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Caixa vai liberar R$ 10 bi para financiar obras de imóveis



BRASÍLIA - Depois das pessoas físicas, agora é a vez das empresas. Na próxima segunda-feira, a Caixa Econômica Federal lança um pacote de medidas para estimular as vendas no setor imobiliário e aquecer a economia. Entre elas está a reabertura da linha de crédito para construtoras, chamada Plano Empresário da Construção Civil, que estava fechada desde maio de 2015. E com uma novidade: o banco não vai mais exigir que o construtor termine a obra para começar a financiar os compradores, uma prática da concorrência. Com 80% do empreendimento concluídos, a Caixa já vai financiar os tomadores interessados na compra das novas unidades.
No Plano Empresário, a caixa financia o custo da obra diretamente à construtora, para que, após concluído o empreendimento, a dívida seja liquidada por meio da venda e do financiamento das unidades habitacionais aos mutuários.
Serão destinados à modalidade R$ 10 bilhões, tanto para imóveis enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), de até R$ 750 mil, quanto os do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). A fonte de recursos, segundo a Caixa, é formada pelo retorno dos financiamentos habitacionais, por captações da poupança e do FGTS.


‘ESTAMOS AGINDO NAS DUAS PONTAS’
A Caixa também vai ampliar a linha de apoio à produção, no caso em que as construtoras não tenham recursos para executar a obra. Desde o ano passado, a torneira está fechada, e somente estavam obtendo crédito empresas com amplo relacionamento com a Caixa e baixo risco de crédito. Para ter acesso à modalidade, as construtoras precisam vender, no mínimo, 20% das unidades e comprovar que o somatório dos imóveis comercializados cobre, pelo menos, o custo das obras.

Em outra frente, serão reabertas as operações de crédito para empresas que executam a obra com recursos próprios e buscam crédito para os potenciais compradores. A linha atende a imóveis mais caros, enquadrados no SFI, e também estava fechada desde maio de 2015.


Em entrevista ao GLOBO, o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza, disse que o objetivo é aumentar a velocidade das vendas, aquecer o mercado imobiliário e reduzir o número de distratos (desistência da compra). Segundo ele, a decisão da Caixa de reabrir o crédito está alinhada com a orientação do presidente interino, Michel Temer, que pediu ações que levem à retomada da atividade econômica.
— Com 80% da obra, a Caixa vai financiar o adquirente final. Nenhum banco faz isso hoje. Estamos agindo nas duas pontas, do lado das pessoas físicas e do das jurídicas —afirmou Souza.
Nesta semana, o banco anunciou que o valor máximo de financiamento subiu de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões, com recursos da poupança e captações no mercado. Além disso, a quota de financiamento subiu de 60% para 70%, no caso de usados, e de 70% para 80%, no caso de novos, compra de terreno e construção para unidades acima de R$ 750 mil. As novas condições também entram em vigor na próxima segunda-feira.

A todo momento, imóveis são vendidos e comprados, mas o que acaba se tornando um problema é a falta de cuidado na hora da negociação.



SECOVI VÊ POTENCIAL PARA MEXER COM MERCADO
Souza explicou que o Plano Empresário foi fechado em maio do ano passado devido à escassez dos recursos da poupança e à inadimplência crescente. A situação agora está sob controle, assegurou. Ele lembrou que a Caixa alongou a dívida das construtoras, que enfrentaram dificuldades para honrar os compromissos devido à queda no ritmo das vendas. O prazo foi alongado de seis para 12 meses, mantendo-se a carência inicial de seis meses, o que deu às empresas um fôlego de 18 meses.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras (Abrainc), Rubens Menin, os dados divulgados pelas maiores construtoras com ações em Bolsa revelaram que as vendas no primeiro semestre deste ano caíram entre 25% e 30%, na comparação com mesmo período de 2015. Segundo Menin, esse movimento é generalizado, atingindo também empresas de médio e pequeno porte.
— Tudo o que você faz é bom para o mercado. O Plano Empresário é importante porque reduz distratos, reduz o risco para a Caixa e para o empresário — afirmou o presidente da Abrainc, acrescentando, porém, que a demanda por crédito está fraca em função dos juros elevados, da renda e da crise econômica.
Na visão do economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, a iniciativa da Caixa tem potencial para mexer com o mercado, sobretudo porque a economia já dá sinais de retomada. Ele disse que a Caixa, que detém 67% do mercado, está se antecipando à temporada dos lançamentos no setor imobiliário.
— As medidas são um estímulo a mais para o empresário que tem um produto na prateleira. Com certeza, ele vai fazer mais obras — observou Petrucci.
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Preço de venda de imóveis tem queda de 1,71% no primeiro semestre


Segundo índice FipeZap, resultado geral registra estabilidade no período

RIO - Apesar do preço de venda de imóveis não registrar alterações significantes no primeiro semestre deste ano, o Rio de Janeiro apresentou queda de 1,71% – o recuo mais forte entre as 20 cidades brasileiras analisadas pelo Índice FipeZap. Já nos últimos 12 meses, o valor de imóveis no Rio encolheram de 3,61%. De acordo com a pesquisa, os preços no resultado geral ficaram estáveis, registrando leve alta de 0,03% frente ao mesmo período do ano passado.

De janeiro a junho, além do Rio, outras cinco cidades registraram queda nominal no preço de imóveis: Niterói (-1,66%), Recife (-1,33%), Santos (-0,65%), Distrito Federal (-0,22%) e Fortaleza (-0,88%). Por outro lado, os valores anunciados mais cresceram em Vitória (2,67%), seguida de Florianópolis (2,61%), Curitiba (2,22%), Santo André (2,17%) e Contagem (1,81%). No entanto, os preços cresceram abaixo da inflação registrada nesses seis meses, de 4,45%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE.
Nos últimos 12 meses, a média nacional dos preços de venda indica leve queda de 0,02%, considerada estabilidade estatística – é o menor resultado do índice na série histórica nessa comparação. Levando em conta o IPCA esperado para o período de 8,88%, o preço médio anunciado do metro quadrado apresentou queda real de 8,17%. Todas as cidades brasileiras que compõem o FipeZap registraram variação inferior à inflação esperada nos últimos 12 meses. Além do Rio de Janeiro, houve queda nominal em Recife (1,58%), Niterói (2,37%), e Distrito Federal (0,74%).

A todo momento, imóveis são vendidos e comprados, mas o que acaba se tornando um problema é a falta de cuidado na hora da negociação.



RIO: METRO QUADRADO MAIS CARO
Na passagem de maio para junho, o Índice FipeZap também apontou estabilidade. Cinco das cidades pesquisadas apresentaram elevação nos preços acima do IPCA mensal de 0,38%: Contagem (1,48%), Fortaleza (0,80%), Vitória (0,53%), Salvador (0,47%) e Belo Horizonte (0,40%). No mês, a queda registrada no Rio de Janeiro foi de 0,30%.
Em junho, o valor médio do metro quadrado anunciado das 20 cidades foi de R$ 7.635. O Rio de Janeiro se manteve como a cidade com a unidade mais cara do país (R$ 10.251), seguida por São Paulo (R$ 8.630) e Distrito Federal (R$ 8.578). As cidades com menor valor médio por metro quadrado entre as pesquisadas foram Contagem (R$ 3.605), Goiânia (R$ 4.211) e Vila Vilha (R$ 4.501).
Os bairos mais carros para se morar na capital fluminense são Leblon (R$ 21.707/metro quadrado), Ipanema (R$ 20.011/metro quadrado), Lagoa (R$ 18.292/metro quadrado) e Jardim Botânico (R$ 17. 538). Já os mais baratos são: Coelho Neto (R$ 2.213/metro quadrado), Pavuna (R$ 2.443/metro quadrado), Cavalcanti (R$ 2.524/metro quadrado) e Senador Camará (R$ 2.823/metro quadrado).

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Governo pode lançar ‘cheque-reforma’ para baixa renda

Programa prevê ajuda de R$ 5 mil para famílias melhorarem suas residências


Condomínio do programa Minha Casa Minha Vida em São Gonçalo, região metropolitana do Rio - Fabio Guimaraes 

O governo trabalha no desenho de um programa habitacional para a baixa renda para chamar de seu, um contraponto ao Minha Casa Minha Vida, que está sendo reformulado. A ideia é replicar para todo o país experiências que deram certo em alguns estados e prefeituras, como em Goiás. Lá as famílias ganham um cheque para comprar material de construção e reformar a casa (trocar telhado, construir puxadinho, banheiro, entre outros). Esse cheque é nominal ao beneficiário e pode ser trocado em loja credenciada. O comerciante não recebe dinheiro do estado, mas crédito tributário para ser usado no recolhimento do ICMS.


Segundo o ministro das Cidades, Bruno Araújo, o projeto do governo federal ainda está sendo estruturado, mas deve ser no mesmo molde goiano. O intuito é doar aos lares com renda de até três salários mínimos um cheque de R$ 5 mil para a reforma. A meta é atender a um milhão de famílias em dois anos.
Apesar do arrocho no Orçamento, Araújo disse que recebeu o aval de Temer para desenhar o programa — que deve ser lançado por medida provisória no fim de agosto, já com previsão de recursos na proposta orçamentária de 2017 a ser enviada ao Congresso naquele mês. O programa deve começar a rodar em janeiro, cumpridas as etapas de operacionalização (parceiras com estados e prefeituras, credenciamento de famílias e rede de lojas) — a cargo da Caixa Econômica Federal, que deverá ser contratada para gerenciar o processo.
Para o ministro, uma das vantagens do programa é ajudar a combater o déficit qualitativo das moradias no Brasil, estimadas em 15 milhões de residências. Outro benefício é atingir um número grande de pessoas, com recursos relativamente baixos, além do retorno com satisfação.
— O programa está sendo pensado justamente porque o Orçamento da União está cada vez mais apertado. A ideia é você beneficiar um grande número de famílias com valores menores e obter um grau de satisfação alto — disse o ministro.



VERBAS PARA O ‘MINHA CASA’
Em Goiás, 141 mil famílias foram contempladas com o cheque-reforma, de R$ 3 mil, a um custo de R$ 183 milhões. O projeto tem parceria com prefeituras e associações para ajudar no cadastramento das famílias e na fiscalização (casas em área de risco ficam de fora da iniciativa).
O programa estadual ainda oferece o cheque-construção entre R$ 5 mil e R$ 20 mil (também para compra de material) para quem já tem um lote e quer construir o imóvel. Esta modalidade também faz parte de convênios com prefeituras nas parcerias com o governo federal dentro do Minha Casa Minha Vida, na baixa renda. Futuramente, a iniciativa pode ser copiada pelo governo federal, contou o ministro.
Enquanto o novo programa é gestado nas Cidades, o governo federal vai liberar verba para 78 mil obras em conjuntos habitacionais do Minha Casa Minha Vida que estão atrasadas ou já foram contratadas, mas ainda não começaram. A retomada começará no próximo dia 23, em três etapas. Também serão assegurados recursos para remoção de famílias dos canteiros de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no valor de R$ 1,2 bilhão.

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‘Caixa pode oferecer condição melhor’, diz presidente do banco público



A Caixa Econômica Federal se prepara para reduzir, ainda este ano, os juros na compra da casa própria, diz o presidente da instituição. Hoje, há um sistema padrão, mas a ideia é flexibilizar os critérios para beneficiar quem pode dar entrada maior, garantia e pagar em prazo mais curto. Para combater a inadimplência no Minha Casa Minha Vida, banco poderá tomar medidas para retomar os imóveis.

Com a sangria da poupança, a Caixa vai ter recursos para o crédito habitacional?
Neste ano, estamos garantindo o mesmo volume do ano passado, de cerca de R$ 91 bilhões. A grande demanda, mesmo nesse momento de retração do setor imobiliário, continua sendo na faixa do FGTS, que tem mantido a disponibilidade dos recursos e até aportado mais na faixa que a gente pode operar, que vai de R$ 225 mil a R$ 500 mil (de valor do imóvel) e de R$ 500 mil até R$ 750 mil em algumas capitais ( Brasília, Rio, São Paulo e Belo Horizonte). Estamos administrando as demandas em relação a imóveis acima desses valores.




A Caixa estuda alternativas para o financiamento habitacional?
Estamos fazendo avaliações com as áreas de risco, financeira e da habitação, para fazer uma adequação nas condicionantes atuais (cota de financiamento, taxa e prazo). Se eu e você procuramos um financiamento de R$ 500 mil, por exemplo, e eu tenho uma entrada para oferecer e você não, as condições são as mesmas para nós dois. A ideia é fazer com que essas condicionantes passam a ser móveis.

Pode explicar melhor?
No caso de um mesmo imóvel de R$ 500 mil, se estou oferecendo, por exemplo, uma garantia ou pegando R$ 200 mil de financiamento e você, R$ 500 mil, então eu poderia ter uma condição melhor ou de taxa ou de prazo. Se o cliente tem o FGTS para aportar, se pede menos financiamento, se tem um recurso maior para colocar, pode ter uma taxa menor. Hoje, você tem a mesma coisa para todos: a taxa de juros, a cota e o prazo. A única diferenciação que a gente tem é se ele é cliente da Caixa ou não. Aquele que tem uma movimentação com a Caixa e que, além disso, tem o salário na banco, sempre tem uma condição melhor. Estamos pensando em oferecer a condição diferente à medida que tenha clientes ou demandas diferentes. Muita gente quer um financiamento menor e liquidar logo a dívida ou quer só a metade do (valor do) imóvel. Posso dar a ele uma taxa menor, suportada nos parâmetros de funding (financiamento), e, para isso, estamos fazendo os estudos.

A todo momento, imóveis são vendidos e comprados, mas o que acaba se tornando um problema é a falta de cuidado na hora da negociação.



Quando os estudos ficam prontos?
Acho que, ainda este ano, a gente consegue lançar uma coisa nova no mercado imobiliário.

Isso pode mexer com o mercado?
Qualquer movimento que a gente faça mexe com o mercado. A Caixa tem 67% do mercado imobiliário. Então, claro que a Caixa é reconhecida como um banco que oferece as melhores condições para o financiamento habitacional, e o que a gente quer é aprimorar isso e dar uma oportunidade maior para o cliente ter condições melhores e não igual para todos.


A demanda não está fraca, diante da crise na economia?
A demanda está menor, e temos dificuldade com o funding (financiamento) da poupança. Daqui a pouco, se o mercado melhorar e a captação melhorar, você começa a ter condições de voltar a ter uma fonte de recursos barata, e a Caixa pode oferecer uma condição melhor para o cliente.

E a linha de material de construção, o Construcard, que tem alto índice de inadimplência?
A inadimplência do Construcard é maior do que a da habitação, mas o custo também é maior. O que estamos buscando é fortalecer essa operação, que tem boa aceitação em todo o país. A ideia é criar uma garantia acessória que pode ser um seguro de crédito. Se houver um seguro como esse, isso vai significar para nós a possibilidade de você ter até uma redução na taxa de juros, compensando até essa despesa.

Há uma força-tarefa para combater fraude no Minha Casa Minha Vida?
Temos dedicado um serviço de inteligência sobre esse assunto. Ele não está concluído. A inadimplência na Faixa 1 (população de baixa renda que recebe subsídio de até 95% no valor das casas) é superior. Temos de adotar medidas de cobrança, de tomada e de substituição daquelas famílias que estão inadimplentes.



Vão retomar o imóvel da faixa 1?
Isso é uma discussão que está na pauta, até porque aquelas moradias recebem cerca de
 95% de subsídio do governo federal. Entendemos que aquela parcela que está sendo cobrada — o mínimo de R$ 25 e o máximo de R$ 80 — tem de ser paga para que ela possa ajudar no retorno do capital. A gente tem de ter uma política de esclarecimento de cobrança. Está na pauta o que fazer com aquelas famílias que pagavam R$ 200 do aluguel e hoje não pagam R$ 25 (da parcela). É o entendimento equivocado da ajuda social.


O que o banco está fazendo para ajudar o setor da construção afetado pela crise?
Estamos ajustando aqui e ali e botando dinheiro para empreendimentos ficarem prontos. Estamos alongando o pagamento de seis até 12 meses, no máximo, mantendo as mesmas condições. Entendemos que a velocidade de vendas em 2014/2015 era outra. Precisamos fazer uma readequação sob pena de parar a obra.

A Caixa vai participar do programa de concessões em infraestrutura?
Sim. Entendemos que existem recursos disponíveis e o que precisamos é destravar algumas questões, dar segurança jurídica e elaborar bons projetos de infraestrutura.


O setor privado reclama da falta de crédito para concessões.
A Caixa tem R$ 500 bilhões para emprestar. Temos crédito para infraestrutura e habitação. O grande problema é onde emprestar, como emprestar e dar a segurança jurídica às operações, constituir garantias, ter bons projetos. Estas foram as grandes dificuldades para o PAC não decolar.

De onde mais virão os recursos?
Teremos recursos do Banco do Brasil, da Caixa, do BNDES ou dos bancos privados, recursos do FGTS e de outro fundo internacional que queira investir aqui. Já conversamos com chineses, bancos e investidores. Recurso não será problema. O problema é a necessidade da estabilidade política, e precisamos ter clareza, dar segurança jurídica e ter bons projetos.
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Novas condições da Caixa devem impulsionar setor, dizem consultores


Banco dobrou valor máximo de imóveis financiados para R$ 3 milhões

A Caixa Econômica Federal dobrou o valor máximo de imóveis financiados pela instituição, de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões, dentro do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). A cota máxima de financiamento na modalidade, voltada a unidades a partir de R$ 750 mil, subiu de 60% para 70% para aquisição de usados e de 70% para 80% para novos, compra de terreno e construção, reforma ou ampliação. Para representantes da indústria e consultores, a medida pode ajudar a impulsionar o setor imobiliário.
A instituição também informou que passará a financiar uma maior parcela do imóvel, nos casos de portabilidade do contrato imobiliário, fechado pelo mutuário com outro banco. A cota, que era de 50%, subirá para 70%. As mudanças entram em vigor na próxima segunda-feira.
Anunciadas na manhã desta segunda-feira pelo vice-presidente da área de Habitação da Caixa Econômica, Nelson Antonio de Souza, em entrevista à Reuters, as medidas só foram confirmadas pela instituição financeira no fim do dia. A nota divulgada pelo banco sobre as novas condições não esclarece o motivo das mudanças na modalidade de crédito, voltado ao público de maior renda. As taxas cobradas nas operações variam entre 10,93% e 11,5% ao ano, e o prazo de pagamento vai até 420 meses (35 anos). São utilizados nessa linha depósitos da poupança (faixa livre, para imóveis acima de R$ 750 mil) e captações no mercado, lastreadas em títulos imobiliários (os chamados LCI).

  • Duas grandes empresas da construção civil se uniram para criar um lugar único na Barra da Tijuca, totalmente sustentável, sem precedente...

  • META DE R$ 50 BILHÕES EM NOVOS EMPRÉSTIMOS
  • Segundo interlocutores, o banco decidiu ampliar o financiamento porque estaria aquém da meta do semestre de bater R$ 50 bilhões em novos empréstimos, diante da queda na demanda provocada pela crise na economia. No primeiro trimestre, as concessões somaram apenas R$ 15,5 bilhões, segundo balanço divulgado pela Caixa. O orçamento previsto para o setor da habitação neste ano é de R$ 91 bilhões. A instituição detém 66,9% do mercado imobiliário.
    Em março, a então presidente da Caixa, Miriam Belchior, já havia anunciado a reabertura do financiamento para compra do segundo imóvel e a elevação da cota para usados de 50% para 70%, no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que financia imóveis avaliados em até R$ 750 mil. Em entrevista exclusiva ao GLOBO na semana passada, o atual presidente do banco, Gilberto Occhi, disse que pretende facilitar o crédito imobiliário ainda mais no segundo semestre, com redução de taxas, dependendo do perfil do cliente, e maior cota de financiamento. Atualmente, o banco segue um modelo padrão para juros, cota e prazo de pagamento dos empréstimos.


    Occhi disse ainda que, diante da queda nas vendas, a Caixa está alongando as dívidas das construtoras. Para o consultor e ex-vice-presidente de Habitação da Caixa José Urbano Duarte, as medidas são insuficientes para reaquecer o setor, pois o segmento de imóveis mais caros representa apenas 5% do mercado. Mas elas podem ajudar as construtoras.
    — Qualquer medida no sentido de melhorar as condições de comercialização de unidades é benéfica para o setor — destacou Urbano, acrescentando que a elevação no percentual de financiamento tem relevância para a classe média.
    O presidente do Sindicato da Construção de São Paulo (SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto, disse que o pacote de medidas da Caixa é bastante oportuno e tende a criar um efeito psicológico positivo em quem está interessado em fazer um financiamento:
    — O anúncio está sendo feito num momento muito oportuno, em que o mercado ainda está parado, mas as pessoas começam a recobrar a confiança na economia, na equipe econômica. Se a pessoa está empregada e vê que o banco está aumentando os limites de financiamento, pode se animar.

    MAIS CRÉDITO A GERADORES DE EMPREGO
    Romeu Ferraz considera que a intenção da Caixa de dobrar o valor do imóvel para R$ 3 milhões não é o ponto mais importante. Assim como Urbano, ele diz que a elevação dos percentuais de financiamento, tanto para imóveis novos quanto usados, tem um efeito mais positivo sobre as pessoas:
    — No caso do imóvel de R$ 3 milhões, o comprador talvez nem precise de financiamento. Mas o fato de elevar os limites de financiamento melhora o humor dos que precisam do empréstimo. Não que vá haver uma revolução, com filas na Caixa para financiamento. Mas essas mudanças ajudam a melhorar a expectativa das pessoas.

    O presidente interino encomendou à equipe econômica a elaboração de medidas para estimular a economia a curto prazo. Hoje haverá reunião entre as equipes dos ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Casa Civil para o fechamento das medidas. No pacote, deve haver, entre outros tópicos, anúncio de liberação de crédito para alguns setores com maior capacidade de rápida geração de emprego, nos moldes do que a Caixa fará.


    Esta noite, Temer receberá em jantar os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para a elaboração de uma agenda para o segundo semestre com foco na recuperação da economia. A ideia é sair do encontro com um acordo entre os presidentes das duas Casas para a votação dessas matérias mais relevantes para o governo.
    Apesar da movimentação, há um cuidado por parte do Planalto para não gerar no mercado uma expectativa superior àquilo que será anunciado. Segundo interlocutores do governo, não haverá medidas de subsídio no pacote. A intenção é focar na ampliação de crédito para esses setores cuja resposta em geração de emprego seja mais rápida, como o setor imobiliário.
    por 
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