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Bancos serão próximas vítimas da "revolução Uber", diz Citi

Mulher consulta internet banking no tablet: apenas o começo de uma revolução

A narrativa já está bem estabelecida: a tecnologia abre possibilidades, uma empresa inovadora as abraça, o financiamento flui como água e indústrias inteiras são colocadas de cabeça para baixo.
Foi o que a Netflix fez com a televisão, o que o Airbnb fez com a hotelaria e o que o Uber fez com o transporte de táxi nas metrópoles.
A próxima vítima desse movimento serão os bancos e o sistema financeiro, de acordo com um relatório lançado recentemente pelo Citi.
Casal preocupado: especialista responde se um bem comprado durante o relacionamento terá de ser dividido na separação Pergunta: Compre...


Os investimentos em tecnologia financeira cresceram de US$ 1,8 bilhões em 2010 para US$ 19 bilhões em 2015. 70% disso tem foco na experiência do consumidor final, ramo mais fácil de penetrar do que o corporativo.
"O Vale do Silício está chegando. Há centenas de startups com muitos cérebros e dinheiro trabalhando em várias alternativas ao sistema bancário tradicional", diz Jamie Dimon, presidente-executivo do JP Morgan.
Por enquanto, apenas 1% da receita migrou para novos modelos digitais na América do Norte. Os sistemas de pagamento como o PayPal estão na ponta deste processo, mas é só uma questão de tempo até que o ponto de virada seja alcançado em outros serviços.
Regiões
Na China, isso já aconteceu faz tempo, resultado do crescimento do e-commerce, de regulações flexíveis e da fraqueza relativa dos grandes atores já estabelecidos.
Mercados emergentes, aliás, costumam ter alta penetração de smartphones em um ambiente bancário pouco desenvolvido com muita gente sem conta, terreno fértil para alternativas tecnológicas.
Na tabela do Citi, o Brasil não aparece entre os países mais bem posicionados para esta disrupção. A Índia pode ser uma das grandes oportunidades e a África já é um bom exemplo.
Na Somália, por exemplo, 40% dos adultos usam transferência de dinheiro via celular. A ONG Give Directly tem tido bons resultados transferindo recursos diretamente para telefones no Quênia e Uganda.
Cortes
Antony Jenkins, ex-presidente executivo do Barclays, disse no final do ano passado que os bancos estão em seu "momento Uber"; ele prevê que "o número de agências e de empregados pode cair até 50% nos próximos anos".
Isso já aconteceu entre os bancos holandeses e dos países nórdicos. A previsão do Citi é que o ritmo de redução de pessoal atual, de 2% por ano, acelere para 3% - levando a queda total para algo entre 40% e 50% até 2025 (perto da previsão de Jenkins).
Casa própria: Com mercado em crise, comprador pode encontrar boas oportunidades Para mostrar qual será a temperatura do  mercado imobi...



Não é uma questão só de enxugamento, mas de toda uma reformulação do sistema. Os bancos estão explorando cada vez mais tecnologias como o Blockchain, a base do Bitcoin, de pagamento ponta a ponta sem necessidade de intermediários.
"Nós provavelmente seremos a última geração a usar os termos cartão de débito e de crédito. Será provavelmente acesso a débito e crédito e isso provavelmente será colocado em um dispositivo mobile", disse John Stumpf, presidente-executivo da Wells Fargo.
Neste cenário, o nível de concentração e escala atingidos pelo setor bancário americano podem continuar servindo de vantagem para grandes investimentos, mas não para conquistar a sua carteira - ou melhor, seu smartphone.


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Como saber se a rentabilidade de uma aplicação é boa?


São Paulo - Como saber se a rentabilidade de investimento é interessante? Se ele está adequada ao risco que o investidor quer correr? Melhor comprar um imóvel ou deixar o dinheiro na renda fixa? Os fundos imobiliários são melhores que o Tesouro Direto? O vídeo acima mostra como avaliar.

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Medida do governo beneficia investidor de fundo imobiliário

Isenção de IOF para investimento de estrangeiros será bom para brasileiro que investe em fundos imobiliários

Casa com bandeira dos Estados Unidos
Medida pode trazer vantagens como a valorização e a precificação mais justa de cotas
Quem investe em fundos imobiliários tem motivos para ficar feliz com a recente medida anunciada pelo governo, que isenta os investidores estrangeiros do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para compra de cotas dos fundos.
O governo zerou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para estrangeiros em aquisição de cotas de fundos de investimento imobiliário (FII), segundo decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff no Diário Oficial da União desta quinta-feira. A alíquota do IOF será zero no momento em que o investidor estrangeiro realizar a operação de câmbio para aplicar no FII, e vale a partir desta quinta-feira.
Segundo Arthur Vieira de Moraes, especialista em fundos imobiliários, com a isenção do imposto, mais estrangeiros devem ser atraídos para os fundos, beneficiando os cotistas. “É possível que no primeiro momento o excesso de demanda valorize cotas, mas também não acho que ocorra uma alta desenfreada”, afirma.
Ele acredita que em um segundo momento, a maior entrada de investidores deve trazer as cotas a um preço mais justo. “Os fundos imobiliários são extremamente populares lá fora, sobretudo nos Estados Unidos. Muitas pessoas investem e por isso se interessam em diversificar aplicando em outros países. E o investidor de lá é profissional, por isso ele deve contribuir para precificar melhor as cotas”, diz Moraes. 
Outra possibilidade levantada pela chegada de investidores estrangeiros seria uma reestruturação dos tipos de fundos imobiliários disponíveis no mercado. Para o especialista, os novos participantes não devem se interessar por fundos que possuam poucos ativos e poucos investidores, já que estão acostumados com fundos "gigantescos". Isso poderia incentivar a criação de fundos maiores e mais estruturados.
Por outro lado, com a chegada de mais investidores, é de se questionar se os fundos não ficariam mais vulneráveis aos mercados internacionais por causa de uma eventual fuga de investidores quando houvesse uma maior aversão a risco. Tal movimento tornaria o investimento mais volátil. 
“Um pouco mais volatilidade pode acontecer, mas dificilmente no mesmo ritmo que ocorre no mercado de ações. O fundo imobiliário é um produto muito menos volátil e quem compra visa um rendimento mensal. Em uma crise, por exemplo, o medo não quebra contratos de aluguel”, opina Moraes.
Como funciona o investimento? 
Os fundos imobiliários possibilitam o investimento em imóveis, sem que seja preciso comprá-los diretamente. Por meio de uma corretora, o investidor compra cotas do fundo, que investe em um ou mais imóveis comerciais, corporativos, residenciais e outros para ganhar com sua valorização ou com a renda dos aluguéis.
Eles também podem investir em recebíveis imobiliários, que são papéis com lastro em imóveis, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs). Fonte: exame.com

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Portabilidade: mais atraente com a redução dos juros

Confira como transferir o crédito da casa própria para um banco com taxa mais baixa


  • A redução dos juros da casa própria, anunciada pela Caixa Econômica para imóveis com valor acima de R$ 500 mil, impulsiona ainda mais a portabilidade, que foi facilitada ano passado, quando o Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou que a migração da dívida não exigisse mais registro novo no cartório. Segundo o economista Gilberto Braga, professor do Ibmec-RJ, entre a prestação do banco com a maior taxa de juros do mercado e a do que oferece a menor, a diferença é de aproximadamente 15%.
  • Tomando como exemplo a simulação de um financiamento de imóvel com valor de R$ 800 mil em que o mutuário toma como empréstimo R$ 300 mil, a serem pagos em 15 anos. De acordo com os cálculos de Gilberto Braga e Marcos Heringer, a prestação inicial no Santander, que cobra juros de 11%, seria de R$ 4.287,04. Na Caixa, com juros de 8,6%, a mensalidade seria de R$ 3.736,30 — menos R$ 550,74 ou 14,74%.
    Desde agosto do ano passado, quem opta por mudar de instituição bancária no contrato de financiamento do imóvel deve fazer apenas a averbação da transferência para o novo banco, que deterá a garantia da alienação fiduciária, ou seja, o registro do imóvel terá apenas a alteração do banco. O custo varia de acordo com o valor do imóvel, mas pode ficar entre R$ 200 e R$ 400.
    Antes, para quem optava pela portabilidade, era preciso quitar o débito com o banco anterior e fazer um novo registro com a instituição escolhida para a mudança de contrato de financiamento. Com isso, o consumidor acabava tendo de pagar o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que custa em média 3% do valor do imóvel, mais os gastos com o cartório. Era esse custo total que inibia a portabilidade para um banco com juros menores, já que o gasto de transferência da dívida entre eles inviabilizava o negócio.
    Confira as dicas para fazer a portabilidade.
    • Não aceite arcar com custos relacionados à transferência dos valores (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis, o ITBI) para quitação da dívida, pois isso representa um ato ilegal;
    • Quem opta por mudar de instituição bancária no contrato de financiamento do imóvel deve fazer apenas a averbação da transferência para o novo banco, que deterá a garantia da alienação fiduciária, ou seja, o registro do imóvel terá apenas a alteração do banco. O custo varia de acordo com o valor do imóvel, mas pode ficar entre R$ 200 e R$ 400.

    • Após as negociações, confira as informações como o CET (Custo Efetivo Total) detalhado e também o contrato do banco para onde vai migrar seu crédito;

    • Atenção ao número de parcelas do financiamento, pois se aumentar muito, no fim das contas a portabilidade pode não ser vantajosa;

    • Em operações envolvendo a portabilidade, não é permitida a cobrança do imposto sobre operações financeiras, o IOF, exceto em situações nas quais você amplie o financiamento com o novo banco credor, mas o valor do imposto deve ser proporcional à quantia adicionada;

    • Não aceite a imposição de contratar outro produto do novo banco credor para efetivação da portabilidade. Essa prática, conhecida como “venda casada”, é abusiva;

    • Em caso de dificuldade para realizar a portabilidade, o cliente deve buscar o auxílio do Banco Central pelo telefone 0800 979-2345, carta ou fax.  Fonte: O GLOBO

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Governo vai permitir que bancos cobrem por portabilidade de financiamento imobiliário

Taxa deverá ser paga pelo banco que for receber o cliente



BRASÍLIA — O governo vai permitir que os bancos cobrem uma taxa nas operações de portabilidade do financiamento imobiliário — transferência do contrato para outro banco que ofereça melhores condições ao mutuário. O valor, no entanto, não poderá ser cobrado do cliente e terá que ser pago pela instituição que vai assumir o financiamento habitacional.
O objetivo, segundo fontes da equipe econômica, é evitar concorrência predatória e permitir que os bancos que cederam o crédito inicialmente possam recuperar os chamado custos de originação (com avaliação do imóvel, análise jurídica e de risco de crédito e comissões).
A intenção é que a cobrança de tarifa somente seja feita em contratos recentes, em que o credor esteja pagando as prestações no período de até dois anos — prazo considerado razoável para a amortização desses custos. Também deverá ser proporcional ao valor do financiamento.
Técnicos do Banco Central (BC) e do Ministério da Fazenda estão concluindo estudos para fixar teto e parâmetros para a nova taxa, a fim de que a cobrança evite que “agentes oportunistas”, que não tiveram custos de originação do crédito, atraiam clientes com bom histórico da concorrência, sem dificultar o processo da portabilidade, considerada pelo governo o melhor instrumento para forçar uma melhora nas condições dos empréstimos, com mais concorrência no setor. Atualmente, a portabilidade do crédito imobiliário praticamente não existe no país.
A Lei 12.703/12, que mudou as regras da poupança, determina que o BC fixe um código único para facilitar essas transações. A medida deverá ser aprovada pelo Comitê de Política Monetária (CMN), quando os estudos sobre a nova taxa estiverem concluídos. A mesma lei já dispensa o mutuário interessado na portabildade de fazer uma nova escritura. Basta apenas uma averbação, o que reduz o custo com cartório em até 70%, segundo fontes do setor.
Inicialmente, havia resistência por parte da equipe econômica em autorizar a cobrança de tarifa na portabilidade, mas pesou a favor o fato de que a Caixa Econômica Federal, que domina o mercado, tanto com recursos do FGTS, quanto da poupança, ser prejudicada num processo classificado no governo de autofagia. Prova disso é o BC ter orientado os interessados a não migrar o crédito só por conta de uma taxa de juros mais baixa. O conselho tem sido na direção de tentar primeiro renegociar o contrato com o banco em que foi feito o financiamento. Fonte: OGLOBO

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O Porteiro do Puteiro


Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, senhor. - Balbuciou - Mas eu não sei ler nem escrever!
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.
- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e desejo que tenha sorte.
Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?
Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego. Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.
E assim o fez.
No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que..
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bom.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula.
- Façamos um trato - disse o vizinho.
Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias.... aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou.
No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.
Todos estavam contentes e compravam dele.
Já não viajava mais, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.
Ele era um bom cliente.
Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.
E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc ...
E após foram os pregos e os parafusos...
Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse:
- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.
- O Senhor?!?! - Disse o prefeito sem acreditar.
O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:
- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder. - Disse o homem com calma.
Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!!

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.
As adversidades podem ser bênçãos.
As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:
'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna'.
Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.
Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas capazes de entender seus medos e fracassos e, acima de tudo, reconhecer suas virtudes.
Dizem que esta história realmente é verídica, e que foi contado por um grande industrial chamado...
Sr. Tramontina.