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Preço de imóvel em SP está perto do piso, dizem construtoras

Pesquisa de imóveis: perspectiva é um reflexo sombrio da atividade comercial na cidade
Os preços dos imóveis em São Paulo, o maior mercado do Brasil, chegaram ao piso e deverão permanecer perto desse nível até o ano que vem, pelo menos, enquanto houver recessão, segundo duas das maiores empresas imobiliárias da cidade.
A perspectiva é um reflexo sombrio da atividade comercial na cidade, maior polo financeiro do país e terceiro maior colaborador com a produção econômica depois dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A queda da atividade econômica no Brasil pegou o setor imobiliário em cheio, com dois anos consecutivos de contração, desemprego acima de 10 por cento e inflação alta. A confiança do consumidor afundou e os bancos estão evitando oferecer crédito.
No Rio de Janeiro você pode comprar um  imóvel  com desconto de até 40% no preço de tabela.



As construtoras vêm oferecendo descontos em meio ao excesso de novos apartamentos, alto nível de distratos e crédito mais restrito, disse Eric Alencar, diretor financeiro da Cyrela Brazil Realty SA Empreendimentos e Participações.
“Os preços atualmente estão mais baixos que no passado e mais baixos do que estarão no futuro e isso representa uma oportunidade para os clientes”, disse Alencar em teleconferência com jornalistas.
Um terço das unidades da Cyrela está à venda na cidade de São Paulo, segundo a empresa.
A taxa de crescimento do preço médio do metro quadrado dos imóveis residenciais em São Paulo desacelerou fortemente nos últimos cinco anos, de uma taxa ano a ano de 26 por cento em abril de 2011 para uma taxa de 0,8 por cento no mês passado e valor de R$ 8.623 (US$ 2.463), segundo o índice FipeZap, que acompanha o preço anunciado das unidades à venda. São Paulo é a segunda cidade mais cara do Brasil em termos de propriedades.
Porto Alegre (RS): apenas a capital gaúcha e outras três cidades registraram alta acima da inflação em maio O preço médio dos  imóveis...



O Rio de Janeiro é a primeira.
Embora os preços das propriedades possivelmente não caiam mais, eles também não subirão, e com a inflação em cerca de 9 por cento ao ano, os valores dos imóveis ficarão sob pressão até que a economia melhore, no ano que vem, disse Emílio Fugazza, diretor financeiro da Eztec Empreendimentos e Participações. A construtora, que mira clientes de alta renda, concentra mais de 90 por cento de sua carteira na cidade.
“Nós chegamos ao pior momento dos preços no fim do ano passado”, disse Fugazza, em entrevista. “À medida que o estoque acabar e novos edifícios forem erguidos, os preços se recuperarão para incorporar o custo mais elevado das novas construções”.
Vendas contratadas em queda
A Eztec reportou uma queda de 85 por cento nas vendas contratadas no primeiro trimestre e anunciou seu primeiro novo projeto desde junho de 2015, a ser construído com a Cyrela no bairro de Moema, em São Paulo. Ambas as empresas disseram que continuam focadas na venda das unidades já prontas.

A Eztec informou que vai esperar por melhores condições de mercado para tirar novos projetos do papel. A receita líquida caiu 35 por cento no primeiro trimestre, enquanto o lucro líquido teve um declínio de 45 por cento, para R$ 73,6 milhões, disse a empresa na semana passada. No período de dois anos que terminou em janeiro de 2016, a Eztec reduziu sua mão de obra em 40 por cento, para 850 pessoas, disse Fugazza.
A Cyrela reportou uma queda de 28 por cento nas vendas contratadas no trimestre e um declínio de 39 por cento no lucro líquido, para R$ 61 milhões, segundo um comunicado da semana passada. Dos seis novos projetos que a empresa iniciou no primeiro trimestre, quatro ficam no estado de São Paulo.

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Uma casa comprada antes do casamento é dividida no divórcio?

Duvida do casal: direitos sobre o imóvel comprado antes do casamento, em caso de separação





Dúvida do internauta: Sou casada há um ano e meio pelo regime de comunhão parcial de bens. Meu esposo comprou a casa em que moramos antes do casamento, mas depois que nos casamos eu contribuí com uma quantia para pagar o financiamento da casa e para realizar algumas reformas. Tenho direitos sobre o imóvel em caso de separação?

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Resposta de Rodrigo da Cunha Pereira*:
Em relação às reformas realizadas na casa, as despesas deverão ser avaliadas

e o seu valor deve ser dividido igualmente entre os dois, já que elas foram realizadas na constância do casamento.
No que diz respeito ao imóvel como um todo, a forma de divisão vai depender da época em que os pagamentos para a sua compra foram realizados – incluindo aí todas as parcelas de um eventual financiamento.
Isso porque, caso haja qualquer forma de contribuição onerosa (com o produto do trabalho). para a compra da casa durante o casamento, a porcentagem do bem que for equivalente a esse valor deverá ser dividida, já que se considera, vale frisar mais uma vez, uma aquisição onerosa.
Mas, se a compra integral do imóvel foi anterior ao casamento e isso for comprovado, por exemplo, com a apresentação dos recibos de pagamento, seu marido terá direito a 100% do bem. 
*Rodrigo da Cunha Pereira é advogado, mestre e doutor em direito civil e presidente do Instituto Brasileiro do Direito da Família (IBDFAM).
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Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado Imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora!  


Selic fica nos 14,25%; veja quanto R$ 5 mil rendem hoje

Dinheiro: alto patamar da Selic deixa a poupança desvantajosa em relação a outros investimentos
A taxa Selic será mantida nos 14,25% ao ano, conforme anunciou o Comitê de Política Monetária (Copom) na noite desta quarta-feira (08). Com a manutenção dos juros básicos, a poupança continua rendendo menos que outras aplicações de renda fixa, que são beneficiadas pelo alto patamar da taxa.
Analistas de mercado já esperavam que a taxa ficasse nos 14,25%, conforme apontou o Boletim Focus do Banco Central, que retrata as expectativas de economistas e instituições financeiras. De acordo com as projeções, contudo, a Selic deve encerrar 2016 aos 13,25% ao ano.
Esta é a sexta vez consecutiva que o Copom anuncia a manutenção dos juros, que subiram pela última vez em julho de 2015, quando a taxa básica foi elevada de 13,75% para os atuais 14,25% ao ano.


Entre as aplicações conservadoras que se aproveitam do alto patamar da Selic podem ser citados os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) com taxas pós-fixadas, os fundos DI e o Tesouro Selic, título público negociado pelo Tesouro Direto que paga ao investidor a variação da taxa básica. Os três investimentos têm seu rendimento atrelado à taxa Selic ou à taxa DI, que segue comportamento semelhante ao da taxa Selic.
Já o retorno da caderneta só fica atrelado à taxa Selic quando ela é menor ou igual a 8,5% ao ano. Pela regra atual, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a Taxa Referencial (TR) quando a taxa básica é inferior ou igual a 8,5% ao ano e quando a taxa é maior do que 8,5%, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês mais a TR.
Para mostrar como a poupança está desvantajosa em relação a outros investimentos que acompanham a taxa Selic, EXAME.com simulou quanto renderiam 5 mil reais na caderneta, nos CDBs pós-fixados, fundos DI e no Tesouro Selic. Veja na tabela abaixo os resultados:
PeríodoPoupança*CDB 90% do CDIFundo DI com taxa de 1% a.a.Tesouro Selic
6 mesesR$ 5.204,40R$ 5.247,68R$ 5.255,47R$ 5.269,17
12 mesesR$ 5.410,96R$ 5.417,15R$ 5.546,37R$ 5.573,84
18 mesesR$ 5.638,60R$ 5.813,50R$ 5.850,10R$ 5.890,05
24 mesesR$ 5.869,10R$ 6.152,41R$ 6.211,73R$ 6.264,72
30 mesesR$ 6.109,03R$ 6.486,74R$ 6.572,11R$ 6.635,83
(*) Para o cálculo da poupança, foi considerada uma Taxa Referencial (TR) de 0,17% ao mês, que foi a TR mensal verificada a partir da TR média dos últimos 12 meses (de 2,12%), de acordo com a Calculadora do Cidado Banco Central.
(**) Rendimentos válidos para investimentos em corretoras que não cobram taxas de administração para aplicações no Tesouro Direto.
Sobre os fundos DI
Os fundos DI eram obrigados a investir 95% da carteira em títulos públicos atrelados à Selic, de acordo com a antiga classificação da Anbima, entidade que regula o mercado de fundos. Com a nova classificação, criada pela Anbima em 2015, não existe mais uma classe de fundos DI, ainda que os bancos continuem a usar essa nomenclatura.
Segundo a Anbima, os fundos DI se desmembraram em duas categorias principais: os fundos de renda fixa duração média soberano e os fundos de renda fixa duração baixa grau de investimento. 
De todo modo, como os fundos que acompanham os juros continuam a ser chamados de fundos DI no mercado, o levantamento também manteve a nomenclatura. Ainda assim, é importante que o investidor consulte a estratégia do fundo DI para checar se, de fato, trata-se de um fundo que acompanha a flutuação da taxa de juros. Confira mais detalhes sobre as novas classificações de fundos.
Resultados da comparação
Os valores da tabela já são apresentados com o desconto do Imposto de Renda (IR), que é cobrado em todas as aplicações, à exceção da poupança, que é isenta de IR.
Ainda que a poupança seja livre de imposto, a tabela mostra que as rentabilidades dos CDBs, fundos DI e Tesouro Selic são maiores do que a da caderneta em qualquer prazo.
De acordo com a tabela regressiva do IR, aplicações feitas em até 180 dias são tributadas à alíquita de 22,5%; de 181 dias a 360 dias o imposto cai para 20%; de 361 a 720 dias vai para 17,5%; e acima de 721 dias é aplicada a menor alíquota, de 15%. 
Para facilitar a simulação, foi considerara uma taxa DI igual à taxa Selic. Ambas são usadas como referência para o rendimento das aplicações de renda fixa e seguem comportamento parecido. Nos últimos 12 meses, por exemplo, a taxa DI acumulada foi de 13,82%, enquanto a Selic acumulada no mesmo período foi de 13,89%.
Por causa dessa leve diferença entre as taxas, os rendimentos de aplicações em CDBs e fundos DI, que acompanham a taxa DI - também chamada apenas de CDI -, podem ser um pouco menores do que os apontados na simulação, que utiliza como parâmetro a taxa Selic.
Já a rentabilidade do Tesouro Selic, título negociado no Tesouro Direto, é a mesma apontada na tabela, pois sua remuneração varia exatamente conforme a Selic.

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As condições para bater a poupança
A simulação considerou taxas de administração e de remuneração normalmente praticadas no mercado, mas vale ressaltar que se as taxas forem superiores às usadas na tabela e as remunerações forem menores, alguns investimentos podem perder da poupança, ainda que com o alto patamar da Selic essa hipótese seja menos provável.
Para ser mais rentável do que a poupança, independentemente do prazo de investimento, os CDBs devem pagar, ao menos, 77% da taxa DI. Caso a instituição financeira ofereça uma remuneração menor, pode valer mais a pena deixar o dinheiro aplicado na poupança.
Fundos DI que tenham rendimento de 100% do CDI são mais vantajosos do que a poupança se as taxas de administração cobradas pela instituição financeira não passarem de 3,0% ao ano. Ainda que essa taxa já seja considerada alta, existem fundos que cobram taxas ainda maiores e conseguem render menos do que a poupança.
Já o Tesouro Selic só perderia da poupança se o valor da taxa de administração cobrada fosse de 2,7% ao ano ou maior. No entanto, o porcentual máximo que pode ser cobrado por corretoras na compra de títulos públicos pelo Tesouro Direto é de 2ao ano. 
Atualmente, a maioria das instituições financeiras cobra até 0,3% pelo investimento. Algumas até isentam investidores da taxa .
Além da taxa de administração, que varia conforme a corretora escolhida, vale lembrar o investidor paga uma taxa fixa de 0,3% ao ano para custódia dos títulos na BM&FBovespa.

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Banco Original promete abolir taxas e filas. Vale a pena?

Online: todas as transações do novo banco são feitas somente por computador ou celular
São Paulo - Um banco sem filas, papéis ou cafezinhos com o gerente, em que todas as operações são feitas exclusivamente pela internet, no celular ou no computador - até mesmo a abertura de conta. Essa é a proposta do Banco Original, que foi aberto no final de março e inaugura um novo modelo de atendimento bancário no país, 100% digital.
Chefiado pelo grupo J&F, dono de gigantes como a Friboi e a Havaianas, o novo banco não tem caixas eletrônicos e agências físicas. Os saques são feitos pelo Banco24Horas e o cliente conversa com o gerente e com os consultores apenas por telefone, pelo site ou aplicativo. É possível também agendar atendimento por vídeo conferência.
Banco Central: o Top 5, grupo que mais acerta as projeções, vê a taxa a níveis mais altos Economistas de instituições financeiras elev...


Como os custos de operação são bem menores, a conta não tem taxas de manutenção, e o correntista paga apenas para usar o cartão de crédito. Se houver uma movimentação incomum, a equipe de segurança liga para o cliente, como acontece em bancos tradicionais. Também é possível acessar investimentos, com valores de entrada a partir de 5 mil reais.
O banco conta ainda com um gerenciador financeiro, que organiza os gastos do cliente por categoria automaticamente.
Contas em bancos digitais são vantajosas, avaliam especialistas
Por enquanto, o Banco Original é o único 100% online no Brasil, mas a tendência é que esse modelo se expanda e atraia cada vez mais clientes, dizem especialistas. Ao contrário do que muita gente imagina, o risco de crimes financeiros em transações online não é maior do que em agências físicas, como esclarece o consultor André Massaro, autor do blog Você e o Dinheiro.
“Grande parte das transações em bancos tradicionais e em corretoras de valores já acontece pela internet e nada garante que o atendimento presencial será melhor”, observa Massaro.
Na opinião do consultor financeiro, a promessa do Banco Original de usar uma linguagem simples e direta, sem jargões do mercado financeiro, também é atraente, pois vai na contramão da maioria dos bancos tradicionais. Segundo o Banco Central, a principal reclamação de clientes é a prestação de informações sobre produtos e serviços de forma inadequada.
Para a economista Ione Amorim, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), bancos exclusivamente digitais são interessantes para quem já está familiarizado com plataformas online e se sente seguro em realizar as transações. Ela recomenda acessar a conta apenas de computadores ou celulares próprios e usar somente redes de Wi-Fi fechadas, com senha.
“O consumidor tem que se preservar com cuidados mínimos, mas quem tem que garantir segurança é a instituição financeira”, explica Ione. A economista recomenda que, mesmo não havendo papéis, os clientes guardem os comprovantes digitais das transações.
Dúvidas: apesar das desconfianças, adiar a compra da casa própria pode não ser um bom negócio Algumas pessoas têm adiado o sonho de co...


Todos os bancos serão digitais no futuro, diz pesquisador da FGV
As transações bancárias online, sejam por celular ou computador, representam hoje quase 70% do volume total de movimentações, segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Todos os bancos serão 100% digitais daqui a algum tempo”, diz o coordenador do estudo, Fernando Meirelles, professor de Tecnologia da Informação da Escola de Administração da FGV.
Acompanhando a tendência de extinção do papel-moeda, outros serviços bancários digitais também atraem cada vez mais adeptos no Brasil. Entre eles, o Nubank, o cartão de crédito que possibilita resolver qualquer pendência pela internet e também tem como proposta um atendimento mais personalizado e livre de burocracias.
Para Meirelles, além de oferecer custos mais baixos para o cliente, a principal vantagem de bancos exclusivamente online é a própria plataforma, que recebe mais investimentos para ser desenvolvida do que em operações tradicionais. Assim, normalmente é mais segura e mais intuitiva para consumidores. 
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