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Preço dos imóveis tem queda real no primeiro semestre do ano

Preços de imóveis em queda
Casas em miniatura e colunas de moedas: Índice FipeZap mostra que preços dos imóveis aumentaram 1,38% de janeiro a junho
O preço médio do metro quadrado dos imóveis no país registrou queda real de 4,45% nos seis primeiros meses do ano, segundo o Índice FipeZap.
A queda real acontece quando a alta no preço médio de um determinado bem é inferior à alta generalizada de preços, medida por índices inflacionários, como o IPCA.

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De janeiro a junho, os preços tiveram alta de 1,38%, variação inferior à inflação estimada pelo IBGE para o período, de 6,10%.

O índice mostra também que nos últimos 12 meses encerrados em junho os preços subiram 4,52%, abaixo do IPCA esperado para o período, de 8,82%. É o sexto mês consecutivo no qual há queda real de preços em 12 meses. 
Pela oitava vez seguida, o índice também apresenta queda real na variação de preços mensal. Enquanto o metro quadrado subiu 0,13% em junho, a expectativa é de alta de 0,72% do IPCA para o mês.
No acumulado de 2015, 19 cidades do índice registraram variações menores do que a inflação, com exceção de Florianópolis, onde os preços subiram 6,66%. Niterói, Brasília e Curitiba tiveram queda nos preços nos primeiros seis meses do ano.

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O Rio de Janeiro continua registrando o metro quadrado mais caro entre as 20 cidades pesquisadas pelo FipeZap, de 10.643 reais, seguida por São Paulo, onde o metro quadrado custa, em média, 8.593 reais. Já o preço médio do metro quadrado mais barato é registrado em Contagem (3.550 reais) e Goiânia (4.162 reais).
Veja, na tabela a seguir, a variação dos preços dos imóveis à venda nas 20 cidades acompanhadas pelo FipeZap. A lista foi ordenada de acordo com a variação em junho.
RegiãoVariação mensal junho/15Variação mensal maio/15Variação em 2015 (acumulada no ano)Variação anual (últimos 12 meses)
Florianópolis2,17%1,76%6,66%7,81%
Porto Alegre0,49%0,70%2,10%6,65%
Santo André0,35%0,47%2,35%7,44%
Brasília0,29%-0,04%-0,95%-0,69%
Campinas0,29%-0,65%2,218,08%
Santos0,27%0,59%2,39%6,58%
Contagem0,25%1,11%3,84%6,55%
Fortaleza0,25%0,69%3,50%5,62%
Salvador0,24%0,17%1,78%4,86%
São Caetano do Sul0,17%0,09%1,26%4,17%
Vitória0,13%0,80%3,40%9,40%
Índice FipeZap Ampliado (20 cidades)0,13%0,16%1,38%4,52%
São Bernardo do Campo0,12%-0,05%2,13%7,44%
São Paulo0,09%0,17%2,20%5,06%
Goiânia0,02%0,15%1,43%7,75%
Belo Horizonte0,03%0,13%1,31%7,25%
Rio de Janeiro0,01%-0,11%0,58%2,90%
Curitiba-0,03%0,38%-0,65%2,50%
Recife-0,04%0,10%0,30%3,29%
Niterói-0,33%-0,22%-2,32%2,03%
Vila Velha-0,77%0,37%1,73%6,66%
E agora veja o preço médio do metro quadrado anunciado em cada cidade em junho de 2015:
RegiãoPreço médio do metro quadrado (R$)
Rio de Janeiro10.643
São Paulo8.593
Brasília7.969
Niterói7.684
Média Nacional7.608
Florianópolis6.178
Recife6.018
Belo Horizonte5.914
São Caetano do Sul5.701
Fortaleza5.681
Porto Alegre5.405
Campinas5.258
Vitória5.229
Curitiba5.161
Santo André4.999
Santos4.900
São Bernardo do Campo4.709
Salvador4.639
Vila Velha4.254
Goiânia4.162
Contagem3.550
O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.

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Os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês.
Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Surge um novo bairro totalmente planejado na Barra da Tijuca

Ilha Pura é a Vila Olímpica, um bairro que tem a área equivalente à da Península: 907 mil m².


Com localização privilegiada, entre o Maciço da Pedra Branca, a Lagoa de Jacarepaguá, apenas a 5 minutos da Praia da Reserva e com grande mobilidade das vias expressas: Transolímpica, Transoeste, Transcarioca e Linha 4 do metrô, tem tudo para ser o lugar dos seus sonhos.

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Os imóveis que você pode financiar de acordo com a sua renda


Nesta semana, foi anunciado que a Caixa teria suspendido a contratação de financiamentos imobiliários que usam recursos da poupança. Apesar de não confirmar a informação, fato é que o banco está secando a torneira do crédito imobiliário.

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Recentemente, a Caixa passou a exigir um valor mínimo de entrada de 50% para financiar imóveis usados e já havia aumentado duas vezes os juros do crédito imobiliário neste ano
Para mostrar na prática como o cenário ficou mais complexo, o Canal do Crédito, site que compara os custos de financiamentos, realizou um levantamento a pedido de EXAME.com que revela o valor máximo do imóvel que o comprador consegue financiar de acordo com sua renda familiar.

Foram consideradas nove faixas de renda, que variam de 6 mil reais a 40 mil reais. Com as restrições da Caixa, a simulação foi feita nos bancos que são as principais alternativas para obter o crédito imobiliário hoje: Banco do BrasilItaúBradesco e Santander
Esses bancos também aumentaram as taxas do financiamentos imobiliário nos últimos meses. A taxa média cobrada nas quatro instituições financeiras é de 10,70%. Em setembro do ano passado, essa mesma taxa era de 9,17% em média.

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No período, a taxa básica de juros (Selic) passou de 9,50% ao ano para 13,25% ao ano. A alta da Selic torna o crédito mais caro e, consequentemente, aumenta o custo das prestações do financiamento.
Como os bancos exigem que os compradores não comprometam mais de 30% de sua renda com o valor das parcelas, a capacidade das famílias para financiar o imóvel diminui. 
Quem tem uma renda familiar mensal de 6 mil reais, por exemplo, consegue atualmente obter crédito para aquisição do imóvel no valor de até 185 mil reais nos quatro bancos. Em setembro do ano passado, famílias com a mesma renda podiam obter até 209,5 mil reais para financiar a compra do imóvel, valor 12% maior.
A simulação considerou a renda familiar bruta porque esse é o parâmetro utilizado pelos bancos para liberação do financiamento. Uma família composta por duas pessoas, por exemplo, que ganhe 5 mil reais por mês cada, tem uma renda familiar de 10 mil reais caso ambas participem do financiamento. 



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Veja na tabela a seguir o valor máximo que pode ser financiado na compra do imóvel por famílias em nove faixas de renda.
Renda familiar mensalValor máximo do imóvel 
R$ 6 milR$ 185 mil
R$ 8 milR$ 250 mil
R$ 10 milR$ 315 mil
R$ 12 milR$ 375 mil
R$ 15 milR$ 470 mil
R$ 20 milR$ 630 mil
R$ 25 milR$ 800 mil
R$ 30 milR$ 970 mil
R$ 40 milR$ 1,25 milhão
Fonte: Canal do Crédito
O levantamento considera o financiamento de imóveis novos e usados pelo sistema de amortização SAC, no qual os valores das parcelas da dívida são decrescentes. O valor de entrada simulado foi de 20%, valor mínimo praticado hoje pelos quatro bancos.
Foi utilizado ainda um prazo de financiamento de 30 anos, período máximo geralmente oferecido pelos bancos no financiamento imobiliário. Os preços dos seguros foram simulados em uma mesma seguradora para um comprador que tenha 40 anos de idade.
A simulação considera apenas as taxas balcão, que são apresentadas a clientes que não tenham relacionamento prévio com a instituição financeira.

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Caso o cliente já seja correntista do banco, os juros cobrados podem ser menores. Por outro lado, os bancos podem cobrar juros mais altos, emprestar uma quantia menor ou até negar a concessão do crédito para a compra do imóvel caso a família seja composta por trabalhadores formais com pouco tempo de empresa, por exemplo, já que o risco para o banco é maior.
Com a piora do cenário econômico do país nos últimos meses, essa análise de crédito feita pelos bancos ficou mais restritiva, diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito. "Obter crédito ficou ainda mais difícil para famílias que tenham um alto nível de endividamento ou não paguem as contas em dia. Os bancos estão mais preocupados com os riscos de inadimplência". 
Cenário exige cautela
Segundo Prata, apesar de o poder de compra para financiar o imóvel ter caído, em média, 11% nos últimos oito meses em todas as faixas de renda por conta da alta dos juros, essa perda pode ser compensada por eventuais descontos que podem ser obtidos na compra. "O estoque de imóveis disponíveis cresceu desde setembro de 2014. A maior oferta de unidades e a desaceleração das vendas facilita a negociação dos valores". 

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Mas quem quer aproveitar alguma oportunidade deve buscar dar a maior entrada possível para diminuir o custo do financiamento, recomenda o diretor do Canal do Crédito. Quanto mais alto o valor, mais baixos serão os juros pagos pelo comprador.
Não é indicado, porém, comprometer toda a poupança com a aquisição. O comprador deve ter uma reserva financeira para situações imprevistas, como uma eventual perda do emprego, que pode comprometer o pagamento das parcelas da dívida, diz Prata. "Se o comprador tem apenas o valor da entrada, ou se esse valor for muito baixo, talvez seja melhor adiar a compra".


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Governo prepara pacote para financiamentos imobiliários


Brasília - O governo prepara um pacote de medidas para resolver a questão da falta de recursos para os financiamentos imobiliários. Falta determinar qual o tamanho exato dos mecanismos para não comprometer dois pontos cruciais para a equipe econômica de Dilma Rousseff: o combate à inflação e o ajuste fiscal.


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O mais provável é que sejam adotadas ações propostas tanto pelo Banco Central como pela Caixa, a principal prejudicada com os saques recordes da poupança. A Caixa ficou praticamente sem recursos para financiar a compra de imóveis avaliados em até R$ 750 mil.
"Esse conjunto de medidas - porque não basta apenas uma - é importante para mantermos o crédito imobiliário no País. Isso vai ser muito proximamente resolvido", disse a presidente da Caixa, Miriam Belchior.

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Liberação de recursos
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o BC sugeriu liberar uma parte dos 20% dos recursos da poupança que os bancos são obrigados a deixar na instituição (chamados de depósitos compulsórios), desde que os bancos usem esse dinheiro para conceder financiamentos a casas populares.
Essa prerrogativa, que já foi adotada para o setor automobilístico, é importante para não aquecer a economia como um todo e dificultar o combate à inflação.
Mas não há hipótese, segundo fontes ouvidas pela reportagem, de o BC liberar os R$ 44,3 bilhões de compulsórios como as construtoras pediram.
Ao mesmo tempo, o BC deve apertar a fiscalização para que os bancos apliquem realmente os 65% dos depósitos das cadernetas nos financiamentos de casas próprias.
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Isso porque as instituições conseguem burlar essa regra com o uso de títulos e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Na prática, o dinheiro da poupança, que era para ser usado na construção de casas, também financia imóveis comerciais.
Se os bancos privados, que ainda têm "gordura" para queimar, não quiserem seguir a nova flexibilização, eles podem ceder esses recursos mais "baratos" para os bancos menores, que assumiriam os riscos dos empréstimos.
Já a Caixa trabalha para que o conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) libere uma parte maior do orçamento para esses financiamentos.
Isso faria com que se pudesse ampliar o valor dos imóveis que podem ser financiados pelo fundo e cobrar taxas menores. Hoje, o limite é de R$ 190 mil para imóveis nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio e no Distrito Federal.

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A ideia é ampliar para financiamentos de até R$ 300 mil a R$ 400 mil. A preocupação é que esse dinheiro não pode ser usado para financiar imóveis muito caros, o que seria uma distorção na função de distribuição de renda do FGTS.
Em meio à contenção dos gastos e sem poder fazer novos aportes no banco estatal, não restou outra alternativa ao governo do que recorrer ao FGTS.
Dessa forma também se evita o "patrimonialismo" de subsidiar um setor com dinheiro público, recorrentemente criticado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Alphaville é o endereço que virou símbolo  de qualidade de vida em todo Brasil.
Ao lado de Alphaville Barra da Tijuca está Alphaland, Aqui sua família está bem protegida, bem servida e seus filhos podem crescer com liberdade, construindo uma vida feita de momentos deliciosos à beira da Lagoa de Jacarepaguá.
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