário e coloca em pauta sobre o momento certo para comprar um imóvel. Especialistas explicam que, de fato, não é possível observar ainda o efeito no crédito imobiliário, mas que com os próximos cortes já será possível visualizar mudanças.

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Na análise de Angelo Ferraretto, diretor de gestão da Integral Brei, gestora de fundos de base imobiliária do Integral Group, as taxas de financiamento recuam de forma mais perceptível com a Selic abaixo de um dígito, via de regra. O Boletim Focus desta segunda-feira, 13, manteve a expectativa da Selic para o final de 2023 em 11,75% e em 9,25% ao fim de 2024.

Somado ao fato da Selic ainda estar em um patamar elevado, Marcelo Tapai, especialista em Direito Imobiliário e sócio do Tapai Advogados, explica que o mercado de crédito demanda algum tempo de maturação para observar uma alteração nas taxas de financiamento. “Um fato interessante e curioso é que quando a taxa Selic sobe, a taxa do financiamento imobiliário acompanha mais rapidamente esta subida e quando cai, demora mais para acompanhar o movimento de descida”. Segundo Tapai, o mercado também precisa entender se este movimento de descida é um movimento constante, em que não vai ter nenhuma mudança de rota para poder baixar as taxas.

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A lei da oferta e demanda também influencia a redução da taxa de financiamento. Tapai ilustra que quando o mercado imobiliário está muito aquecido e não tem uma grande concorrência entre os bancos, ou seja, há mais demanda do que oferta, os juros tendem a subir. “Enquanto houver interessados em pegar esse dinheiro emprestado com a taxa que o banco está praticando, o banco fica acomodado e provavelmente não vai mexer nisso tão cedo.”

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Taxas de financiamento vão além da Selic

Peixoto Accyoli, CEO e presidente da RE/MAX Brasil, explica que para as taxas de financiamento ficarem mais baratas, outros fatores que vão além da Selic precisam ser levados em consideração. Isso porque o dinheiro para o financiamento imobiliário vem, em grande parte, da poupança. Ou seja, os bancos usam os valores que os investidores colocam na poupança e emprestam na forma do financiamento.

  • Sou Adilson Seabra, Corretor Imobiliário registrado no Creci-RJ sob o nº 39.415, com mais de 20 anos de experiência profissional. Atuo no me...


caderneta de poupança, ainda a principal fonte de captação do setor imobiliário do país, tem sofrido com as retiradas, o que acaba restringindo o crédito. Em setembro deste ano, a captação líquida das cadernetas de poupança permaneceu no campo negativo 5,6 bilhões de reais. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), houve saídas líquidas de recursos em todos os meses deste ano, com exceção de junho. Com isso, no ano, o saldo acumula queda de 72 bilhões de reais até agosto. Em 2023, o financiamento vindo da poupança foi de R$ 114,6 bilhões, redução de 16% em relação a igual período do ano passado.

“Devido à super utilização da poupança, o financiamento encareceu um pouco. Os bancos, que usam a poupança para financiar o imobiliário, tiveram de complementar o custo com dinheiro não vindo da poupança. Nessa nova composição, a taxa de juro do financiamento fica mais cara”, disse Filipe Pontual, diretor-executivo da Abecip, em entrevista à EXAME.


" Os juros mais longos, as curva de  longo prazo abriram, ou seja, estão mais altas, em torno de 11,50% e 11,70%. Isso porque as financeiras que fazem o financiamento precisam mitigar o risco. Há diversas incertezas no mercado, como a guerra de Israel, o conflito da Rússia e Ucrânia, o cenário de Taiwan e China, e a questão fiscal dos Estados Unidos. Aqui no Brasil também há ruídos políticos em relação à reforma tributária e o cumprimento do arcabouço fiscal”, afirma.

Como só o recurso oriundo da poupança não dá conta de atender os pedidos de financiamento, as instituições financeiras começam a captar dinheiro por outros meios, como a Letra de Crédito Imobiliário (LCI). Para esses investimentos, o custo do dinheiro é a Selic - e é aqui que ela entra no cálculo.

Ferraretto também acrescenta: “Os bancos, pela regra do Banco Central, precisam direcionar até 65% da poupança para o crédito imobiliário. Com a Selic um pouco mais baixa, a poupança também pode ter alguns saques, porque o pessoal acaba tirando e colocando em outros ativos um pouco mais agressivos, o que limita um pouco esse funding. Então é preciso observar o quanto os bancos têm ainda de crédito para conceder, principalmente dentro da poupança.”

Aversão ao risco

Mais do que a Selic em um dígito, Vitor Oliveira, especialista em planejamento patrimonial da One Investimentos, comenta que um fator que influencia bastante a redução ou não das taxas de financiamento é o risco. Ao emprestar dinheiro, os bancos consideram os riscos tanto da parte do tomador de dinheiro, quanto do mercado como um todo, além de encargos, seguros, já que dependem de uma visão de longo prazo. Para Oliveira, atualmente, o cenário está muito incerto, o que torna a decisão de reduzir os juros mais difícil.

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Como financiar um imóvel? O que é, e como fazer passo a passo

 



O cenário do mercado imobiliário é amplo e diversificado, com variadas modalidades de financiamento, cada uma adaptada a diferentes perfis e necessidades

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Investir em um imóvel é um passo importante e emocionante na jornada de muitas pessoas. Seja para a realização do sonho da casa própria, para diversificar investimentos ou para garantir um futuro mais seguro, o financiamento imobiliário surge como uma opção acessível e conveniente.

No entanto, para tornar esse sonho uma realidade, é fundamental entender o processo de financiamento, os requisitos necessários e as diferentes opções disponíveis. Este guia completo sobre como financiar um imóvel abordará desde os passos iniciais até os detalhes mais complexos, fornecendo informações valiosas para auxiliar você nessa jornada.

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Como financiar um imóvel?

Financiar um imóvel é uma alternativa viável para muitas pessoas realizarem o sonho da casa própria. Esse processo envolve a obtenção de um empréstimo junto a instituições financeiras, como bancos ou cooperativas de crédito, para adquirir uma propriedade. 

Geralmente, o primeiro passo é escolher o banco ou a instituição financeira que oferece as condições mais adequadas ao seu perfil financeiro. Em seguida, é importante verificar as documentações necessárias, que podem incluir comprovantes de renda, extratos bancários e outros documentos pessoais. 

Após a análise de crédito, a instituição definirá o valor máximo que você pode financiar e as taxas de juros envolvidas. Lembre-se de comparar diferentes opções antes de tomar uma decisão e de entender as implicações do financiamento, como as parcelas mensais e o total pago ao longo do contrato.

Sou Adilson Seabra, Corretor Imobiliário registrado no Creci-RJ sob o nº 39.415, com mais de 20 anos de experiência profissional.  

Quem pode financiar um imóvel?

O financiamento de um imóvel está disponível para um público diversificado, desde que atendam aos critérios estabelecidos pelas instituições financeiras. Geralmente, os requisitos para financiar um imóvel incluem ter idade mínima, comprovar uma renda estável e ter um bom histórico de crédito. 

Muitas vezes, a renda deve ser compatível com o valor das parcelas do financiamento, para garantir que você possa arcar com o compromisso financeiro. Além disso, é comum que a instituição financiadora solicite documentos que comprovem a renda, como contracheques e declarações de Imposto de Renda

Também é importante destacar que existem programas específicos do governo que facilitam o acesso ao financiamento para algumas faixas de renda, como o Minha Casa Minha Vida.


LEGISLAÇÃO, SEGURANÇA 
O administrador pode ser responsabilizado pelo que acontece no grupo

Qual é o prazo para liberação de um financiamento imobiliário?

prazo para liberação de um financiamento imobiliário pode variar de acordo com diversos fatores, como a instituição financeira escolhida, a documentação apresentada e a análise de crédito. Em geral, esse processo pode levar algumas semanas a partir do momento em que você entrega toda a documentação necessária. 

Durante esse período, a instituição realizará uma avaliação minuciosa da sua situação financeira e de crédito para garantir que você possui a capacidade de honrar com o financiamento. É importante lembrar que a análise de crédito pode influenciar no valor do empréstimo concedido e nas taxas de juros oferecidas. 

Portanto, é recomendado estar preparado com todos os documentos exigidos e manter um histórico de crédito saudável para facilitar o processo de liberação do financiamento imobiliário.

Quais documentos são necessários para um financiamento?

A lista pode variar conforme a instituição financeira e a modalidade de financiamento escolhida, mas, em geral, inclui:

  1. Documentos Pessoais: RG, CPF, comprovante de estado civil.
  2. Comprovante de Residência: Conta de água, luz, telefone, etc.
  3. Comprovante de Renda: Contracheques dos últimos meses ou declaração do Imposto de Renda.
  4. Extratos Bancários: Mostrando a movimentação financeira recente.
  5. Declaração de Imposto de Renda: Últimos anos.
  6. Certidão Negativa de Débitos: Comprovação de que não há pendências financeiras.
  7. Documentos do Imóvel: Matrícula do imóvel, certidão de ônus reais, entre outros.
  8. Documentos do Vendedor: Caso o imóvel seja usado, é importante verificar a documentação do vendedor.













Como autônomos podem comprovar renda?

Para autônomos, comprovar renda pode ser um pouco mais complexo, já que não possuem contracheques regulares. No entanto, é possível adotar algumas estratégias para comprovar sua capacidade de pagamento, como: extratos bancários, declaração de Imposto de Renda, contratos e recibos, extratos de pagamento, declaração de faturamento


Os fundos imobiliários são investimentos isentos de imposto de renda O levantamento produzido pela Monett avaliou a rentabilidade dos FIIs


Quais são os tipos de financiamento imobiliário?

Existem diferentes categorias de financiamento imobiliário para atender às diversas necessidades e perfis de compradores. Alguns dos tipos mais comuns são:

Financiamento de imóvel usando o FGTS

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) permite que trabalhadores utilizem o saldo disponível para financiar a compra de um imóvel. É uma opção vantajosa, já que oferece taxas de juros mais baixas e prazos estendidos. 

No entanto, existem regras específicas para a utilização do FGTS, como não possuir financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e não ser proprietário de outro imóvel na mesma região.

Financiamento de imóvel com o SBPE

Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) é a modalidade mais tradicional de financiamento imobiliário. Nesse caso, o valor é obtido junto a bancos e instituições financeiras, e as taxas de juros variam conforme a política de cada instituição. 

É uma alternativa interessante para quem não se enquadra nas regras do FGTS ou deseja flexibilidade na escolha da instituição financiadora.

Financiamento de imóvel pela construtora

Algumas construtoras oferecem financiamentos diretamente aos compradores dos imóveis que elas mesmas construíram. Nessa modalidade, geralmente é possível negociar melhores condições de pagamento e prazos mais flexíveis.

No entanto, é importante verificar a idoneidade da construtora e as condições do contrato antes de optar por esse tipo de financiamento.

Qual a melhor taxa para financiar um imóvel?

Ao analisar como financiar um imóvel, a taxa de juros é um fator crucial a ser considerado. Ela impacta diretamente no valor total que você pagará ao longo do financiamento. As taxas podem variar de acordo com a instituição financeira, o tipo de financiamento e até mesmo o momento econômico do país. 

As taxas de juros são expressas de forma anual e podem ser pré-fixadas (permanecendo fixas durante todo o contrato) ou pós-fixadas (variando de acordo com algum índice, como a taxa Selic ou o IPCA).

Qual o cálculo da amortização?

A amortização é o processo pelo qual você paga a dívida do financiamento, ou seja, o valor principal do empréstimo. Existem diferentes métodos de amortização, cada um com suas características:

Sistema de Amortização Constante (SAC):

Nesse método, as parcelas são decrescentes ao longo do tempo. Isso acontece porque a amortização é constante, ou seja, você paga a mesma quantia de dívida a cada período. Como os juros são calculados sobre o saldo devedor, que diminui gradualmente, as parcelas também vão diminuindo.

Tabela Price

A Tabela Price é um método de amortização em que as parcelas são fixas ao longo do tempo. Isso significa que você paga a mesma quantia mensalmente, mas a composição entre amortização e juros varia. No início, a parcela é composta principalmente por juros, e a amortização aumenta com o passar do tempo.

SACRE

O SACRE é uma variação do sistema SAC, em que as parcelas começam com valores menores e vão aumentando ao longo do tempo. Isso ocorre porque a amortização é crescente, ou seja, você paga uma quantia maior de dívida a cada período. Isso pode ser vantajoso para quem espera um aumento em sua renda futura.

Passo a passo para financiar um imóvel

Financiar um imóvel é um processo que exige planejamento e organização. Aqui estão os principais passos que você deve seguir para garantir um financiamento bem-sucedido:

1- Análise de crédito

O primeiro passo é verificar a sua elegibilidade para um financiamento. As instituições financeiras analisam sua capacidade de pagamento, histórico de crédito e renda. Manter uma boa saúde financeira e um score de crédito sólido pode aumentar suas chances de aprovação.

2- Escolha do imóvel

Escolher o imóvel adequado é fundamental. Considere fatores como localização, tamanho, infraestrutura e valor. Além disso, verifique se o imóvel está regularizado e atende às suas necessidades.

3- Vistoria do imóvel

Realize uma vistoria detalhada no imóvel para identificar possíveis problemas estruturais ou danos. Isso evitará surpresas desagradáveis no futuro.

4- Processos jurídicos

É importante que o imóvel esteja livre de pendências legais, como dívidas ou litígios. Um advogado especializado pode ajudar a avaliar a documentação do imóvel.

5- Elaboração do contrato

Após a escolha do imóvel, a instituição financeira elaborará o contrato de financiamento. Leia atentamente todos os termos e condições antes de assinar.

6- Baixa do imóvel em cartório

Após a quitação do financiamento, o imóvel é registrado em seu nome em cartório. Esse processo garante que você se torne oficialmente o proprietário.

Quanto precisa pagar de entrada para financiar um imóvel?

Ao entender como financiar um imóvel, a entrada para financiar um imóvel pode variar de acordo com o valor do imóvel e a instituição financeira. Geralmente, as entradas oscilam entre 20% a 30% do valor total do imóvel. 

No entanto, algumas modalidades de financiamento, como o Minha Casa Minha Vida, podem exigir entradas mais baixas. Ter uma entrada maior pode reduzir o valor financiado e diminuir as parcelas mensais.

Quais são os custos do financiamento imobiliário?

Além das parcelas mensais, existem custos adicionais em um financiamento imobiliário. Isso inclui taxas de abertura de crédito, avaliação do imóvel, registro em cartório, seguros e custos administrativos. É fundamental ter ciência desses custos para evitar surpresas ao longo do processo.

Como fazer a portabilidade de um financiamento imobiliário?

A portabilidade permite transferir o seu financiamento de uma instituição para outra que ofereça melhores condições. Para isso, é necessário verificar as regras da instituição atual e da nova, além de apresentar documentos e realizar a análise de crédito. A portabilidade pode reduzir a taxa de juros e o valor das parcelas, mas é importante avaliar todos os custos envolvidos.

Quais são as vantagens e desvantagens de financiar um imóvel?

As vantagens de financiar um imóvel incluem a possibilidade de adquirir um bem sem a necessidade de pagamento à vista, tornando a compra mais acessível. Além disso, o financiamento pode ser uma forma de investimento e oferece a chance de ter uma moradia própria.

Por outro lado, as desvantagens envolvem os juros pagos ao longo do financiamento, que podem encarecer o imóvel. Também é importante considerar a restrição orçamentária devido às parcelas mensais e os custos adicionais envolvidos.

Em resumo, saber como financiar um imóvel é uma opção que oferece oportunidades e desafios. Avalie sua situação financeira, compare taxas e modalidades de financiamento, e tome uma decisão informada para garantir que o processo se encaixe nas suas necessidades e objetivos.

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