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Imóvel com desconto e crise motivam 'boom' de pedidos de devolução

41% das vendas tiveram distratos nos 9 primeiros meses de 2015, diz Fitch.
Queda dos preços dos imóveis e situação econômica elevaram pedidos.


O assistente social José Paulo de Lima comprou um imóvel na planta por R$ 220 mil em Itaquera, na zona leste de São Paulo. Depois que o apartamento ficou pronto, ele viu um anúncio no site da construtora oferecendo unidades idênticas no mesmo prédio por R$ 180 mil. Decidiu então devolver.
Quando ele comprou o apartamento, em 2012, os preços dos imóveis no Brasil estavam em alta. Naquele ano, o valor do metro quadrado havia subido 13,7% em 12 meses, segundo o índice FipeZap. Mas o cenário mudou de lá para cá. Em 2015, os preços dos imóveis caíram 8,48%, descontada a inflação do período.
Essa desvalorização, aliada aos juros mais altos para financiar a casa própria, complicou a vida de José Paulo. Na entrega das chaves – quando é preciso fazer um financiamento imobiliário –, o banco dificultou a liberação do crédito. “Infelizmente, a minha capacidade de renda não permite pagar esse apartamento, por isso quero devolver para a construtora”, explica.
Esse pedido de devolução, conhecido como distrato, é um direito de quem comprou o imóvel na planta e ainda não fez um financiamento com o banco após a entrega das chaves. Ao quebrar o contrato com a construtora, o comprador, mesmo inadimplente, recebe de volta parte do que pagou e o imóvel retorna para ser revendido ao mercado.
41% das vendas tiveram distratos
Nos primeiros nove meses de 2015, as construtoras receberam de volta 41% das unidades vendidas em lançamentos, um total de R$ 4,9 bilhões, apontou um relatório divulgado este mês pela agência Fitch. Em 2014, esse percentual foi de 29% e, em 2013, de 24%.
           PERGUNTAS E RESPOSTAS
Financio meu imóvel pelo banco. Posso devolver?
Não. O distrato só é possível até a entrega das chaves, quando o imóvel é adquirido em contrato com a construtora, na planta.
Comprei na planta e não consigo pagar. Posso devolver?
Se você ainda não fez um financiamento com o banco, pode negociar o distrato com a construtora.
Como faço para pedir o distrato?
Primeiro, informe a construtora e tente negociar uma solução. Se não houver acordo, é possível ingressar com ação na justiça pedindo 90% do valor do imóvel à vista. A decisão é do juiz , caso a caso.
                  Fontes: Marcelo Tapai e AMSPA.
O estudo abrange as nova incorporadoras avaliadas pela agência. “Em um cenário em que 35% das unidades vendidas programadas para serem entregues sejam canceladas, os distratos poderiam totalizar R$ 6 bilhões em 2016”, prevê o relatório.
No escritório paulista Tapai Advogados, especializado em mercado imobiliário, 73% das ações na justiça em 2015 correspondiam a pedidos de distrato. Em 2014, essa proporção foi de 43% e em 2013, de apenas 16%.
Antes de entrar na justiça, o primeiro passo de quem quer devolver é comunicar a intenção à construtora e tentar negociar uma alternativa, orienta a Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (AMSPA). José Paulo, por exemplo, pagou quase R$ 50 mil à construtora até a conclusão da obra e outros R$ 8 mil de taxa de corretagem e vai conversar com a construtora.
Segundo o advogado Marcelo Tapai, as construtoras têm oferecido "valores irrisórios" pelo que já foi pago, entre 40% e 70%. “Elas estão inflexíveis em devolver valores maiores ou oferecer descontos para não 'abrir precedente' para outros casos”, acredita.
As construtoras defendem-se dizendo que precisam cobrir os custos com corretagem e propaganda durante o lançamento e descontam estes valores dos distratos.
“É um grande problema o distrato. Além das taxas e custos, a empresa terá uma unidade vaga e precisará revender com desconto no mercado”, afirma o consultor imobiliário e conselheiro em construção ligado à Tecnisa, Luiz Antonio França.
A maior parte dos imóveis vendidos com descontos nos últimos anos veio de unidades devolvidas, segundo França. “Na alta dos preços, a construtora vendia os imóveis distratados com lucro e não havia problemas. Agora, ela vende com prejuízo”, afirma.
Construtoras oferecem valores irrisórios por devolução, diz advogado Marcelo Tapai (Foto: Divulgação/Tapai Advogados)Construtoras oferecem 'valor irrisório' por devolução,
diz Marcelo Tapai (Foto: Divulgação/Tapai Advogados)
Segundo a AMSPA, a justiça paulista tem entendido que a construtora deve somar tudo o que foi pago até a data da notificação e devolver 90% desse valor de uma única vez, “lembrando que cada caso é um caso”, a cargo do juiz, diz a associação.
Imóvel mais caro na planta
Depois da menor capacidade financeira por perda de emprego e da recusa dos bancos em dar crédito, o principal motivo que enseja os pedidos de distrato foram os descontos oferecidos em unidades que foram compradas por valores mais altos na planta.
Para França, não faz sentido argumentar que o imóvel está mais barato para pedir a devolução. “Quem compra e vende está sujeito aos riscos do mercado. A construtora também perde quando vende na planta e os preços sobem depois. Não dá para brincar de jogar ‘Mercado Imobiliário’”, defende o consultor.
Tapai concorda não ser possível questionar os descontos que as construtoras estão oferecendo pelas unidades já prontas, mas defende o direito de pedir a devolução do imóvel ou um desconto proporcional ao que está sendo oferecido ao negociar o distrato.

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Não há perspectiva de alta de juros para imóveis, diz presidente da Caixa


'Estamos pensando em outras formas de financiamento [da casa própria]'.Gilberto Occhi se reuniu com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.


O presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, disse nesta segunda-feira (13), após reunião com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que não há perspectiva de uma nova rodada de aumento de juros para o crédito imobiliário por parte da instituição - principal financiador da casa própria no país.
Questionado por jornalistas se os juros poderiam subir novamente, ele respondeu: "de maneira alguma, nada disso". E acrescentou que o banco público está avaliando, neste momento, "outras formas de financiamento" imobiliário. "Eu já encomendei um estudo na direção da Caixa para a gente avaliar uma nova forma de conceder o crédito imobiliário", disse ele, sem dar mais detalhes.
Em março deste ano, a Caixa Econômica Federal informou que aumentou os juros para financiar a casa própria com recursos da poupança. Foi a primeira vez no ano que a Caixa subiu os juros para crédito imobiliário, após a taxa ter sido elevada três vezes em 2015. O aumento, informou o banco, foi "decorrente de alinhamento ao atual cenário econômico".
A saída de recursos da caderneta de poupança, uma das principais fontes de financiamento do crédito imobiliário no Brasil, tem afetado o financiamento da casa própria no Brasil. Isso porque, pelas regras, os bancos precisam destinar parte dos saldos da poupança (SBPE) para o crédito imobiliário. De janeiro a maio deste ano, mais de R$ 38 bilhões deixaram a poupança.
Minha Casa Minha Vida
O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, disse ainda que vai levar ao ministro das Cidades, Bruno Araújo, ainda nesta semana, a possibilidade de retomar cerca de 15 mil unidades habitacionais, que estavam paralisadas, do Minha Casa Minha Vida - programa que concede subsídios para a compra de imóveis para a população de baixa renda.
"No total, nós temos uma quantidade de cerca de 78 mil unidades paralisadas em todos os contratos da Caixa, seja do FGTS, seja do Minha Casa Minha Vida, seja do [crédito rural]. Então nossa previsão é que tenhamos possibilidade de retomar 15 mil unidades [do MCMV] que já estão praticamente prontas, negociadas e com preço. Para a gente fazer essa retomada e começar a alavancar a nova onda de absorção de mão de obra", declarou ele.
Caixa Seguridade
Occhi também reafirmou que pretende levar adiante a abertura de capital da Caixa Seguridade, que foi anunciada no ano passado pelo governo da presidente afastada, Dilma Rousseff, mas que não foi concluída por contas condições ruins do mercado.
"Vamos fazer só um abertura de capital (...) A gente não vai saber quanto é que vai fazer. Depende muito de mercado", afirmou o presidente da Caixa Econômica Federal a jornalistas.
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Participação nas concessões
Gilberto Occhi afirmou ainda que tem conversado com o secretário de Investimentos do governo federal, Moreira Franco, para discutir como a instituição financeira pode apoiar no processo das concessões de projetos de infraestrutura ao setor privado.
"Nós vamos continuar [apoiando as concessões]. O papel da Caixa no governo federal está claro, mas vamos ter ainda uma reunião com o ministro Meirelles para afinar esse entendimento", concluiu ele.
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Imóveis tomados pela Caixa por falta de pagamento sobem 53% em 1 ano


O atraso no pagamento das prestações tem feito muitos mutuários perderem seus imóveis. Na Caixa Econômica Federal, que controla cerca de 70% do crédito imobiliário do país, o número de compradores que perderam o imóvel saltou 53% no ano passado.
Em 2015, foram 13.137 unidades ofertadas em leilão por inadimplência nos financiamentos, contra 8.541 nos 12 meses anteriores, informou o banco ao G1. Desde 2010, esse aumento foi de 93% (veja os números no gráfico).
Imóveis ofertados pela Caixa
Unidades tomadas por inadimplência
13.1378.5417.1716.7938.9086.7982010201220140k2,5k5k7,5k10k12,5k15k
Fonte: Caixa
Compradores que financiaram imóveis por outros bancos também passam pela mesma situação. No ano passado, a técnica em edificação Clarissa (o nome foi trocado a pedido da entrevistada), de 36 anos, ficou seis meses sem pagar as parcelas do imóvel que comprou na zona leste de São Paulo, financiado pelo Itaú. “Eu queria pagar até o fim, mas tive problemas financeiros porque trabalho no setor de construção civil”, conta.
Sem receber contato para negociar a dívida, Clarissa recebeu uma notificação de um escritório que cuida das cobranças do banco e, depois de 15 dias, o imóvel foi retomado e seguiu para leilão. “Tentei negociar o pagamento, mas não consegui. Eu tinha o dinheiro para quitar as parcelas em aberto, mas eles não aceitaram”, diz.
Para tentar impedir que o imóvel fosse vendido em leilão, Clarissa pediu
uma liminar, que foi negada em primeira instância, mas concedida depois pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) após o imóvel ter sido ofertado, mas o caso ainda não foi resolvido. “Eu sabia que existia o risco de perder o imóvel se eu deixasse de pagar, mas não tinha ideia de que fosse tão rápido”, diz.

O aumento de calotes do imóvel financiado foi acompanhado de um volume 33% menor do crédito imobiliário no paós em 2015 , segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Os preços, por sua ves, recuaram 8,46& no ano passado em termos reais (descontada a inflação), de acordo com o índice FipeZap.
"Ninguém compra um imóvel pensando em não pagar. O principal motivo para essa inadimplência foi o desemprego e a perda da capacidade de compra do brasileiro", avalia o advogado Marcelo Tapai, especializado em direito imobiliário.
Casos na justiça
No primeiro trimestre, a procura por opções de desistência do financiamento bancário subiu 12% na Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa). Marco Aurélio Luz, presidente da entidade, diz que boa parte dos compradores desconhece que, ao contrário do contrato com a construtora, não é possível desfazer o financiamento com o banco.
O direito de arrependimento na compra, previsto no artigo 49 do Código do Consumidor, não se aplica ao financiamento bancário. “Se o cliente não conseguir pagar as prestações nem negociar, ele tem duas opções para evitar a retomada: vender o imóvel e pagar a dívida com o banco ou transferir a dívida para outra pessoa”, explica Luz.
Segundo Tapai, do Tapai Advogados, a maior parte dos contratos de crédito com o banco é de alienação fiduciária, que permite tomar automaticamente o imóvel sem precisar passar pela Justiça. A regra, criada em 1997, acelerou o processo antes feito por hipoteca. “É muito rápido e geralmente pega as pessoas de surpresa”, diz o advogado.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
Não consigo pagar o financiamento com o banco. Posso cancelar?
Não. Essa opção só existe para o imóvel financiado com a construtora.
Tenho parcelas em atraso. O que faço para não ter o imóvel tomado?

Quem não tem condições de pagar pode vender o imóvel e quitar a dívida ou transferir o crédito para outro consumidor.
Qual o prazo para o banco tomar o imóvel?

Após três meses em atraso, o banco envia uma notificação por cartório. O prazo para resolver o problema é de 3 meses pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação) e de 15 dias pelo SFI (Sistema Financeiro Imobiliário). Ao fim do prazo, o imóvel é transferido para o banco e segue para leilão.
É possível impedir que o imóvel seja leiloado?

A única via é judicial, por meio de uma liminar, mas é preciso pagar as parcelas em atraso para impedir o leilão e seguir com o financiamento.
                                        Fontes: Marcelo Tapai e Amspa
O prazo para resolver o atraso das parcelas com o banco após a notificação no cartório é de três meses se ele for financiado pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação) e de 15 dias pelo SFI (Sistema Financeiro Imobiliário). Passado o prazo, o imóvel vira propriedade do banco e segue para leilão, explica Luz, da Amspa.
O valor obtido no leilão servirá para pagar a dívida com o banco e o restante é devolvido para o mutuário. “O imóvel costuma ser ofertado pelo seu valor de mercado em um primeiro leilão e, se não for arrematado, a oferta é feita pelo valor da dívida em um segundo leilão”, explica.
“É muito difícil conseguir reverter o processo de leilão na justiça porque o imóvel já está em nome do banco, a menos que se comprove algum erro na execução da retomada do imóvel, como não comunicar o mutuário ou alguma falha nos trâmites legais”, esclarece Luz.
Se a Justiça decidir anular o leilão por uma liminar, o mutuário deve ter o dinheiro para quitar as prestações em atraso, acrescenta Tapai. “Geralmente é preciso entrar na justiça para forçar o banco a aceitar o pagamento das parcelas atrasadas e só assim cancelar o leilão”.
Problemas com construtoras
No ano passado, também aumentaram os pedidos de devolução de imóveis comprados na planta ou em construção com as construtoras. Nos primeiros nove meses de 2015, elas receberam de volta 41% das unidades vendidas em lançamentos. um total de R$ 4,9 bilhões, apontou a agência Fitch. Em 2014, esse percentual foi de 29% e, em 2013, de 24%.
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Esse pedido de devolução, conhecido como distrato, é um direito de quem comprou o imóvel na planta e ainda não fez um financiamento com o banco após a entrega das chaves. Ao quebrar o contrato com a construtora, o comprador, mesmo inadimplente, recebe de volta parte do que pagou e o imóvel retorna para ser revendido ao mercado.
Segundo a Amspa, a justiça paulista tem entendido que a construtora deve somar tudo o que foi pago até a data da notificação e devolver 90% desse valor de uma única vez, “lembrando que cada caso é um caso”, a cargo do juiz. As construtoras defendem-se dizendo que precisam cobrir os custos com corretagem e propaganda durante o lançamento e descontam estes valores dos distratos.
Caixa
Em nota, a Caixa Econômica Federal informou que o índice de imóveis retomados nos últimos 5 anos está dentro do previsto pela política de crédito da instituição. "O banco possui 4,35 milhões de contratos imobiliários ativos. O percentual de imóveis retomados pelo banco em 2015 (13.137) equivale a 0,3% do total em carteira".

"Os leilões de imóveis retomados, cuja operação original foi realizada com Alienação Fiduciária em garantia, seguem os procedimentos padrões previstos na Lei 9.514/97, a exemplo de todos instituições financeiras que atuam na modalidade de crédito imobiliário.
As medidas legais de retomada do bem, previstas em contrato, apenas são adotadas após o esgotamento da negociação entre o banco e o cliente".

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Templo de Lótus - "Amor e Devoção Cristalizados em Pedra"

No coração de  Nova Delhi, capital da Índia , está localizado um belissimo monumento , chamado “Casa de Devoção” pelos adeptos da fé Bahai na Índia ,  o TEMPLO DE LÓTUS.   Bahai é uma religião mundial independente, com suas próprias leis e escrituras sagradas, surgidas na antiga Pérsia, atual Irã em 1844. Fundada por Bahá’u’lláh, título de Mirzá Husayn Ali (1817-1892), não possui dogmas, rituais, clero ou sacerdócio.

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Hoje, os Bahai’s residem em 178 países do mundo, em praticamente todos os territórios e ilhas do globo, tem aproximadamente 7 milhões de adeptos, é a segunda religião mais difundida no mundo, superada apenas pelo Cristianismo, segundo a Enciclopédia Britânica.


"Cada segundo é tempo para mudar tudo para sempre." Charlie Chaplin O que você faria com mais tempo? Independente ...

O Templo da Flor de Lótus é um dos 6 grandes templos Bahai ao redor do mundo. Cada uma das Casas de Devoção, além de obedecerem a determinados conceitos de design, têm ainda sua própria e distinta identidade cultural englobando os princípios de unidade na diversidade, espinha dorsal da Fé Bahai.

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O Templo de Delhi tem a forma de uma flor de Lótus, em razão dessa flor ser o símbolo nacional religioso da Índia.

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Flor de Lótus
A esse símbolo ancestral foi dada uma forma moderna e contemporânea, com a sua estrutura planejada e construída para ser o SANCTO SANCTORUM (sagrado do sagrado), para os povos de todas as raças, credos, religiões e culturas de todas as partes do mundo.


Olá, Temos percebido que você frequentemente lê os nossos posts e acreditamos que tem algum interesse em se manter atualizado...


Desde a sua inauguração, em janeiro de 1987, o Templo de Lótus, já recebeu mais de 50 milhões de visitantes, tornando-o o mais visitado monumento do mundo, ultrapassando a Torre Eiffel na França e mesmo o Taj Mahal, também situado na Índia .


"A primeira impressão é a que fica." É comum ouvir isso, e, com certeza, essa é uma verdade incontestável. Então porque será que...


Fariborz Sahba, arquiteto canadense de origem iraniana, gastou 10 anos entre o desenho e a execução do projeto, com a ajuda de uma equipe de cerca de 800 pessoas entre engenheiros, técnicos, artesãos, carpinteiros e trabalhadores que conseguiram realizar uma das mais difíceis e complicadas construções em todo o mundo.

SOHO e UNION SQUARE prontos para morar. Definitivamente "o lugar" para ver e ser visto em NY, o icônico e charmoso bairro da...


Somente na conversão da forma da flor de lótus em um projeto e desenhos da planta arquitetônica, o arquiteto e seu consultor Messrs gastaram cerca de 18 meses.


O interesse em investir nos Estados Unidos tornou-se uma tendência, especialmente nos países latino-americanos, como Colômbia, México ...


O desenho do projeto e a construção do templo na forma de uma flor de lótus foram um grande desafio, pois não existem linhas retas na sua forma.


Key Cash, inspirada em um unicórnio americano, ataca um mercado de 35 a 40 bilhões de reais apenas na cidade de São Paulo ...



interior do Templo de Lótus
Durante a construção foi difícil o alinhamento das pétalas, como também produzir corretamente as complexas superfícies de dupla-curvas, bem como pelo espaço restrito onde deveriam ser encaixadas as pétalas para que o conjunto ficasse uniforme e reproduzisse a forma exata da flor de lótus.

O arquiteto Jim McCabe com Swami Satchidananda, durante a cosntrução do Templo
Antes do assentamento definitivo das pétalas e do telhado, foi construída, em escala real uma estrutura provisória para checar a viabilidade dos métodos propostos de construção, a forma geométrica desenhada, a funcionalidade para fixação dos reforços necessários, o portal de entrada do templo, as folhas internas e os elementos que iriam compor o “domo” no interior do templo.
O templo , as pétalas e as piscinas
O templo , as pétalas e as piscinas
Para que as pétalas ficassem perfeitas o serviço de concretagem foi realizado ininterruptamente por aproximadamente 48 horas. O concreto era carregado, por mulheres de pequena estatura em cestas sobre suas cabeças.
Todo o aço que servia para reforçar as conchas das pétalas de lótus era galvanizado para evitar o surgimento de ferrugem que pudesse vir a marcar a estrutura de concreto branca e garantir a durabilidade da delicada estrutura das pétalas em concha com 6 a 18 cm de espessura. Os sistemas de ventilação e refrigeração foram baseados em técnicas ancestrais e tradicionais da Índia.
O trabalho foi realizado por trabalhadores indianos, um grupo de cerca de 800 pessoas, incluindo 400 carpinteiros , utilizando a mais tradicional técnica e equipamento para alcançar a altíssima qualidade e sofisticação da construção.
O arquiteto acreditou que seu projeto só poderia ser executado pelos indianos porque é raro poder combinar o tradicional artesão, orgulhoso do seu trabalho, com empatia pelas coisas espirituais, perseverança para enfrentar todas as dificuldades e uma paciência enorme. O Templo foi aberto ao público em 1 de janeiro de 1987, e o povo indiano veio visitá-lo com muita curiosidade.

Parte do salão principal
As salas vastas, a maciça estrutura toda branca, a grande sala de preces sem nenhum ídolo, tão diferente dos templos indianos cheios de ídolos, de deuses. Inicialmente os indianos, tanto os mais sofisticados quanto os mais simples, se mostraram perplexas ante um templo com essas características. Foi uma tarefa árdua explicar a eles que a divindade não poderia ser colocada em nenhuma forma limitada.
Frequentemente os visitantes perguntavam aos guias onde estavam colocados os objetos de adoração para serem cultuados. Em sua simplicidade muitos colocavam oferendas durante os serviços regulares de preces, como estavam acostumados a fazer nos templos hinduístas.


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Porém, com o passar do tempo, os visitantes indianos começaram a entender que o propósito da Fé Bahai é a união dos corações das pessoas, trazê-las para perto do Criador e para isso não são necessários ídolos. Milhões de pessoas já atravessaram suas portas.
O Templo de Lótus, como é chamado pelos indianos, tocou profundamente o coração do povo da Índia em particular e o povo de todo o mundo em geral. Tudo que já foi dito sobre esse belíssimo templo da Fé Bahai pode ser resumido na frase de um dos membros da alta administração Bahai.
“Aqui o amor e a devoção estão cristalizados em pedra”.
Por do sol no Templo de Lótus

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