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Decisão do STF que vai provocar grande impacto no mercado imobiliário

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, durante sessão plenária da Corte 

Julgamento tem potencial para baratear os financiamentos de imóveis em todo o país

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Uma antiga demanda do setor bancário e de boa parte do mercado imobiliário foi contemplada na última quinta, 26, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as instituições financeiras que liberaram crédito para o financiamento de imóveis podem tomá-los por falta de pagamento, sem a necessidade de uma decisão judicial. Essa decisão impacta o modelo de contrato de alienação fiduciária e serve para qualquer tipo de imóvel – casa, apartamento ou loja . 


A alienação fiduciária  é o modelo mais comumente usado no mercado nacional. Nele, o imóvel funciona como uma garantia para o banco. Daqui para frente, quem atrasar mais de três prestações não terá mais como recorrer aos tribunais para tentar manter a posse. A propriedade estará perdida e irá a leilão.

Há previsões de que decisão vai gerar impactos positivos para a sociedade como um todo, na forma de barateamento dos financiamentos. Sem precisar contar com a morosidade do sistema judiciário  brasileiro para retomar imóveis do inadimplentes, as instituições financeiras ganham com a diminuição do risco para esses empréstimos — e, assim, podem cobrar taxas menores. A grande expectativa agora é saber o quanto o julgamento do STF vai de fato baratear as operações.


O julgamento do Supremo ocorreu dentro da análise de uma reclamação de um cliente da Caixa Econômica Federal. Ao ter seu imóvel alienado, ele alegou que não havia tido direito ao contraditório e ampla defesa no processo, principio jurídico fundamental assegurado pela Constituição Federal a todos os cidadãos de utilizar de todos os meios a seu dispor para alcançar seu direito. 

De acordo com a decisão do STF, a tomada do imóvel pela instituição financeira de forma extrajudicial não feriu esse direito, já que essa medida está prevista em lei própria que regula a alienação fiduciária. Além disso, em contratos do tipo, a obrigação está acertada em acordo firmado pelas partes envolvidas, sendo então certo quais os deveres e obrigações de todos os envolvidos no negócio. 

O Sistema de Financiamento Imobiliário criado em meados da década de setenta e revisado algumas vezes foi uma ferramenta revolucionaria para o mercado brasileiro, pois permitiu que as pessoas pudessem adquirir seu imóvel sem a necessidade de ter o valor total em mãos, podendo, assim ter um leque muito maior na escolha do seu novo endereço, sem se descapitalizar totalmente no momento da aquisição. A liberação de crédito para financiamento habitacional impulsiona até hoje um grande volume de dinheiro para a economia nacional. 

De forma a tentar se proteger dos inadimplentes, os bancos já fazem uma rigorosa triagem dos candidatos a financiamentos. Há uma grande exigência de documentação que tem como objetivo comprovar a  renda de quem esta solicitando esse valor, demanda que é feita justamente para evitar possíveis calotes. Até o pagamento final das prestações, o imóvel é de uso de quem contratou o financiamento, mas a propriedade continua sendo do banco, porque ele é a garantia que a instituição financeira tem para poder liberar aquele empréstimo.

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Assim, em caso de atraso e falta de pagamento, o banco pode encerrar aquele contrato, tomando o imóvel e, posteriormente, colocando-o a leilão. Para as instituições financeiras, no entanto, vale muito mais a pena manter os clientes pagando suas parcelas do que gastando tempo para recuperar e vender esses imóveis, já que o lucro com as taxas de juros nos prazos dos contratos é muito maior que o valor recebido nas transações dos leilões imobiliários.

No mundo ideal, daqui para frente, espera-se que os bancos cumpram mesmo a promessa de reduzir suas taxas, pois a decisão do STF acabou de vez com o argumento de que os riscos de inadimplência justificavam as cobranças mais salgadas.




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Veja como pagar menos juros e amortizar o financiamento imobiliário

 


A compra da casa própria é para muitos brasileiros seu maior investimento e maior comprometimento financeiro por muitos anos. Mas tendo como objetivo a quitação do imóvel, o mutuário pode reduzir — e muito — o valor do financiamento imobiliário e o prazo de pagamento, realizando amortizações. Essas operações podem ser feitas com parte do FGTS, seguindo as regras do fundo, ou a qualquer momento, com recursos próprios.


Joselania da Silva Melo


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Amortizar significa pagar uma parte do saldo devedor. Com isso, o valor financiado diminui e o total de juros pagos também, já que esses passam a incidir sobre uma quantia menor. Assim, quanto maior for o aporte e mais cedo for possível fazê-lo, mais barato fica o financiamento e pode-se, inclusive, quitá-lo na metade do tempo previsto.

Há duas opções de escolha: reduzir o valor das prestações e manter o prazo de financiamento ou reduzir o prazo que falta no financiamento, mantendo os valores das parcelas a serem pagas.

— Do ponto de vista financeiro, a melhor opção é sempre diminuir o prazo do financiamento imobiliário. Porque os juros são cobrados sobre o saldo devedor. Dessa maneira, quanto mais tempo pagando as prestações, maior o valor referente a juros que vai pagar, sem contar o seguro e outros custos que já estão embutidos nas parcelas que serão antecipadas — afirma Gildo Freire de Araújo, presidente do Instituto Paulista de Contabilidade (IPC).

No entanto, para quem precisa economizar no curto prazo, reduzir o valor das parcelas pode ser a melhor saída.

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Uso do FGTS ou de recursos próprios

É possível fazer amortizações e até a quitação da dívida com o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a cada dois anos, se o imóvel for financiado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Também é possível utilizar o fundo para o pagamento de parte do valor das prestações por um período de 12 meses, limitado a 80% do valor da prestação.

Se o cliente, no entanto, quiser usar recursos próprios, ele pode amortizar sempre que desejar, inclusive mensalmente. E muita gente faz isso. Segundo o banco Santander, apesar de os clientes de forma geral fazerem um contrato de 360 meses, os financiamentos são quitados, em média, em 96 meses.

Suas economias

Para economizar no financiamento é preciso se organizar financeiramente. Mas vale a pena juntar para dar um valor a mais, usar o 13º salário, férias, ou mesmo usar uma rescisão após se demitido se depois conseguiu se estabelecer bem em outra emprego para pagar menos juros.

Mercado imobiliário – Uma nova projeção da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (   Abrainc ) estima que as vendas de imóveis


— Tendo uma reserva de emergência, usar todo dinheiro que tiver para amortizar vale, pois é uma economia — afirma o economista André Braz, coordenador do IPC do FGV IBRE: A compra da casa própria é para muitos brasileiros seu maior investimento e seu maior comprometimento financeiro por muitos anos. Mas tendo como objetivo a quitação do imóvel, o mutuário pode reduzir, e muito, o valor do financiamento e seu tempo, realizando amortizações. Essas podem ser feitas com dinheiro do FGTS, seguindo regras do fundo, ou a qualquer momento, com recursos próprios.

Simule no seu banco novos aportes

Para fazer uma amortização com recursos próprios basta pedir ao banco. Muitos têm a opção de simular na internet como isso pode impactar o financiamento. Uma simulação feita pelo banco Santander mostra que, em um financiamento de R$ 150 mil, quem fizer aportes anuais de R$ 5 mil reduzirá o tempo de financiamento em 40% e em mais da metade o valor total pago. (veja abaixo).

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O técnico de processamento de dados Jorge de Lima, de 45 anos, descobriu essa possibilidade pela web e considera a amortização uma grande vantagem:

— Assisti a um vídeo em que um youtuber simulava a antecipação de um valor para reduzir o saldo devedor da casa própria. A partir daí, entrei no aplicativo Habitação Caixa para ver como ficaria a redução da minha prestação ou do meu tempo de financiamento, se eu fizesse um aporte de R$ 20 mil. Depois, liguei para a Caixa e confirmei que o aporte, com recursos recursos próprios, poderia ser feito todo mês, se eu quisesse. A partir daí, comecei a juntar dinheiro. E quero fazer isso sempre que puder.

Gildo Araújo lembra, no entanto, que há custos na operação:

— Para cada operação de amortização, existem taxas adicionais cobradas, despesas de registro e outras. O mutuário precisa avaliar isso com o seu banco antes para ver qual é a melhor estratégia.

Se organizando para amortizar o financiamento imobiliário

Diminuir o valor da dívida do crédito imobiliário com aportes é, com certeza, interessante financeiramente, seja para pagar menos nas próximas parcelas ou para reduzir o tempo de financiamento. Mas, antes de analisar a possibilidade, é importante verificar se a taxa de juros que está sendo paga está condizente com o mercado atual, em que os juros estão muito mais baixos que há cinco anos.

— Quem tem financiamentos com juros antigos, mais altos, deve primeiro negociar no banco uma atualização para a realidade atual ou tentar uma portabilidade. Só a redução dos juros já é uma grande economia — afirma Gildo Araújo, presidente do IPC.

Além disso, antes de pensar em aportar todo o dinheiro que tem na casa própria, é importante verificar o quanto está seguro no trabalho e se possui reservas financeiras para o caso de um imprevisto.

— É importante ter sempre uma reserva de emergência, de três a 12 meses de custos mensais, dependendo da estabilidade no emprego. Se tiver isso, primeiro quite as dúvidas mais caras. Depois, vale colocar o que puder no financiamento imobiliário. Com as parcelas menores, vai ser possível poupar mais e realizar outros sonhos e projetos — afirma o economista André Braz, da FGV.

Veja como solicitar amortizações do financiamento imobiliário com recursos próprios nos bancos

Banco do Brasil

Para usar o dinheiro que está sobrando e amortizar o saldo devedor, diminuindo o número ou o valor de parcelas a pagar, o banco pede que o cliente mantenha o montante que deseja amortizar na conta que é utilizada para pagar o financiamento. Depois, pode-se fazer a solicitação de amortização ao gerente.

Mais informações estão no site: www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/voce/produtos-e-servicos/financiamentos/caracteristicas#/

Bradesco

O banco permite que se faça simulação e submissão de proposta, upload de documentos e acompanhamento das etapas do processo até a emissão do contrato do crédito imobiliário por meio de deu aplicativo e do internet banking.

A amortização com recursos próprios ainda não pode de ser feita on-line. Atualmente, o cliente pode solicitar ao seu gerente uma simulação e escolher a opção que melhor atenda às suas necessidades.

Caixa Econômica Federal

Os pedidos de amortização podem ser simulados e/ou realizados pelo aplicativo Habitação Caixa, solicitados pelo internet banking, no caso de correntista Caixa, ou pelo telefone 0800-104-0104 ou 4004-0104, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.

Itaú

Acesse a sua conta no site do Itaú ou seu contrato no menu “Mais acessos”. Neste local, é possível simular as amortizações e fazer a emissão do boleto.

As simulações/solicitações podem ser feitas acessando a agência e a conta no internet banking ou pelo link www.itau.com.br/mais-acessos/#imobiliario#Contrato.

Santander

Basta acessar o portal do cliente na área de Crédito Imobiliário (www.santander.com.br/boleto-imobiliario). Não há limite para as amortizações. O cliente pode fazer quantas quiser, assim como não há uma análise para isso.

Ele só precisa estar em dia com os pagamentos das parcelas e, neste caso, ele mesmo pode fazer o processo de amortização, via Portal do Cliente. Caso contrário, precisará entrar em contato com a central de atendimento para regularizar os pagamentos e somente então fazer a amortização.

No mesmo Portal do Cliente pode-se fazer a simulação do impacto das amortizações no financiamento e escolher se deseja amortizar parcelas ou prazo de financiamento.

Fonte: Extra

Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado Imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora!