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Mostrando postagens com marcador Dicas - Zona Norte do Rio. Mostrar todas as postagens
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Quem é da Zona Norte sabe: aqui as coisas não param de acontecer.

Uma região que está atraindo muitos investimentos e, com isso, vem recebendo cada vez mais infraestrutura.
Esse é o cenário da Zona Norte. 


Reconhecida por seu forte cenário comercial e com inúmeras opções de serviços, como bancos, escolas, supermercados, lojas, farmácias, e todas as facilidades para o dia a dia, é o ideal para quem quer morar, trabalhar ou simplesmente investir.
Com a escassez de terrenos na Zona Sul, na Barra da Tijuca e até no próprio Recreio dos Bandeirantes, a Zona Norte é, cada vez mais,  a região que as incorporadoras estão investindo, lançando empreendimentos residenciais e comerciais, que se destacam pela sua arquitetura moderna, cercados de segurança, conforto e, principalmente, muito lazer. Tudo isso sem falar nas facilidades que se encontra ao redor desses empreendimentos como shoppings, hipermercados, grandes lojas de departamentos, que tornam o dia a dia mais tranquilo.
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Com a Linha Amarela e a duplicação da Av. Dom Hélder Câmara, o acesso ficou mais fácil. Além de várias linhas de ônibus, conta ainda com a Super Via e o Metro, integrando a região a diversos pontos da cidade.
É possível, também, encontrar desde os hipermercados Carrefour e Walmart, e lojas como Leroy Merlin, até unidades dos cursos como Aliança Francesa, Cultura Inglesa e a Universidade Estácio de Sá. As diversas opções de lazer contam com a proximidade do estádio do Engenhão e ainda com o NorteShopping, um lugar bonito e descontraído, com cinemas, teatro, boliche, lojas de todos os segmentos, academia e os melhores bares e restaurantes ao seu redor. Não é a toa que o NorteShopping foi eleito na pesquisa "Marcas Cariocas" um dos principais e preferidos por quem vive no Rio de Janeiro.


A Zona Norte, conhecida por seu forte potencial econômico, também vem se modificando na área empresarial. Empreendimentos comerciais de grande magnitude estão sendo erguidos na região, o que permite que empresários, comerciantes, profissionais liberais e empresas de renome no mercado, se instalarem em lojas e salas com a mesma qualidade da Zona Sul e Barra da Tijuca e ofereçam aos seus clientes, espaços com paisagismo pensado, ambientes agradáveis, em edifícios com arquitetura inovadora, que oferecem ainda, espaços de uso comum, como salas de reunião, auditório, coffee point e, em alguns casos, até academias e piscinas com raia para uso dos proprietários. 


Nesses empreendimentos, os problemas de estacionamento, também são resolvidos, com vagas ofertadas para proprietários no formato de direto a uso a para clientes, utilizando o sistema valet parking.

A nossa descendência portuguesa deixa como cultura o investimento em patrimônio, que não sofre com as oscilações tão comuns nos mercados de capital e nas aplicações financeiras. É hora de pensar em um investimento seguro. 
É hora de investir em imóveis!


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Após UPPs, Tijuca recupera autoestima e volta a se valorizar

Às vésperas de completar 254 anos, bairro vive entrada de novos lançamentos imobiliários, lojas de grifes estrangeiras e até seu primeiro hotel internacional



A moradora Sonia Fragozo, que se diz tijucana de carteirinha, retornou ao bairro, após um exílio de dez anos; na foto, ela está à frente da Igreja São Francisco Xavier
Foto: Marcelo Piu / O Globo

A moradora Sonia Fragozo, que se diz tijucana de carteirinha, retornou ao bairro, após um exílio de dez anos; na foto, ela está à frente da Igreja São Francisco XavierMARCELO PIU / O GLOBO

RIO — Quando se viu com o travesseiro nas mãos, no meio da madrugada, procurando um lugar seguro para dormir no corredor de sua própria casa, a arquiteta Sonia Fragozo tomou uma decisão até então impensável: se mudar da Tijuca, bairro onde nasceu, para a Zona Sul. Era o ano 2000, quando, da janela de seu apartamento na esquina da Rua Barão de Itapagipe com Professor Gabizo, acompanhava com apreensão as rajadas de metralhadoras nas comunidades vizinhas. Em 2010, quando as favelas da região começaram a ser pacificadas, Sonia resolveu voltar.
Ao trocar a Tijuca por Laranjeiras, a arquiteta sentiu logo a diferença. Seu novo apartamento ficava longe do metrô, não havia oferta de transporte público e, como a família e amigos ainda moravam na Tijuca, ela continuou frequentando o bairro:
— Sou tijucana de carteirinha, estudei no Colégio Santa Teresa, frequentei os cinemas da Praça Saens Peña. Hoje eu encontro as pessoas na rua e ainda paro para tomar um expresso no Café Palheta.
De volta ao passado
Sonia retrata um movimento que o mercado imobiliário e o comércio já perceberam: às vésperas de completar 254 anos, a Tijuca está voltando aos bons e velhos tempos, com a entrada de novos lançamentos imobiliários, lojas de grifes estrangeiras e até seu primeiro hotel internacional — o que fez subir o valor do metro quadrado de R$ 5.022, em 2010, para R$ 8.642, em 2012, o equivalente a 72%.
    Para João Paulo Matos, presidente da Ademi, o bairro passou 20 anos “adormecido”, devido ao processo de favelização, que acabou sendo maior que no restante da cidade por questões geográficas.
    — Após a entrada das UPPs, seus ex-moradores estão voltando. São pessoas conservadoras, que saíram com medo da violência e querem voltar para perto da família — analisa ele, que contabilizou o lançamento de 1.077 unidades residenciais e comerciais na região em 2012, contra 523 em 2010.
    De olho nesse mercado, Rogério Zylbersztajn, vice-presidente da RJZ Cyrela, voltou a investir na região após 11 anos. Ele aposta que o bairro vive o resultado de um “mercado reprimido pela violência”:
    — Nós começamos na Tijuca, mas os imóveis deixaram de ter liquidez. Agora vivemos o movimento oposto. Vendemos 200 escritórios num prédio comercial em apenas uma tarde. Hoje o metro quadrado vale um pouco menos que o de Botafogo, que custa R$ 10 mil.
    Barra, só para o fim de semana
    A engenheira Julieta Santos, por exemplo, comprou uma cobertura na Tijuca por mais de R$ 1 milhão. Ela diz que poderia morar na Zona Sul ou na Barra, mas gosta da Tijuca porque tem tudo “pertinho”.
    Já a professora aposentada Lúcia Viola, de 66 anos, está no bairro há quatro décadas. Mesmo depois de ter comprado um apartamento na Barra, apenas para passar o fim de semana e emprestar aos amigos, ela não se mudou da Tijuca, onde vive numa espaçosa cobertura. O farto comércio, a facilidade de transporte, hospitais, restaurantes e igrejas são alguns dos motivos apontados para permanecer no lugar.
    — Faço tudo na Tijuca. Costumo brincar dizendo que, se sair daqui, vou precisar de passaporte. O tijucano é muito bairrista. Eu me orgulho de morar aqui — diz Lúcia, que também é síndica do prédio onde mora.
    Esse tijucano com poder aquisitivo, e que não está disposto a cruzar o túnel toda vez que quiser fazer compras em lojas de marcas, é um dos focos do Shopping Tijuca, que acaba de passar por uma “remodelação”. Calvin Klein, Lacoste e Adidas e o café Starbucks são algumas de suas aquisições estrangeiras, além das grifes nacionais Le Lis Blanc e Reserva.
    A mudança também já pode ser sentida nas ruas do bairro, que ganhará seu primeiro hotel de bandeira internacional. O Best Western, voltado para negócios, está presente em 83 países. Ficará na Rua Ibituruna, em frente à Universidade Veiga de Almeida. E, em 2014, abrirá na Rua Uruguai uma nova estação do metrô, por onde passarão 30 mil pessoas por dia.
    A Granado, um dos ícones dos áureos tempos, reabriu mês passado, após dez anos de exílio, no mesmo prédio histórico onde funcionou a primeira filial da Granado, a partir de 1917.
    A história da Tijuca começa com a venda de chácaras em leilão para descendentes de nobres portugueses e grandes comerciantes. Não à toa, algumas das instituições mais emblemáticas do Rio foram construídas ali, como o Instituto de Educação e o Colégio Militar.
    — Seu auge foi nos anos 50 e 60, quando foi consagrada como região que oferecia qualidade de vida e vizinhança nobre. Daí o ‘orgulho tijucano’ — explica o historiador Nireu Cavalcanti.
    O colecionador Fernando França, que trabalha num antiquário na Praça Saens Peña, conta que vendeu sua casa na Tijuca por causa da violência. Hoje, reconhece que o bairro melhorou.
    — Infelizmente, vendi minha casa antes da UPP e acabei perdendo dinheiro. Hoje não sei se teria dinheiro para comprá-la de volta.
    Era na Praça Saens Peña, coração da Tijuca, que ficava o maior número de cinemas da cidade (11), incluindo a maior sala de todas, a do Olinda. Com o passar dos anos, muitos cinemas foram transformados em igrejas evangélicas. Mas o lugar continua sendo um ponto de referência.
    Padaria de bambas
    Os idosos aproveitam a tranquilidade da praça para fazer ginástica nos aparelhos ou para jogar cartas. O clima, porém, nem sempre foi assim.
    — Antes da UPP, já tive que sair correndo num domingo por causa de um tiroteio no morro. Hoje, meus amigos de outros bairros ficam aqui conversando sem medo — conta o aposentado Alcides da Costa, de 83 anos.
    Se no asfalto a vida melhorou, quem mora na favela sentiu ainda mais a diferença. Marcelo da Paz, nascido e criado no Salgueiro, transformou a antiga birosca do pai em bar, mercearia e padaria. O lugar, inaugurado em janeiro, virou também um ponto de encontro entre o morro e o asfalto. Turistas da China, do Japão e dos Estados Unidos já estiveram ali. De lá, partem para trilhas em comunidades pacificadas.
    — Nada disso seria possível se não fosse a pacificação. Não temos mais a ostentação de armas — explica Marcelo, que faz uma constatação: — Hoje o Salgueiro é um pré-sal inexplorado. Fonte: G1.com




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    A vez do subúrbio no Rio de Janeiro

    Há cerca de 40 empreendimentos em construção na zona norte do Rio de Janeiro, o novo polo de expansão do mercado imobiliário da cidade

    A febre imobiliária que tomou conta dos bairros nobres do Rio de Janeiro é conhecida. Os preços mais que dobraram nos últimos quatro anos. No Leblon, o metro quadrado de apartamentos de altíssimo padrão chega a custar 50.000 reais, mais do que se paga em Londres, uma das cidades mais caras do mundo.

    Há cerca de 40 empreendimentos residenciais e comerciais sendo erguidos em bairros como São Cristóvão, Tijuca e Méier — a maioria deles de médio e alto padrão. “A região está se transformando e virou destino quase obrigatório das construtoras que querem lançar imóveis para as classes média e alta”, afirma Luigi Gaino Martins, diretor da imobiliária Lopes no Rio.

    zona norte carioca começa a ser vista como uma alternativa aos bairros de alto padrão da zona oeste, como a Barra e o Recreio, que receberam boa parte dos lançamentos imobiliários da cidade nas últimas duas décadas (já que praticamente não há terrenos vagos na zona sul, onde todas as incorporadoras querem construir).

    Uma vantagem da região é o fato de ser mais próxima do centro que a zona oeste. Outra são os preços mais baixos. O valor médio do metro quadrado na Tijuca, bairro mais caro da redondeza, é 5.200 reais, quase 30% menos que na Barra. 

    O Rio teve a maior valorização imobiliária entre as principais capitais do país nos últimos anos, segundo o índice Fipe-Zap. Só nos últimos 12 meses a alta de preços de casas e apartamentos foi de 33%, enquanto a média do país foi de 26%. Assolada durante anos pelos altos índices de criminalidade, a zona norte da cidade aparece agora como a última fronteira nesse processo de valorização.

    A virada começou há dois anos, com a ocupação pela polícia de alguns morros tomados pelo tráfico, como o Complexo do Alemão. Duas das favelas mais perigosas do Rio ficam ali, Jacarezinho e Manguinhos — mas a violência vem diminuindo, o que atrai novos moradores.

    Entre 2008 e 2011, o número de latrocínios (assaltos seguidos de morte) caiu 47% e o de roubos diminuiu 37%, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública.

    “Antes, aqueles cuja renda aumentava se mudavam para a Barra ou o Recreio, onde encontravam mais opções de imóveis novos. Agora, muitos preferem ficar mais perto de onde nasceram, com o benefício de pagar menos”, diz Rafael Cardoso, diretor regional da incorporadora Rossi, que lançou um condomínio com 200 apartamentos em Engenho de Dentro no final de 2010 e vendeu tudo num fim de semana. Nos últimos três anos, a zona norte concentrou 22% dos lançamentos imobiliários do Rio — de 2003 a 2005, a taxa foi de apenas 8%. 

    Mais empresas, mais comércio

    Além de novos moradores, a expectativa é que empresas se mudem para a região, algo impensável nos tempos de várias favelas dominadas pelo tráfico. Estão sendo construídos três prédios de alto padrão — aptos a abrigar escritórios de grandes companhias — no terreno do shopping Nova América, em Del Castilho.

    A White Martins, por exemplo, vai ocupar um andar num desses empreendimentos. O último edifício comercial de alto padrão da zona norte foi erguido em 2002, num anexo ao shopping. Fora isso, há três construções mais antigas em torno do Maracanã. Estima-se que os novos prédios dobrarão a oferta de grandes escritórios na região. 

    A perspectiva de mais gente com dinheiro circulando também está atraindo lojas, academias de ginástica e hotéis. A rede de academias Body­Tech­ vai abrir mais quatro unidades no Méier e na Tijuca neste ano. “Hoje, há mais gente na zona norte com o padrão de consumo típico de nossos clientes”, afirma Alexandre Accioly, sócio da BodyTech.

    O Norte Shop­ping, o maior do Rio, passou por duas reformas desde que foi comprado pela BRMalls, em 2009, e ganhou dez salas de cinema do grupo UCI. A unidade do Outback instalada ali foi o restaurante de maior crescimento da rede no país no ano passado. No Shop­ping Tijuca foram inauguradas lojas de marcas como a Calvin Klein, que antes só estavam instaladas na zona sul e na Barra.

    A administradora do shopping Nova América está negociando com a Accor a abertura de dois hotéis no terreno ao lado. A rede estreia na zona norte em abril, com o hotel Mercure, na Tijuca. 

    O interesse das incorporadoras por bairros da zona norte também vem sendo empurrado pelo projeto do Porto Maravilha, cujo objetivo é revitalizar a região portuária do Rio até a Olimpíada de 2016. A área, de 5 milhões de metros quadrados, fica entre o centro e São Cristóvão e terá dois museus, um hotel cinco estrelas, um centro de convenções e abrigará a Vila de Árbitros e o Centro de Mídia da Olimpíada.

    A prefeitura estima que serão investidos 8  bilhões de reais na modernização dos sistemas de transporte e de água e esgoto da região. O primeiro prédio de escritórios da zona portuária foi lançado recentemente pela incorporadora americana Tishman Speyer. De torre em torre, o velho subúrbio carioca começa a ser repaginado.Fonte: Exame.com

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