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Fundos imobiliários ganham novo fôlego. Veja dicas para investir

A recuperação do mercado de imóveis vai aquecer os fundos imobiliários, que já vinham em alta com a queda da Selic. Aprenda a investir sem erro.

Há dois anos, os fundos imobiliários estão em alta. A queda da taxa básica de juros motivou investidores a ousar mais para encontrar maiores retornos. Agora, o otimismo com esse investimento ganha um novo fôlego: a expectativa de recuperação do mercado de imóveis.
Em 2017, o número de cotistas de fundos imobiliários cresceu 39%, segundo a B3. Só entre dezembro e janeiro deste ano, a quantidade de investidores aumentou 8% e bateu seu recorde histórico, de 125,7 mil cotistas. Os investidores foram atraídos pelo desempenho dos fundos imobiliários, que valorizaram 18% nos últimos 12 meses, em média. 
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Os fundos imobiliários são recomendados como uma alternativa para diversificar a carteira de investimentos. Eles são investimentos de renda variável, mas, diferente das ações, aplicam em imóveis em vez de empresas. O investidor compra cotas que têm participação em lojas de shoppings ou escritórios de um prédio, por exemplo.
Assim como um imóvel próprio alugado, as cotas garantem uma remuneração mensal ao investidor. Porém, o retorno dos fundos pode ser maior, pois o gestor pode diversificar os investimentos e tem acesso a grandes empreendimentos.
Outra vantagem dos fundos imobiliários é a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos. Porém, a venda das cotas com lucro é taxada em 20%. Além disso, esses fundos podem cobrar taxas de administração, gestão e performance.
Segundo analistas, os fundos imobiliários já atingiram seus recordes de retorno, pois o mercado aqueceu com a busca por investimentos que pagassem acima da taxa básica de juros, a Selic. A taxa sofreu onze cortes seguidos e atualmente está em 6,75% ao ano, seu menor patamar histórico.
Este guia foi elaborado para que você possa entender todo o processo de financiamento bancário, caso esta seja sua opção para quitar o 


Com o aumento da demanda por imóveis, os preços das cotas dos fundos tendem a subir e a rentabilidade tende a se estabilizar. No entanto, o investimento ainda tem boas perspectivas para os próximos anos, com o aumento de aluguel de espaços em escritórios, shoppings e galpões logísticos.
“A recuperação do mercado imobiliário está recém começando. A taxa de desocupação dos escritórios corporativos ainda é alta, de 25%, e tem muito para melhorar”, explica Arthur Vieira, especialista em fundos imobiliários e professor da Fecap.
Os fundos imobiliários são uma alternativa para quem quer dar o primeiro passo na renda variável. Eles são mais arriscados que a renda fixa e, consequentemente, podem oferecer retorno maior, mas não são tão voláteis quanto as ações.
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Porém, esses fundos servem apenas para diversificar investimentos ou para quem precisa de uma renda mensal, como explica Roberto Indech, analista-chefe da Rico Investimentos. Para diversificar a carteira, outros investimentos também podem ser atrativos neste momento, como os fundos multimercados.
Ao aplicar em fundos imobiliários, o ideal é o que investidor já tenha uma reserva financeira de segurança na renda fixa, que possa resgatar a qualquer momento. Os fundos imobiliários são investimentos de médio prazo, ou seja, o investidor deve manter o dinheiro aplicado por, no mínimo, dois anos, para conseguir retornos atrativos.
Na hora de escolher o fundo imobiliário, os especialistas aconselham olhar para outros fatores mais importantes que a rentabilidade passada. A seguir, veja dicas para investir:

1) Prefira fundos de escritórios, shoppings ou galpões

Analisar o perfil dos imóveis onde o gestor investe é fundamental para escolher o fundo. “Os novatos olham primeiro para o rendimento, mas quanto maior o retorno, mais arriscado o fundo é. Não se deve começar por aí”, ensina Vieira.
É mais seguro investir nos setores imobiliários que devem aquecer primeiro. A melhora do cenário deve começar por shoppings, que devem esquentar com a retomada do consumo, e por escritórios e galpões logísticos, pela demanda das empresas.
Os retornos mais baixos devem vir de fundos que investem em papéis de renda fixa ligados ao setor imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), por causa da queda da taxa básica de juros. No entanto, eles são interessantes para diversificar a carteira do investidor.
Se o fundo investe em CRIs, é preciso se informar sobre o histórico do emissor e o seu risco de crédito. Os CRIs são emitidos diretamente pelas empresas e o risco de investir nesses papéis é maior, já que eles não são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que garante até 250 mil reais ao investidor se o banco quebrar. Entenda mais sobre o risco dos CRIs.

2) Busque carteiras diversificadas

Quando mais diversificado o fundo, melhor. O investidor deve fugir dos fundos monoativos, que investem em apenas um imóvel, como recomenda Sérgio Belleza, especialista em fundos imobiliários.

3) Investigue a localização e a qualidade dos imóveis

A localização e a qualidade do imóvel são as responsáveis por fazer o investimento dar lucro no futuro. Atualmente, é melhor priorizar prédios comerciais em São Paulo e fugir do Rio de Janeiro, onde fundos deram prejuízo durante a crise enfrentada no estado.
Cidades como Joinville, Campinas e Jundiaí têm galpões logísticos de qualidade, enquanto Belo Horizonte e Salvador têm imóveis industriais feitos sob medida que se destacam, como recomenda Belleza.
Em relação à qualidade do imóvel, o planejador financeiro Maxiliano Marques Rodrigues, certificado pela Associação Brasileira de Planejadores Financeiros (Planejar), aconselha se informar sobre a taxa de desocupação e a inadimplência. Quanto maior o número de locatários, melhor.
Custo do condomínio alto também afeta o retorno do fundo. Além disso, aqueles que prometem uma renda garantida no início do contrato podem ser perigosos.
“O maior erro é avaliar os fundos somente pelo rendimento e não olhar as perspectivas dos imóveis que compõem a carteira. É isso que vai permitir que renda cresça”, orienta Rodrigues.

4) Analise o patrimônio e o gestor do fundo

É recomendável investir em fundos imobiliários de gestores com história no mercado, que tenha oferecido taxas de retorno consistentes nos últimos anos. O tamanho do patrimônio líquido do fundo também é importante.

Os fundos mais buscados

A pedido do site EXAME, o buscador de investimentos Yubb levantou os dez fundos imobiliários mais procurados por investidores em 2018. A pesquisa considera a rentabilidade até o dia 19 de fevereiro.
Vale observar que o valor da cota era o valor mínimo para investir no fundo no dia 19 de fevereiro. A rentabilidade considerou a variação da cota mais a renda do aluguel. A seguir, os fundos estão organizados por ordem decrescente de buscas.
CódigoNome do fundoSetor imobiliárioValor da cotaRendimento da cota e do aluguel em 2018
MBRF11Mercantil do BrasilAgências bancáriasR$ 1.07814,59%
BCFF11BC Fundo de Fundos ImobiliáriosFundo de fundosR$ 859,59%
AEFI11AesaparEducaçãoR$ 1656,20%
TBOF11TB OfficeLajes comerciaisR$ 827,69%
KNRE11Kinea II Real Estate EquityRecebíveis imobiliáriosR$ 105,73%
THRA11BM Cyrela Thera CorporateLajes comerciaisR$ 1124,98%
SHPH11Shopping Pátio HigienópolisShoppingR$ 1.0003,83%
HGLG11CSHG LogísticaLogísticaR$ 1.3193,11%
MAXR11Max RetailShoppingR$ 2.06711,66%
HGJH11CSHG JHSF Prime OfficesLajes comerciaisR$ 1.4975,79%

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Citibank lista os melhores fundos imobiliários

Imóveis: juros mais baixos valorizam os fundos imobiliários, segundo relatório da corretora do Citibank, que continua esperando uma queda da Selic para 13,75% no fim deste ano
O Índice de Fundos Imobiliários (Ifix) fechou agosto com ganho de 1,84%, acompanhando a valorização das cotas negociadas na BM&FBovespa.
O aumento refletiu os sinais do Comitê de Política Monetária (Copom) de que os juros básicos poderão cair, apesar de a Selic ter sido mantida em 14,25% ao ano.
Juros mais baixos valorizam os fundos imobiliários, segundo relatório da corretora do Citibank, que continua esperando uma queda da Selic para 13,75% no fim deste ano e para 11,25% no fim de 2017, para uma inflação de 5,2% no ano que vem, o que deve favorecer mais ainda as cotas.
Rentabilidade com imóveis: Você está pronto para encarar a volatilidade desse mercado? São Paulo - Depois de um período fora de cena...


Vacância em SP cai com inquilinos aproveitando preços
O mercado continua, porém, bastante prejudicado pela recessão. Tanto que a taxa de vacância dos imóveis de escritório de alto padrão, AA+, alcançou 24,8% no segundo trimestre na cidade de São Paulo.
Ou seja, quase um quarto de todos os imóveis na cidade estavam sem inquilinos. O número, porém, representa queda de 1,1% em relação aos 25,9% do primeiro trimestre.
O motivo da queda da vacância foi a maior migração de inquilinos de imóveis mais simples para os mais sofisticados pela queda nos preços dos aluguéis.
O preço médio de locação caiu 2% em relação ao primeiro trimestre e foi 10,3% menor que no segundo trimestre de 2015.
A região da Avenida Luiz Carlos Berrini foi a mais afetada, com aumento de 4,4% na vacância, para 33,3%. Já a região da Juscelino Kubitscheck teve queda de 11% na vacância, para 14,3%.
As regiões da Faria Lima e Chucri Zaidan também foram beneficiadas pela entrada de inquilinos.
Imóveis vazios no Rio batem recorde, quase 30%
No Rio de Janeiro, a taxa de vacância segue em alta, atingindo no segundo trimestre 29,7%, novo recorde para o período e 6,7 pontos percentuais acima do primeiro trimestre.
A saída da Petrobras do Edifício Torre Almirante impulsionou a vacância nos escritórios corporativos na capital carioca.
Apesar de não haver lançamentos, a consultoria Cushman estima um aumento da oferta de 258 mil metros quadrados nas regiões do centro financeiro do Rio em 2016, sendo 57,2% no Centro da cidade, 33,2% no Porto e 9,6% na orla. O mercado carioca estaria postergando entregas de novos imóveis para equilibrar os pedidos e os preços.
O preço médio dos aluguéis no Rio subiu 0,6% no segundo trimestre em relação ao primeiro, mas caiu 7,1% sobre o mesmo período do ano passado.
O mercado imobiliário  foi duramente afetado pela recessão, e é natural que seja assim. O preço de casas e apartamentos vem caindo há ...


Retorno de 0,77% ao mês
A mediana do retorno dos fundos com aluguéis (dividend yield) caiu de julho para agosto para 0,77% ao mês. Essa taxa é isenta de imposto de renda para pessoas físicas, o grande atrativo dos fundos imobiliários.
Como o juro referencial do mercado, o CDI, subiu no período, o diferencial entre o lucro distribuído pelos fundos imobiliários e o juro do CDI já líquido de imposto caiu para 0,02% em agosto, o menor nos últimos 12 meses.
Deságio médio de 11% sobre patrimônio
Segundo o Citibank, as cotas dos fundos foram negociadas com um desconto médio de 11% em relação ao seu valor patrimonial, ou seja, ao valor dos imóveis que estão em suas carteiras.
Em janeiro, esse desconto era de 31%, o que reflete a valorização das cotas no período. Apesar da queda, esse percentual de deságio representa um bom ponto para entrada de investidores focados em valor e com visão de longo prazo, diz o Citibank.
Cuidado na hora de selecionar
Apesar do preço atrativa na média, a corretora alerta que o investidor deve ter cuidado na hora de escolher, A recuperação plena dos fundos imobiliários depende da superação de alguns desafios, como a desaceleração da inflação e a queda dos juros, além da absorção da oferta de imóveis novos em algumas regiões, sobretudo na cidade de São Paulo.
O Citibank recomenda uma carteira bem diversificada, com imóveis de qualidade, boa localização, já construídos, com baixa taxa de vacância e cronograma de vencimento dos contratos de aluguel diluído.
Renda mínima acaba em dois fundos
O Citi destaca ainda que dois fundos estão em fase final da renda mínima garantida, depois do que os ganhos dependerão da locação dos seus imóveis.
O Shopping Jardim Sul tem rentabilidade garantida de R$ 0,76 por cota até este mês. Em junho, a renda real do fundo era de R$ 0,56 por cota, abaixo portanto da renda garantida.
Outro fundo perto do fim da garantia é o Shopping Sulacap, que tem renda garantida até o mês que vem, equivalente a 85% do CDI no mínimo, ou R$ 0,90 por cota atualmente.
Em julho, o fundo teve renda real de R$ 0,09 por cota e, na média de 12 meses, de R$ 0,18, ou seja, um belo tombo de rendimento.
Já o fundo General Shopping (FIGS11) ainda pagará renda garantida até abril de 2019, R$ 0,83 por cota. O fundo está em fase de desenvolvimento, com o Shopping Maia inaugurado em abril do ano passado. Seu rendimento real está em R$ 0,29 em 12 meses.
Fundos em destaque em setembro
Os sete fundos em destaque selecionados pelo Citibank incluem vários
 tipos de carteiras imobiliárias, garantindo ao investidor uma boa diversificação e um retorno médio de 10% ao ano.
O CSHG Real Estate (HGRE11) é de escritórios, e tem um retorno estimado em 9,4% ao ano. O Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) tem escritórios e galpões logísticos e um retorno de 8,2% ao ano.
Já o CSHG Logística (HGLG11) reúne galpões logísticos com vencimentos longos de contratos, diversificação e gestão ativa, com retorno estimado em 9% ao ano.
O BB Progressivo (BBPO11) é o fundo de agências do Banco do Brasil, maior fundo imobiliário do mercado.
Seu destaque é o contrato até 2022 com o BB e reajuste de aluguéis pelo IPCA, com baixo risco de vacância e um retorno estimado em 9,4% ao ano. Na mesma linha, o Santander Agências (SAAG11) tem projeção de rendimento de 8,9% ao ano.
Outro tipo de fundo é o Campus Faria Lima (FCFL11), de investimento na universidade Insper, com retorno de 7,1% ao ano e vencimento dos contratos em 2037.
Por último o Kinea Rendimentos Imobiliários aplica não em imóveis mas em papéis imobiliários, como LCI (8,25% do patrimônio) e CRI (90,65%). Do total, 35% da carteira é corrigida pelo IPCA e 57% ao CDI. O fundo projeta um rendimento de 13% ao ano.

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Fundos imobiliários voltam à cena. É hora de investir?

Rentabilidade com imóveis: Você está pronto para encarar a volatilidade desse mercado?

São Paulo - Depois de um período fora de cena, com rentabilidades baixas, os fundos imobiliários voltaram a atrair os holofotes dos investidores. Desde o início do ano, essas aplicações acumulam ganho superior a 25%, segundo o Ifix (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários), da Bovespa.
Os fundos imobiliários são interessantes para quem pretende em ganhar dinheiro com a renda de aluguéis e a administração de imóveis, porém, em vez de se arriscar sozinho, prefere comprar cotas de um fundo de investimento. Como as cotas desses fundos são negociadas na Bolsa, o investidor também pode ganhar dinheiro com a sua valorização na Bovespa.
Alguns fundos imobiliários também aplicam o dinheiro de investidores em títulos emitidos por bancos para financiar o setor imobiliário, como as Letras de Créditos Imobiliários (LCI), em alta desde o ano passado.
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Esse foi um dos motivos que impulsionou crescimento do retorno desses fundos, como explica o economista Daniel Sousa, coordenador do pós-graduação do Ibmec-RJ. Além disso, com o mercado imobiliário em baixa, suas cotas baratearam e atraíram investidores.
A euforia com os fundos imobiliários precisa ser encarada com cautela, na avaliação de Sousa. “Como estão atrelados ao setor imobiliário, um segmento bastante sólido, eles oferecem menos riscos do que o mercado de ações, mas não existe garantia que a rentabilidade alta vai se manter”, explica.
Os fundos imobiliários são indicados para quem pretende diversificar seus investimentos e tem um objetivo de longo prazo, ou seja, não pretende resgatar seus recursos antes de cinco anos. Eles são um bom substituto para quem pretendia investir em um imóvel para alugar ou vender, por exemplo, porque oferecem mais chances de ter uma rentabilidade maior, isenta de Imposto de Renda.
Nova York: com ferramenta, inquilinos podem publicar anúncios dos próprios apartamentos para evitar pagamento a corretores de imóveis 



Isso porque os fundos não pagam imposto ao vender os imóveis de suas carteiras e o ganho é distribuído aos cotistas também isento para pessoas físicas. Porém, no caso da venda das cotas, o investidor estará sujeito a IR de 20% sobre o ganho de capital.
Riscos de perda
Apesar da rentabilidade alta, é bom pensar duas vezes antes de investir em um fundo imobiliário, na opinião do professor Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper.
“Se você não tem estômago para investir em ações na Bolsa, não recomendo comprar cotas de um fundo imobiliário. Ele pode apresentar volatilidade significativa”, alerta. Por não ser um fundo que aplica em renda fixa, sua rentabilidade não é garantida, pois ela dependerá dos imóveis e títulos que o seu gestor decidir negociar. 
Se mesmo assim você quiser tirar aproveitar as altas rentabilidades dos fundos imobiliários, lembre de contratar um gestor de confiança e de comparar as taxas de administração, que podem ser altas em qualquer fundo de investimento.


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O que você está comprando ao investir em fundos imobiliários

Veja quais ativos podem fazer parte da carteira de um fundo imobiliário e avalie melhor onde investir

Marginal Pinheiros
Shoppings, hotéis, galpões, ações e títulos de crédito imobiliários podem fazer parte das carteiras de fundos imobiliários

São Paulo – Fundos de Investimento Imobiliários (FII) podem investir em ativos tão distintos quanto um shopping, um flat ou uma ação. As regras que regulam o investimento permitem que os FIIs invistam em diversos tipos de ativos, que não apenas imóveis, com a condição de que eles tenham alguma relação com negócios imobiliários. 
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Diante dessa possibilidade, para escolher um bom fundo imobiliário é essencial que você avalie em quais negócios ele investe. "Quando o investidor coloca dinheiro em um fundo imobiliário, ele deve pensar como se estivesse comprando um imóvel.  Ele deve avaliar se ele quer um imóvel para obter renda com a sua locação, para ter um lucro com a sua venda e se ele quer investir em um shopping ou em imóveis corporativos", afirma a diretora comercial do Banco Máxima, Claudia Martinez.


Nos regulamentos dos fundos, sobretudo nos tópicos objeto e política de investimentos, é possível saber qual é a sua estratégia de investimentos. “Alguns regulamentos de fundos são verdadeiras cartas brancas e preveem a possibilidade de investimento em qualquer tipo de ativo. Já outros são mais restritos e têm o objetivo de investir em apenas um imóvel”, explica Arthur Vieira de Moraes, agente autônomo de investimentos e especialista em fundos imobiliários.
Muitos investidores se baseiam apenas nos rendimentos distribuídos para escolher em qual fundo investir. Mas, ainda que um fundo tenha obtido um rendimento excepcional em um mês, se os ativos em que ele investe não forem qualificados, esse ganho pode não se sustentar. Como em qualquer investimento, a rentabilidade passada não diz nada sobre o retorno futuro, mas sim os fundamentos do investimento. 
Em um curso sobre fundos imobiliários promovido pela Ancord e ministrado por Moraes, o especialista destacou algumas das principais classes de ativos que os fundos imobiliários investem. Confira a seguir quais são elas e saiba identificar quais fundos investem em negócios que mais combinam com a sua expectativa e perfil de risco.

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Lajes corporativas
As lajes corporativas são grandes imóveis comerciais locados a empresas de grande porte. Segundo Arthur Vieira de Moraes, atualmente 50% dos fundos imobiliários investem nesse tipo de imóvel. Nestes fundos, os rendimentos costumam ser estáveis porque os contratos seguem a lei do inquilinato, segundo a qual os contratos de locação têm duração de cinco anos, são reajustados por índices inflacionários e renegociados no terceiro ano.
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!O que avaliar sobre esse tipo ativo: O nível de vacância, o comportamento dos preços dos imóveis na região e o padrão da laje. “Algumas consultorias especializadas no mercado imobiliário avaliam o padrão da laje, se é do tipo A ou tipo B. Essas classificações dizem respeito à área, ao número de vagas por garagem, ao pé direito, etc”, diz Moraes. A Colliersé uma das consultorias que realiza esse tipo de avaliação. 
Galpões / condomínios logísticos
Os galpões são imóveis de grande dimensão usados para armazenagem de mercadorias ou instalação de fábricas. Seus principais inquilinos são grandes varejistas, empresas de logística e indústrias. Os fundos que investem nesse tipo de ativo costumam ter rendimentos estáveis pois os contratos mais usados são os de “construção ajustada”, que duram 10 anos ou mais.
O que avaliar sobre o ativo: Questões estruturais, como a altura do pé direito, a capacidade de estocagem do piso (em toneladas), a necessidade de reformas periódicas, o nivelamento do piso e se as docas são elevadas (o que facilita a retirada das cargas dos caminhões).


Fundada em 1995, Alphaville promoveu a expansão da marca - criada em São Paulo na decada de 70 - para todo o país. Conciliando qua...


Fatores econômicos, como o nível de consumo da população, que determina a demanda por esse tipo de propriedade. O risco de o galpão ser locado para um ou poucos locatários. E a localização, observando se o galpão tem fácil acesso a rodovias, cidades do interior, portos aeroportos e entroncamentos, como o Rodoanel.
“Também é muito importante observar se o imóvel pode ter segundo uso. No caso dos galpões, era muito comum que eles fossem construídos sob encomenda, o que pode impedir que um novo inquilino use o espaço”, diz Moraes. 
Shopping Centers
Os fundos que investem em shoppings podem ser donos de todo o centro comercial ou de uma fração. A receita desse fundo vem do aluguel das lojas, do estacionamento e dos demais espaços locáveis. Os contratos dos shoppings costumam ser atípicos: os lojistas pagam pelo aluguel um valor mínimo previamente estipulado ou um percentual do seu faturamento, o que for maior. Por isso, a renda neste tipo de fundo varia bastante, principalmente em função da sazonalidade de vendas. 
O que avaliar nesse tipo de ativo: O nível de inadimplência e rotatividade; fatores macroeconômicos, já que os shoppings são bastante sensíveis ao nível de consumo dos clientes; a localização; e a concorrência. “Ao avaliar a localização é importante observar se há algum shopping na região ou se existe algum terreno disponível para a construção de um novo shopping”, diz Arthur de Vieira Moraes. No site da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) é possível checar os cronogramas de lançamentos de shoppings em todo o país.
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Hospitais e faculdades 
Fundos que investem em imóveis alugados para hospitais e faculdades são muito parecidos pois costumam ter apenas um ativo e o imóvel só pode ser usado por um tipo de inquilino. No caso dos hospitais, os contratos costumam ser atípicos, assim como ocorre com os shoppings. Já as faculdades podem possuir tanto contratos de locação atípicos quanto contratos que estipulem previamente um valor fixo de aluguel.

Quem investe quer ganhar dinheiro, certo? Claro. Mas você já deve ter percebido que não é na poupança que a multiplicação do dinheiro ...
O que avaliar nesse tipo de ativo: A impossibilidade de segundo uso do imóvel; o percentual de faturamento dos inquilinos; o risco decorrente do investimento ser feito em um único ativo; e a função social do contrato. “No caso de hospitais, se o inquilino ficar inadimplente é muito difícil despejá-lo. Por isso, esse tipo de ativo demanda maiores cuidados. E o mesmo ocorre com as faculdades. Pela lei não é possível despejar o inquilino durante o ano letivo. Se ele ficar inadimplente no começo do ano, o fundo pode ficar muito tempo sem rendimentos”, diz o agente autônomo de investimentos. 
Strip Malls ou Centro de Conveniência e Serviços (CCS)
Os strip malls são faixas de lojas de conveniência e serviço que ficam em grandes avenidas e possuem estacionamentos abertos. Podem estar junto a postos de combustível e compreendem pequenos mercados, agências bancárias, drogarias, cafés, pet shops, lanchonetes, etc. “Nesse tipo de empreendimento as lojas não são o destino do consumidor, mas uma solução no seu caminho”, comenta Moraes. 
O que avaliar nesse tipo de ativo: A localização e os locatários. “Quando o locatário é uma loja de uma franquia de um porte um pouco maior, se existe um franqueador grande por trás, o risco é menor. Mas, se for uma lojinha qualquer, o risco pode ser maior”, avalia o especialista.

Adquirir um imóvel é um dos investimentos mais importantes da sua vida. Este Guia tem o objetivo de esclarecer suas dúvidas e ajudar você ...


Incorporação Imobiliária 
Os fundos que investem em incorporações imobiliárias participam do processo de construção do imóvel, financiando parte do empreendimento com os recursos dos cotistas. Também podem ser chamados de fundos de desenvolvimento. É comum que esses fundos ofereçam uma renda mínima garantida durante os seus primeiros anos.
Quando o empreendimento é residencial, o fundo vende as unidades tão logo elas ficam prontas e distribui o lucro entre os cotistas na forma de rendimentos. É como se um investidor comprasse um imóvel na planta para vendê-lo na chave. Nesse caso, o mais comum é que o fundo seja encerrado depois da venda das unidades.
Se o empreendimento for comercial, como shoppings, normalmente o fundo permanece com o imóvel na carteira para usufruir da renda dos aluguéis das lojas posteriormente. 
O que avaliar nesse tipo de ativo: É um fundo mais arrojado, uma vez que existem os riscos inerentes à obra, como de extrapolação do orçamento ou atraso na entrega. Por isso, é muito importante que o investidor se informe sobre a incorporadora responsável, pesquisando o histórico das obras realizadas por ela, além de se informar também sobre eventuais parceiros envolvidos no projeto. “O investidor vai correr todo o risco da obra. É importante que ele tenha consciência de que as coisas não saem sempre tão perfeitas entre o projeto e a execução. Não costuma ser um fundo para gerar renda, é um fundo para gerar ganho de capital”, pontua Arthur Vieira de Moraes.
Agências bancárias
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!Bastante conhecidos pelo sucesso dos fundos do BB Progressivo e Santander Agências, esses tipos de fundos investem em propriedades que abrigam agências bancárias, normalmente de um único banco.
Os contratos de locação geralmente são atípicos: duram 10 anos e não possuem revisional de aluguel. Por isso, os rendimentos costumam ser estáveis e o fundo conta com a segurança de que o locatário ficará no local por bastante tempo. 

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O que avaliar nesse tipo de ativo: O índice de reajuste inflacionário do contrato; o risco de concentração do fundo em um único inquilino; e a impossibilidade de readaptação do imóvel a outro locatário.Os contratos com agências normalmente determinam que se o inquilino deixar o imóvel antes do prazo, ele não pode ser locado a nenhum outro banco até o final do período. E como o imóvel é estruturado de maneira muito específica para abrigar agências, pode ser difícil encontrar outro locatário.
“Esse é um tipo de ativo bem simples. Mesmo se o inquilino deixar o imóvel, o fundo não tem prejuízo porque recebe todas as multas contratuais. E se sobrar o ativo na carteira e não for possível encontrar outro uso relevante para ele é bastante provável que o fundo venda o imóvel distribua o lucro”, diz o especialista.
Recebíveis imobiliários
Recebíveis imobiliários são títulos de crédito decorrentes das vendas e operações a prazo de imóveis. Alguns fundos dedicam-se exclusivamente a esses tipos de papéis, que podem ser Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e letras hipotecárias. 
Os CRIs são emitidos para antecipar o recebimento de contratos de aluguel ou de financiamentos imobiliários. Por exemplo, quando uma construtora vende os recebíveis de um imóvel em construção para receber à vista o que ela receberia em parcelas durante a construção do imóvel. Quem faz a transformação dos recebíveis em CRIs e os disponibiliza para investidores são as empresas securitizadoras. Normalmente os CRIs têm sua rentabilidade atrelada a índices, como IGP-M, IPCA e INCC.
As LCIs assemelham-se a um Certificado de Depósito Bancário (CDB). São títulos de renda fixa lastreados em créditos imobiliários garantidos por hipotecas ou por alienação fiduciária de um imóvel. Elas são emitidas por instituições financeiras - ou outras empresas autorizadas a emitir o papel - como uma forma de captação de recursos.
E as letras hipotecárias são emitidas por bancos autorizados a fornecer empréstimos para financiamentos de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (destinado a imóveis com valor inferior a 500 mil reais). As letras hipotecárias são títulos que antecipam o recebimento das parcelas destes financiamentos.
O que avaliar nesse tipo de ativo: o risco de crédito dos títulos e de quebra da instituição financeira emissora dos papéis. Alguns CRIs possuem avaliação de risco feitas por agências de ratings. A classificação costuma ser divulgada nos relatórios dos fundos.

O prazo para enviar a declaração do imposto de renda de 2016 começa no dia 01 de março. Contudo. quem comprou um imóvel no ano passado, já ...


Hotéis e flats
Os fundos que investem em hotéis e flats podem ser donos de uma parcela do empreendimento, ou de sua totalidade - o que é mais comum no caso dos flats. A receita do fundo é proveniente do faturamento dos hotéis e flats e também da venda de suas unidades. 
O que avaliar nesse tipo de ativo: Localização e a sazonalidade dos rendimentos. “O investidor deve tomar cuidado para não se equivocar ao observar o rendimento do fundo, que vai oscilar bastante de acordo com a sazonalidade”, diz Moraes. É importante que sejam pesquisados os rendimentos desse tipo de fundo em um período mais longo, como em 12 meses, para que seja possível identificar qual é o seu retorno em meses mais e menos favoráveis. 
Fundos de fundos
O Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (FIC-FI) investe em cotas de outros fundos. A estratégia nesse caso não é aplicar em imóveis diretamente, mas comprando cotas de outros fundos imobiliários. 
Os FIC-FIs têm as vantagens de permitir o investimento em diversos fundos de uma única vez e com um valor muito menor do que seria necessário se a aplicação fosse feita diretamente em cada um dos fundos. Segundo Vieira de Moraes, os FIC-FIs são uma alternativa simples para o investidor que não quer tomar decisões por conta própria.
Os rendimentos costumam ser variáveis, uma vez que os ativos da carteira - que são as cotas de outros fundos - também podem ser variáveis. 
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O que avaliar nesse tipo de ativo: Como o fundo investe em ativos (cotas de outros fundos) que investem em diversos outros ativos é muito difícil avaliar todos os negócios envolvidos no investimento. Por isso, o mais importante é avaliar o gestor do fundo, que é responsável pela escolha das cotas que farão parte da carteira. Os custos de administração também devem ser criteriosamente observados, uma vez que eles podem ser mais elevados do que em outros fundos.
Ações 
Os fundos imobiliários também podem investir em ações, mas apenas se a principal atividade da empresa for explorar negócios imobiliários. Ou seja, podem fazer parte da carteira ações de empresas como BR Properties ou São Carlos, mas não da Petrobras ou Vale.
O que avaliar nesse tipo de ativo: O risco de oscilação das ações e a quantidade de ações que fazem parte da carteira do fundo. Caso a aplicação seja muito concentrada nas ações, é importante avaliar se não valeria mais a pena investir diretamente em um fundo de ações.

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Outros títulos de valores mobiliários
Além de ações e dos ativos já citados, outros títulos financeiros podem fazer parte da carteira do fundo, tais como: debêntures, títulos públicos, cotas de fundo de investimentos em ações (FIA), cotas de fundo de investimentos em participações (FIP), cotas de sociedades de empresas de capital fechado, cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FDIC) e certificados de potencial adicional de construção (CEPAC). 
O que avaliar nesse tipo de ativo: Segundo Moraes, 90% dos fundos imobiliários investem principalmente em imóveis e o investimento em títulos como CEPACs e debêntures é sujeito a limitações. Portanto, o cuidado nesse caso é o de estar ciente da política de investimentos e entender que os ativos do fundo podem ser um tanto diferentes do que imóveis propriamente ditos. Fonte: Exame.com
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