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Com a inflação baixa, o mercado financeiro espera pelo último corte na taxa básica de juros (Selic)


Com a inflação baixa, o mercado financeiro espera pelo último corte na taxa básica de juros (Selic) no atual ciclo de redução, na próxima quarta-feira (16). A terceira reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), começa na terça-feira (15) e segue até o dia seguinte, quando será anunciada a taxa Selic.
Em março, o Copom reduziu a Selic pela décima segunda vez seguida, de 6,75% ao ano para 6,5% ao ano, o menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir. 

Na última reunião do Copom, o BC sinalizou que faria mais uma redução da Selic em maio e encerraria os cortes na taxa. O economista sênior da Tendências Consultoria, Silvio Campos Neto, acredita que a taxa Selic terá mais um corte de 0,25 ponto percentual, nesta reunião, como indicado pelo BC em março. "Continuamos com a expectativa de mais uma queda de 0,25 ponto percentual, que vai ser a última, nesse nosso cenário. A situação ainda é confortável do ponto de vista da inflação", disse Campos.

Campos citou que o índice de inflação está em patamar baixo, com recuos disseminados entre os setores e "desaceleração forte" no segmento de serviços. "Além disso, as expectativas continuam bem ancoradas, inclusive abaixo das metas, tanto para este ano, como para 2019. Isso dá condições para que o Banco Central confirme a sinalização que tinha dado na reunião passada de que promoveria mais um corte na reunião de maio", acrescentou. 

Ao definir a taxa Selic, o BC está mirando na meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. De acordo com pesquisa do BC a instituições financeiras, a inflação deve fechar 2018 em 3,49% e 2019 em 4,03%. 

Na última quinta-feira (10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 0,92% no resultado acumulado de janeiro a abril, a menor taxa para o período desde a implantação do Plano Real, em 1994. 


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Para Campos, a recente alta do dólar, que chegou a R$ 3,60, na sexta-feira (11), gera um efeito "um pouco menor do que normalmente observado" na inflação. Isso porque a economia ainda está em recuperação "lenta", o que evita alta dos preços. "A ociosidade na economia, principalmente no mercado de trabalho, minimiza o tamanho do repasse [da alta do dólar para os preços]. O repasse existe, mas não o suficiente para mudar a inflação, este ano, bem abaixo da meta e em 2019, com perspectiva de inflação ligeiramente abaixo da meta", disse.

 "O câmbio é sempre um risco. Não só pode ser uma alta duradoura, como pode se intensificar dependendo do quatro político-eleitoral. A inflação tende a continuar baixa, sim. É claro que um estouro do câmbio lá na frente pode ter um efeito um pouco maior. Mas por enquanto é um cenário bastante confortável. Não é essa pressão atual [de alta do dólar] que levaria o Banco Central a mudar de ideia", disse Campos. 

Depois dessa redução da taxa neste mês, a expectativa é que a Selic permaneça em 6,25% ao ano até o final de 2018 e volte a subir em 2019. "Ao longo do segundo semestre do próximo ano, teremos uma recomposição de parte dessas quedas. Nosso número para o fim de 2019 é 7,75% ao ano, mas claro que isso vai depender muito do desfecho do quadro eleitoral e das escolhas que o próximo governo fizer. Esse é um cenário básico de continuidade da agenda econômica", disse Campos.


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O economista Alexandre Espírito Santo, também acredita que a recente alta do dólar não deve elevar a inflação e fazer com que o BC desista de reduzir os juros, neste mês. "Essa alta do dólar tem motivos muito específicos. Lá fora o dólar está forte no mercado internacional. Isso por conta da perspectiva da mudança da política do Banco Central americano [expectativa de aumento dos juros nos Estados Unidos, o que atrai dinheiro para economias avançadas, provocando a fuga de capitais financeiros de países emergentes, como o Brasil]. Existe um outro motivo que é o estresse no mercado da Argentina", disse se referindo à crise no país vizinho, que recorrerá a empréstimo do Fundo Monetária Internacional (FMI) para reequilibrar a situação financeira. "E alguns investidores também estão saindo do país [do Brasil], nada muito grande. Isso aumenta a pressão sobre o dólar", acrescentou.

"A inflação está muito comportada. Acredito que a Selic vai cair 0,25 ponto percentual e aí sim, o Banco Central vai parar, porque o intuito é colocar a inflação mais perto do centro da meta. A partir do ano que vem, o centro da meta muda", disse Espírito Santo.



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Taxa de juros de 6,75% é novo piso histórico


Selic é reduzida em 0,25% e taxa de juros atinge 6,75%, menor patamar desde 1986. Mas, BC sinaliza fim do ciclo de cortes a partir da próxima reunião, em março.

Em uma reunião já esperada pelos analistas, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central reduziu, ontem, pela 11ª vez seguida a taxa básica. de juros. Com um corte de 0,25% ponto percentual, a Selic cai para 6,75% ao ano e continua no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986.
Em nota, o Copom sinalizou o fim do ciclo de cortes de juros a partir da próxima reunião, no final de março, caso as condições econômicas não mudem.
O BC, no entanto, indicou que a Selic poderá ser reduzida novamente caso o Congresso aprove as reformas estruturais, e a economia continue a crescer, com inflação sob controle e sem choques internacionais.


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"Para a próxima e união, caso o cenário básico evolua conforme esperado, o comitê vê, neste momento, como mais adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária. Essa visão para próxima reunião pode se alterar e levar a uma flexibilização monetária adicional, caso haja mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos.", destacou o comunicado do Copom.

O BC disse ainda que apesar da volatilidade recente, as condições financeiras nas economias avançadas, o cenário externo favorável, com a atividade econômica global em crescimento, tem contribuído até o momento para manter o apetite ao risco em relação a economias emergentes.

A decisão de ontem representa uma redução no ritmo de cortes da Selic de abril a setembro, o BC havia promovido reduções de 1 ponto percentual. O ritmo de cortes caiu para 0,75 em outubro, 0,5 ponto em dezembro e 0,25 ponto na reunião de ontem.


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A queda da Selic ocorre em um cenário de inflação baixa. O IPCA fechou 2017 em alta de 2.95%, abaixo do piso da meta de inflação, que é de 3%.

Para este ano, a expectativa é que a inflação continue sob controle. Analistas projetam uma alta de 3,94% do IPCA ao final do ano de 2018. O índice de janeiro será divulgado hoje (08/02).










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Veja a repercussão sobre o corte da taxa Selic


Pela oitava vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. 

Entidades e trabalhadores se manifestaram sobre o corte da taxa Selic em 1 ponto percentual, de 9,25% ao ano para 8,25% ao ano


Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu hoje (6) a taxa Selic em 1 ponto percentual, de 9,25% ao ano para 8,25% ao ano.
A decisão era esperada pelos analistas financeiros Com a redução de hoje, a Selic chega ao menor nível desde outubro de 2013, quando estava em 9% ao ano.
Entidades representantivas dos empresários e trabalhadores se manifestaram sobre o corte.
A confiança da construção do Brasil apresentou avanço em novembro pelo sexto mês seguido diante da melhora da percepção sobre a certeira de...



Veja repercussão sobre queda da Selic:

CNI

Para a CNI, a decisão do Banco Central de reduzir os juros básicos da economia ajudará a recuperar a produção e o consumo, porém a manutenção dos juros baixos por muito tempo depende da aprovação de reformas como a da Previdência Social.
“A redução dos juros é essencial para a recuperação das condições financeiras, tanto das empresas quanto dos consumidores, e para impulsionar a retomada da economia”, informou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, em comunicado.
A confederação, no entanto, pede avanços concretos nas reformas estruturais em tramitação no Congresso, especialmente a da Previdência Social.
“Esses avanços vão possibilitar a retomada do equilíbrio fiscal de forma a permitir a concretização de uma trajetória sustentável da dívida pública”, concluiu o presidente da CNI.
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SPC

O Serviço de Proteção ao Crédito – SPC Brasil – elogiou a redução dos juros básicos. Para a entidade, o fato de as taxas básicas estarem no nível mais baixo em quatro anos facilitará a retomada da economia brasileira. A entidade, no entanto, avaliou que o ciclo de corte dos juros está perto do fim.
“Com o corte atual, os juros se aproximam do mínimo histórico de 7,25% [ao ano] entre o final de 2012 e o início de 2013. A autoridade monetária tem inclusive espaço para atingir este patamar ou chegar muito próximo dele”, destacou o SPC Brasil.
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Fiesp

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, considerou insuficiente o corte de apenas um ponto percentual da taxa básica de juros, a Selic.
Para Skaf, o corte da taxa deveria ter sido maior. “Com previsão de inflação de 3,31% no fim deste ano, sem dúvida há espaço para cortes mais incisivos da Selic”, disse, em nota.
“A retomada da economia começa a se desenhar, mas ainda de maneira muito lenta. O Brasil tem pressa. Os 13 milhões de brasileiros desempregados não podem esperar mais. Está na queda mais rápida da Selic a chave para acelerar o crescimento e a retomada do emprego”.

Associação Comercial de São Paulo

O presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alencar Burti, disse esperar por cortes maiores na taxa.
“É uma decisão alinhada com o que o mercado esperava e que se justifica plenamente, considerando que a inflação em 12 meses, divulgada hoje, está abaixo inclusive do limite inferior da meta. Espera-se, contudo, que haja continuidade nos cortes nas duas próximas reuniões do comitê neste ano”, disse Burti.

Força Sindical

Por meio de nota, a Força Sindical criticou a queda da Selic não ter sido maior.
“O Copom (Comitê de Política Monetária) precisa deixar o conservadorismo de lado, ousar e levar os juros a patamares que facilitem a retomada do crescimento econômico. Defendemos também a implementação de outras políticas que priorizem a retomada do investimento, o crescimento da economia, a geração de empregos, a redução da desigualdade social, o combate à pobreza e a distribuição de renda”, diz a nota, assinada pelo presidente da entidade, Paulo Pereira da Silva, e pelo secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna.

Firjan

Para a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), a decisão do Banco Central é coerente com o cenário econômico, mas “ainda é grande a ociosidade no parque fabril e no mercado de trabalho, em que pese o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nos dois últimos trimestres. O grande desafio do Brasil é justamente voltar a crescer com inflação e juros baixos. E isso só será possível com o equilíbrio das contas públicas”.

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Copom se reúne nesta quarta, e Selic deve cair para 7%, menor patamar desde 1986

Reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central será a última de 2017. Se confirmada nova queda da Selic, rendimento da poupança deverá recuar outra vez.


Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reunirá nesta quarta-feira (6) e a expectativa dos analistas do mercado financeiro é que a taxa básica de juros da economia será reduzida dos atuais 7,5% para 7% ao ano.


A reunião do Copom desta quarta é a última de 2017. A decisão sobre a Selic será anunciada pelo Banco Central após as 18h.
Se confirmada a previsão dos economistas, a Selic será reduzida pela décima vez consecutiva e atingirá o menor patamar desde 1986, quando começou a série histórica do Banco Central.
Até agora, a menor taxa de juros já registrada é a que vigorou entre outubro de 2012 e abril de 2013, em 7,25% ao ano.
Economistas do mercado financeiro, contudo, trabalham com séries históricas mais antigas que a do BC e, segundo estudo de Maurício Molan, do banco Santander, se confirmada a 7% ao ano, a taxa interbancária "overnight" (muito próxima à Selic) será a menor dos últimos 60 anos. 

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Nova queda em 2018 
A estimativa dos analistas é que a Selic deverá ter uma nova queda em fevereiro de 2018, quando o Copom se reunirá novamente.
A previsão do mercado é a de que a Selic será reduzida para 6,75% ao ano, permanecendo neste patamar até dezembro de 2018 - quando poderá subir para 7%, segundo estimativa dos analistas.

Como o BC define a Selic 
A definição da taxa de juros pelo BC tem como foco o cumprimento da meta de inflação, fixada todos os anos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Para 2017 e para 2018, a meta central de inflação é de 4,5%, com intervalo de tolerância de dois pontos percentuais, ou seja, o IPCA pode variar entre 3% e 6% nestes anos sem que a meta seja formalmente descumprida.
Normalmente, quando a inflação está alta, o BC eleva a Selic na expectativa de o encarecimento do crédito freiar o consumo e, com isso, a inflação cair. Essa medida, porém, afeta a economia e gera desemprego.
Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas predeterminadas pelo CMN, o BC reduz os juros. É o que está acontecendo neste momento.
Após uma longa recessão, a economia dá sinais de reaquecimento, segundo analistas, mas os preços ainda seguem comportados por conta de boas safras agrícolas.
De janeiro a outubro, segundo o IBGE, a inflação oficial, medida pelo IPCA, ficou em 2,2%, o menor para este período desde 1998. 
Para 2017, o mercado financeiro prevê que a inflação ficará em 3,03%, abaixo da meta de 4,5% fixada pelo CMN para este ano. A meta central de inflação não é atingida no Brasil desde 2009.
Segundo o colunista do G1 e da GloboNews João Borges, aumentou a probabilidade de a inflação fechar 2017 abaixo de 3%, abaixo do piso da meta.

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Selic fica nos 14,25%; veja quanto R$ 5 mil rendem hoje

Dinheiro: alto patamar da Selic deixa a poupança desvantajosa em relação a outros investimentos
A taxa Selic será mantida nos 14,25% ao ano, conforme anunciou o Comitê de Política Monetária (Copom) na noite desta quarta-feira (08). Com a manutenção dos juros básicos, a poupança continua rendendo menos que outras aplicações de renda fixa, que são beneficiadas pelo alto patamar da taxa.
Analistas de mercado já esperavam que a taxa ficasse nos 14,25%, conforme apontou o Boletim Focus do Banco Central, que retrata as expectativas de economistas e instituições financeiras. De acordo com as projeções, contudo, a Selic deve encerrar 2016 aos 13,25% ao ano.
Esta é a sexta vez consecutiva que o Copom anuncia a manutenção dos juros, que subiram pela última vez em julho de 2015, quando a taxa básica foi elevada de 13,75% para os atuais 14,25% ao ano.


Entre as aplicações conservadoras que se aproveitam do alto patamar da Selic podem ser citados os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) com taxas pós-fixadas, os fundos DI e o Tesouro Selic, título público negociado pelo Tesouro Direto que paga ao investidor a variação da taxa básica. Os três investimentos têm seu rendimento atrelado à taxa Selic ou à taxa DI, que segue comportamento semelhante ao da taxa Selic.
Já o retorno da caderneta só fica atrelado à taxa Selic quando ela é menor ou igual a 8,5% ao ano. Pela regra atual, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a Taxa Referencial (TR) quando a taxa básica é inferior ou igual a 8,5% ao ano e quando a taxa é maior do que 8,5%, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês mais a TR.
Para mostrar como a poupança está desvantajosa em relação a outros investimentos que acompanham a taxa Selic, EXAME.com simulou quanto renderiam 5 mil reais na caderneta, nos CDBs pós-fixados, fundos DI e no Tesouro Selic. Veja na tabela abaixo os resultados:
PeríodoPoupança*CDB 90% do CDIFundo DI com taxa de 1% a.a.Tesouro Selic
6 mesesR$ 5.204,40R$ 5.247,68R$ 5.255,47R$ 5.269,17
12 mesesR$ 5.410,96R$ 5.417,15R$ 5.546,37R$ 5.573,84
18 mesesR$ 5.638,60R$ 5.813,50R$ 5.850,10R$ 5.890,05
24 mesesR$ 5.869,10R$ 6.152,41R$ 6.211,73R$ 6.264,72
30 mesesR$ 6.109,03R$ 6.486,74R$ 6.572,11R$ 6.635,83
(*) Para o cálculo da poupança, foi considerada uma Taxa Referencial (TR) de 0,17% ao mês, que foi a TR mensal verificada a partir da TR média dos últimos 12 meses (de 2,12%), de acordo com a Calculadora do Cidado Banco Central.
(**) Rendimentos válidos para investimentos em corretoras que não cobram taxas de administração para aplicações no Tesouro Direto.
Sobre os fundos DI
Os fundos DI eram obrigados a investir 95% da carteira em títulos públicos atrelados à Selic, de acordo com a antiga classificação da Anbima, entidade que regula o mercado de fundos. Com a nova classificação, criada pela Anbima em 2015, não existe mais uma classe de fundos DI, ainda que os bancos continuem a usar essa nomenclatura.
Segundo a Anbima, os fundos DI se desmembraram em duas categorias principais: os fundos de renda fixa duração média soberano e os fundos de renda fixa duração baixa grau de investimento. 
De todo modo, como os fundos que acompanham os juros continuam a ser chamados de fundos DI no mercado, o levantamento também manteve a nomenclatura. Ainda assim, é importante que o investidor consulte a estratégia do fundo DI para checar se, de fato, trata-se de um fundo que acompanha a flutuação da taxa de juros. Confira mais detalhes sobre as novas classificações de fundos.
Resultados da comparação
Os valores da tabela já são apresentados com o desconto do Imposto de Renda (IR), que é cobrado em todas as aplicações, à exceção da poupança, que é isenta de IR.
Ainda que a poupança seja livre de imposto, a tabela mostra que as rentabilidades dos CDBs, fundos DI e Tesouro Selic são maiores do que a da caderneta em qualquer prazo.
De acordo com a tabela regressiva do IR, aplicações feitas em até 180 dias são tributadas à alíquita de 22,5%; de 181 dias a 360 dias o imposto cai para 20%; de 361 a 720 dias vai para 17,5%; e acima de 721 dias é aplicada a menor alíquota, de 15%. 
Para facilitar a simulação, foi considerara uma taxa DI igual à taxa Selic. Ambas são usadas como referência para o rendimento das aplicações de renda fixa e seguem comportamento parecido. Nos últimos 12 meses, por exemplo, a taxa DI acumulada foi de 13,82%, enquanto a Selic acumulada no mesmo período foi de 13,89%.
Por causa dessa leve diferença entre as taxas, os rendimentos de aplicações em CDBs e fundos DI, que acompanham a taxa DI - também chamada apenas de CDI -, podem ser um pouco menores do que os apontados na simulação, que utiliza como parâmetro a taxa Selic.
Já a rentabilidade do Tesouro Selic, título negociado no Tesouro Direto, é a mesma apontada na tabela, pois sua remuneração varia exatamente conforme a Selic.

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As condições para bater a poupança
A simulação considerou taxas de administração e de remuneração normalmente praticadas no mercado, mas vale ressaltar que se as taxas forem superiores às usadas na tabela e as remunerações forem menores, alguns investimentos podem perder da poupança, ainda que com o alto patamar da Selic essa hipótese seja menos provável.
Para ser mais rentável do que a poupança, independentemente do prazo de investimento, os CDBs devem pagar, ao menos, 77% da taxa DI. Caso a instituição financeira ofereça uma remuneração menor, pode valer mais a pena deixar o dinheiro aplicado na poupança.
Fundos DI que tenham rendimento de 100% do CDI são mais vantajosos do que a poupança se as taxas de administração cobradas pela instituição financeira não passarem de 3,0% ao ano. Ainda que essa taxa já seja considerada alta, existem fundos que cobram taxas ainda maiores e conseguem render menos do que a poupança.
Já o Tesouro Selic só perderia da poupança se o valor da taxa de administração cobrada fosse de 2,7% ao ano ou maior. No entanto, o porcentual máximo que pode ser cobrado por corretoras na compra de títulos públicos pelo Tesouro Direto é de 2ao ano. 
Atualmente, a maioria das instituições financeiras cobra até 0,3% pelo investimento. Algumas até isentam investidores da taxa .
Além da taxa de administração, que varia conforme a corretora escolhida, vale lembrar o investidor paga uma taxa fixa de 0,3% ao ano para custódia dos títulos na BM&FBovespa.

Líbero

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