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A hora certa de investir em um imóvel na planta chegou: conheça as vantagens dessa modalidade


Com alta nos juros, perdas no mercado financeiro e iminente valorização imobiliária, investir em um imóvel na planta é a melhor decisão para quem busca segurança patrimonial de longo prazo


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Um dos temas mais recorrentes, quando o assunto é o cenário econômico brasileiro, que, neste momento, passa por um período de turbulências, com aumento de juros, combinados com um cenário internacional de muita instabilidade, ainda sob os reflexos da pandemia e sobretudo, da guerra na Europa,  sem dúvidas é, como e aonde investir as reservas financeiras, manter sua rentabilidade e o seu poder de compra e ainda, proteger o patrimônio, diante dos desafios de uma economia cada vez mais instável e hostil aos investimentos financeiros. E, dentre as alternativas, sem dúvidas, o investimento na aquisição de um imóvel na planta é uma das mais procuradas  neste momento.

Neste artigo, vamos te ajudar a entender melhor essa modalidade de compra e como ela pode garantir a segurança patrimonial no longo prazo, ao proteger suas reservas e garantir o retorno financeiro esperado, em meio às turbulências do mercado financeiro atual.


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Mas, afinal, o que é um “imóvel na planta”?

O chamado “imóvel na planta” é, na verdade, um termo popularmente utilizado no mercado imobiliário em geral, para definir a modalidade de compra de imóveis adquiridos junto à uma construtora ou incorporadora. A Incorporação Imobiliária, no direito brasileiro (Lei 4.591 de 16/12/1964), é o nome dado ao conjunto de atividades exercidas com a finalidade de construir ou promover a construção de edificações ou conjunto de edificações, bem como a sua comercialização, total ou parcial, compostas de unidades autônomas que, em seu conjunto, formam um condomínio. Uma Incorporação Imobiliária é, portanto, composta por três elementos essenciais:

  1. O Terreno: a área destinada à construção do empreendimento;
  2. A Incorporadora: em geral, a empresa que se responsabilizará pelo planejamento, gestão e entrega, dentro de prazo, preço e condições determinadas, das obras concluídas, aos futuros moradores adquirentes das unidades autônomas;
  3. A Construtora: Responsável pela execução do projeto dentro das condições e prazos estabelecidos pelo contrato de Incorporação

Uma vez atendidas as normas previstas em lei, a aprovação do projeto junto aos órgãos competentes e o devido R.I – registro do memorial de incorporação junto ao cartório de registro de imóveis, a Incorporadora já poderá comercializar as unidades autônomas do empreendimento, por meio de contrato de promessa de compra e venda, dando início também às obras que, ao final do prazo estabelecido, deverá ser entregue aos devidos proprietários, que formarão o condomínio do empreendimento.


E porque investir em um imóvel na planta neste momento é a melhor escolha?

A resposta a esse questionamento contempla três aspectos essenciais que estão presentes em toda decisão de compra de um imóvel na planta:

  1. A conquista do imóvel dos sonhos, de maneira planejada e facilitada:

A conquista do imóvel ideal é uma das jornadas mais importantes da vida de um brasileiro. Um planejamento que envolve decisões complexas que vão desde questões subjetivas, tais como, segurança, preferências e estilo de vida, até questões mais objetivas, tais como localizaçãopadrão construtivo e, principalmente, aquelas de ordem econômica e financeira, por se tratar, muitas vezes, de um investimento pra vida inteira. Poder escolher o imóvel ideal, de forma antecipada e totalmente planejada, que melhor se encaixe às expectativas e necessidades de toda a família, tanto em relação à localização e ao projeto arquitetônico, com ambientes e plantas mais otimizadas, reversíveis, inteligentes e funcionais, quanto aos diferenciais de acessibilidade, segurança, processos construtivos, lazer e inovações tecnológicas, que agregam modernidade, conforto , momentos de convívio familiar e economia ao estilo de morar e viver, em uma cidade como Brasília e ainda, poder fazer essa escolha, viabilizando um cronograma de pagamentos e antecipações, durante o período de obras, até o recebimento das chaves, que melhor se encaixe ao orçamento familiar, é o sonho de todos que buscam investir em um imóvel pra vida inteira.

2.Investimento em imóvel na planta X Investimento mercado financeiro:

Muito se comenta sobre essa relação, muitas vezes antagônica, entre mercado financeiro e mercado imobiliário. O cerne dessa discussão está na leitura que o investidor, seja ele, o analista profissional do mercado de capitais, o gerente do banco ou mesmo aquele parente ou amigo que está começando a investir na bolsa de valores faz dos dois cenários optando, ao final, pelo investimento que, na visão dele, é a melhor alternativa.

O maior exemplo dessa realidade é o que acontece, por exemplo, na IBOVESPA que vem acumulando perdas nos últimos 12 meses, acompanhando as oscilações tanto no cenário mundial, quanto interno.

Um outro exemplo, e o mais relevante neste momento, é o que estamos acompanhando em relação à taxa básica de juros – Selic – que se encontra atualmente em um patamar muito elevado, de 13,25% ao ano. Neste cenário, as aplicações em fundos de renda fixa, por exemplo, podem se tornar uma alternativa tentadora para quem está buscando se proteger da inflação, manter o poder de compra e negociar a compra futura de um imóvel, quando ele estiver pronto, daqui 2 ou 3 anos, a um preço mais vantajoso à época.

No entanto, a conta mais importante, e que geralmente não é feita, é: quanto este imóvel poderá estar custando daqui 2 ou 3 anos, quando ele estiver pronto? A verdade é que, nos últimos 12 meses, variação real dos principais insumos da construção civil, tais como alumínio, aço e cimento, comodities cotadas em dólar no mercado internacional e altamente impactadas pela COVID-19 e pela guerra na Ucrânia, foram na ordem de 30% maior que a variação do IPCA (Inflação) e do próprio INCC no mesmo período.

Embora essa diferença esteja sendo absorvida, neste momento, pelo setor da construção civil, em algum momento, nos próximos meses, essa diferença deverá ser, sistematicamente, repassada para o valor real dos imóveis novos, principalmente levando em consideração a demanda que continua acelerada, em detrimento do número de novos lançamentos que voltou a diminuir, sobretudo para esta reta final de 2022.

Por outro lado, quem tem reserva neste momento para antecipar os aportes financeiros, durante a construção, poderá usufruir de descontos especiais, comumente chamados de “Taxa de atratividade”, tornando o investimento ainda mais vantajoso, dependendo do tempo que ainda falta para entrega do imóvel negociado.

Em resumo, o cenário é de que a atualização inflacionária (INCC), não será suficiente para compensar a defasagem atual do valor dos imóveis novos. Quem comprar agora e ainda tiver recursos para antecipar valores durante o período de obras, além de uma condição muito vantajosa na compra, vai conseguir fugir das atualizações financeiras do período (INCC + correção no valor real do imóvel) e ainda ganhar na valorização imobiliária no longo prazo, o que faz, deste momento, uma janela muito atrativa para se investir da compra do imóvel na planta.

3.O futuro: a valorização imobiliária, a solidez e a segurança patrimonial 

A melhor notícia, no entanto, ainda pode estar por vir: a valorização que o imóvel na planta pode ter durante o período de obras. Muitos são os fatores que podem acelerar essa valorização, tais como localização, tipologia, padrão e diferenciais construtivos, itens de lazer, vizinhança, bem como as variáveis econômicas e de mercado que estão sempre impactando o mercado imobiliário, como vimos no item anterior.

Dentro desse contexto, depois de pronto, o imóvel na planta poderá acumular uma valorização superior se comparado aos valores desembolsados pelo investidor durante o período da construção, uma vez que esses valores estão sujeitos apenas às variações do índice setorial (INCC) que, na maioria das vezes, não acompanha a valorização que o imóvel agrega no mesmo período. Um exemplo disso é o novo bairro de Brasília, o Setor Noroeste, que atualmente é o bairro com o maior potencial de valorização nos próximos anos, uma vez que a demanda para esse que é o primeiro bairro ecológico do Brasil é cada vez maior e, o valor do m² ali, ainda está abaixo dos valores do m² de imóveis novos em outros bairros nobres do Plano Piloto, tais como a Asa Norte e o Setor Sudoeste.

Principais cuidados na hora de escolher o “imóvel na planta” dos sonhos

É importante ressaltar mais uma vez que, a idoneidade, o histórico de solidez, segurança e qualidade construtiva da Incorporadora responsável pelo empreendimento, é fator determinante para o sucesso de qualquer projeto que tenha como objetivo a conquista do imóvel na planta ideal, garantindo assim, no longo prazo, não apenas o melhor investimento mas, acima de tudo, a segurança patrimonial almejada

Assim, é de fundamental importância que a decisão de compra de um imóvel na planta seja precedida de uma criteriosa pesquisa sobre a Incorporadora responsável pelo empreendimento, a sua saúde financeira, seu histórico, as obras que já entregou e sobretudo o compromisso que ela comprovou ter com os seus clientes e com a cidade em que desenvolveu seus empreendimentos no decorrer de sua história.

Finalmente, a compra de um imóvel na planta pode representar o maior e o mais importante negócio de uma vida inteira. É uma relação duradoura entre comprador e Incorporadora e que, portanto, deverá ser permeada de toda confiança e segurança possível para o bom andamento dessa longa jornada até a realização do sonho de morar no imóvel da sua vida.

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Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado Imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora!  

Comprar imóvel na planta é um bom negócio?

Plantão de vendas: mutuário deve analisar a procedência do imóvel, taxas e tipo de reajuste aplicado no contrato antes da compraPlantão de vendas: mutuário deve analisar a procedência do imóvel, taxas e tipo de reajuste aplicado no contrato antes da compra
Comprar um imóvel novo, na planta, é sonho de consumo de muita gente, mas exige cuidados básicos para o negócio não acabar dando mais dor de cabeça do que bom resultado financeiro e satisfação pessoal. Por mais que as maquetes e croquis e desenhos sejam atraentes, é preciso levar em conta que se está entrando em um projeto, que vai depender de inúmeras variáveis, desde a capacidade da construtora em executa-lo até as licenças e as condições de mercado, que podem elevar demais os custos ao longo da obra.
A compra na planta pode ser bom negócio, sobretudo para quem vai adquirir o primeiro imóvel para moradia, mas exige muita atenção às armadilhas no caminho, afirma Annalisa Blando Dal Zotto, especialista em gestão financeira, investimentos e mercado de capitais pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e sócia da empresa de investimento financeiro Par Mais.
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Entre os principais cuidados está verificar a procedência do imóvel e todas as taxas que serão cobradas, além de atenção para o reajuste pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), usado na maioria desses contratos. Além disso, Annalisa destaca “que nem sempre o risco de comprar o imóvel compensará o custo de oportunidade de deixar o dinheiro investido”.

De olhos nas regras de correção de parcelas e distrato

Ricardo Humberto Rocha, especialista em Economia e Finanças e professor da Saint Paul Escola de Negócios, destaca pelo menos cinco pontos que considera fundamentais quando se pensa em adquirir imóvel na planta, seja para moradia ou investimento. São eles: certificar-se da idoneidade da construtora ou incorporadora; ter clareza do contrato estabelecido entre as partes; saber bem como será feita a correção das parcelas, antes e depois da fase de construção, principalmente se houver complemento com crédito bancário; ter conhecimento prévio das regras e multas em caso de distrato, além de buscar o máximo possível de informações sobre o preço do metro quadrado na região e no tipo de imóvel escolhido.

Decisão de compra exige racionalidade e pesquisa prévia

Rocha lembra que também é preciso ser racional na hora da aquisição,
embora muitos se deixem levar mais por componentes emocionais. “Antes da decisão de compra a pessoa deverá buscar informação para sentir-se segura de que terá mesmo capacidade de pagamento, e também estudar as possibilidades de valorização daquele imóvel que ela deseja”, orienta.
Para quem busca a opção mais como investimento ou para geração de renda, com foco em imóveis entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão, Rocha lembra que as unidades com um ou dois dormitórios podem ser mais interessantes, pois são as que costumam ter maior demanda. Já para quem pretende aplicar valores maiores e gosta de investir no ramo de imóveis, ele sugere investir não diretamente em imóvel, mas em fundos imobiliários de lajes corporativas, que dão menos trabalho para administrar, pois a tarefa fica na mão dos gestores dos fundos. Esses fundos têm possibilitado melhor rentabilidade, inclusive porque seu rendimento não é tributado, ao contrário dos aluguéis, que pagam o carnê leão.

Como checar regularidade do empreendimento

O Procon-SP dá orientação sobre onde os interessados devem ir e o que é preciso checar para se assegurar da regularidade do empreendimento. Antes de dar qualquer sinal ou reserva, será preciso verificar, na Prefeitura Municipal, se a planta do imóvel foi aprovada. E no Cartório de Registro de Imóveis correspondente, se a incorporação do empreendimento foi devidamente registrada; se o imóvel não está hipotecado e se as plantas, as áreas e metragem do imóvel estão de acordo com a aprovação da Prefeitura do Município. Além disso, o memorial descritivo discriminará o material e equipamentos a serem empregados no imóvel, devendo esse documento integrar o Contrato de Compra e Venda.

Dicas e cuidados que ajudam a evitar problema

Anallisa Dal Zotto fez uma lista com os seis principais pontos a serem observados por quem pensa em comprar um imóvel na planta. Confira:
1 – Verificar a procedência do imóvel – Uma das maiores dores de cabeça que se pode ter com um imóvel é o atraso da obra. Verificar a procedência de quem vai realizar o empreendimento é importante e construtoras de confiança têm mais a perder caso algo dê errado. Não são poucos os casos de construtoras que faliram por má-administração dos seus recursos, deixando os seus clientes na mão;
Vale lembrar que atrasos de até 180 dias na obra geralmente estão previstos em contrato, mas ainda assim devem ser justificados. No caso de atraso superior a esse prazo, o consumidor pode pedir o seu dinheiro de volta, assim como indenização por danos morais e materiais junto à Justiça. Essa, no entanto é uma medida drástica que pode ser bastante demorada. Portanto, verificar a procedência pode evitar sérias dificuldades;
2 – Ficar alerta a taxas indevidas: Há uma série de taxas que são cobradas na hora de comprar um imóvel na planta. É importante ficar atento às taxas que são devidas pelo consumidor e as que não são. A cobrança dessas taxas indevidas geralmente é bem alta, pois são relacionadas ao valor do imóvel, portanto, vale saber quais delas pode-se evitar pagar:
(a) – Taxa de corretagem: a taxa de corretagem serve para pagar o profissional que efetuou a venda. Na maioria dos casos esse é um profissional contratado pelas construtoras, então, seriam elas que deveriam pagá-lo, e não o comprador;
(b) – Sati: Sigla de Serviço de Assessoria Técnico-Imobiliária: essa taxa serve para pagar o serviço de advogados que vão assessorar a compra do imóvel e analisar o contrato, e, geralmente, é no valor de 0,8% do imóvel. No entanto, não é um serviço obrigatório nem isento. E o comprador não deveria ser responsável por pagar para que um advogado da empresa analise o contrato da própria empresa;
(c) – Taxa de interveniência: essa é uma taxa que é cobrada caso o comprador opte por financiar o imóvel com um banco diferente do que financiou a obra. Ela, no entanto, fere a liberdade de escolha do consumidor, sendo assim indevida.
(d) – Taxa de anuência ou cessão de direitos: caso o consumidor queira vender o imóvel ainda na planta ele precisa de prévia autorização da construtora, o que, às vezes, é cobrado. Essa taxa é indevida pois também contraria o Código de Defesa do Consumidor ao remunerar a construtora sem que ela tenha prestado um serviço.
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Veja os cuidados que você deve ter para se proteger dos riscos de comprar um imóvel na planta


A compra de um imóvel na planta envolve uma série de riscos e deixa muita gente insegura. Atrasos na entrega não são raros, a dívida pode crescer acima do esperado e a construtora pode até falir.



Em função disso, o advogado Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário, listou os 11 principais cuidados que você deve ter ao comprar um imóvel na planta:
1 Saiba quanto você pode pagar:
Os financiamentos não podem comprometer mais de 30% da sua renda. Assim se você já tiver outro empréstimo ou financiamento, sua capacidade de pagamento fica reduzida.
Antes mesmo de procurar o imóvel, simule nos bancos quanto você realmente poderia assumir de parcelas por mês e qual limite que o banco libera para financiar. Isso vai evitar que você perca seu tempo com empreendimentos que não cabem no seu bolso.



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2 Lembre-se de que o imóvel vai ficar mais caro até ficar pronto:
Durante a construção – antes de você assumir o financiamento no banco, portanto – as parcelas pagas à construtora não sofrem a incidência de juros, mas sofrem correção pelo Índice Nacional de Custos da Construção (INCC), o índice de inflação do setor de construção civil.
Portanto, aquele valor inicial indicado no contrato vai aumentar até o imóvel ficar pronto e você passar o financiamento para o banco. Segundo Marcelo Tapai, em alguns casos a propriedade chega a ficar 20% mais cara.
Se a entrega do imóvel atrasar, o imóvel continuará sendo corrigido pelo INCC até que ele fique pronto e você possa começar seu financiamento com o banco. De acordo com Tapai, isso é ilegal, mas essa situação só é revertida mediante ação judicial.
3 Cuidado com as propagandas de “parcelas baixas, que cabem no seu bolso”:
Parcelas muito pequenas no decorrer das obras significam que o saldo a financiar quando o imóvel ficar pronto será muito grande. Só que é possível que, quando chegar a época de financiar, o comprador não tenha renda suficiente para conseguir um financiamento.



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4 Verifique se você tem crédito pré-aprovado no banco:
Antes de assinar contrato, faça uma análise de crédito com alguns bancos e verifique se você tem o financiamento pré-aprovado. Segundo Tapai, nem todas as construtoras são criteriosas, tampouco explicam para os clientes que o banco pode negar o financiamento.
Se isso ocorrer, o comprador pode ficar sem o imóvel e ainda perder tudo o que já pagou, pois as construtoras se negam a devolver 100% do valor já pago, diz o advogado.
Segundo ele, no entanto, o comprador pode recuperar pelo menos 80% do valor já pago se entrar na Justiça se tiver de abrir mão da compra por negativa de crédito; já se a obra atrasar e o consumidor quiser desistir da compra, ele pode pleitear a recuperação de 100% dos valores.
5 Cheque se a construtora é idônea:
Analise o histórico da empresa, reclamações em sites especializados e no Procon e busque no site do Tribunal de Justiça se a empresa está sendo processada.
Procure conversar com donos de imóveis construídos por aquela construtora para saber se a entrega ocorreu no prazo acordado ou se houve algum outro tipo de problema.
6 Verifique a documentação do imóvel:
Cheque se a incorporação foi devidamente registrada no cartório de Registro de Imóveis e observe o memorial descritivo do empreendimento. Nele constam informações fundamentais sobre o imóvel e sobre o que será entregue, como metragem, características e materiais.
7 Guarde folhetos de propaganda e rascunhos do corretor:
Esses documentos podem ser provas importantes em caso de processo judicial contra a construtora, caso isso se faça necessário.
Segundo Tapai, há construtoras que chegam a prometer carro e eletrodomésticos no folheto, mas depois não cumprem a promessa. Ou então dizem que o imóvel terá churrasqueira, mas o entregam sem essa facilidade.



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8 Descubra se há problemas com a Prefeitura:
Procure a Prefeitura para saber se o imóvel pode ser atingido por um projeto de desapropriação para alguma obra pública ou ainda se o terreno está contaminado.
De acordo com o advogado, mesmo que o solo tenha sido tratado, se a contaminação constar na matrícula, isso pode desvalorizar o imóvel caso você queira vendê-lo futuramente.
9 Não condicione a entrega do imóvel a algum compromisso:
Não planeje casamento, venda de outro imóvel ou qualquer outro compromisso grande em função da data de previsão de entrega do imóvel.
Pode haver atraso na obra, e as próprias construtoras preveem, em contrato, a possibilidade de atrasar ou adiantar a entrega em até 180 dias.
Acredite: as duas situações podem ocorrer. Em alguns casos, o atraso supera os 180 dias. Embora seja possível conseguir ressarcimento na Justiça, a falta do imóvel na data desejada não pode ser compensada, e você não terá opção senão esperar que ele fique pronto ou desistir da compra.
10 Cuidado com as cobranças indevidas:
As taxas Sati e de corretagem podem ser consideradas abusivas, diz Marcelo Tapai. A primeira remunera um serviço de análise de documentos oferecido pela construtora, mas não pode ser obrigatória.
Segundo o advogado, analisar documentos faz parte do trabalho da vendedora, e a indicação de um advogado da empresa para assessorar o comprador é um contrassenso, pois há conflito de interesses. A taxa Sati, portanto, só pode ser opcional.



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Já a taxa de corretagem não poderia ser cobrada porque quem deve remunerar o corretor é a própria construtora. Para Tapai, se o consumidor foi ao estande de vendas por vontade própria e não escolheu por quem seria atendido, a construtora é que deve remunerar o corretor, uma vez que é a sua contratante.
11 Não compre o imóvel no dia em que for conhecer o projeto:
As empresas devem fornecer cópias dos contratos para leitura antes de eles serem assinados, então o aconselhável é ler atentamente todos os documentos antes de tomar qualquer decisão. Em caso de dúvidas, consulte um advogado de sua confiança.
Tapai recomenda ainda que o comprador projete a evolução da dívida com a correção média dos últimos anos.


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Os 10 mandamentos para a compra de um imóvel

Encontrar o imóvel ideal exige dedicação. Com tantos lançamentos, as opções disponíveis no mercado, entre novos e usados, são muitas, mas encontrar aquele que se encaixa perfeitamente no orçamento e nas necessidades da família é tarefa que demanda empenho.


Para começar a procurar, o primeiro passo é delimitar a região de interesse e o preço. A partir daí, 10 mandamentos te ajudarão a comparar os imóveis e fazer a melhor escolha:

1- Estado de conservação: verifique se existem, trincas no piso ou na parede; manchas de umidade indicando possibilidade de vazamentos; peças ou partes que apresentam possibilidade de se soltar (azulejos e pisos, por exemplo). Se for possível ver o telhado, verifique se faltam telhas ou se estão rachadas, se as calhas apresentam furos ou se estão enferrujadas. 


2- Idade do imóvel: com a idade, o imóvel passa a apresentar problemas e necessitar de manutenção freqüente. Quanto mais novo, melhor. 


3- Acessibilidade: é importante verificar a proximidade do imóvel à rede de transportes. Quanto mais vias de acesso e tipos de transporte (ônibus, trens, metrô etc.), mais fácil será o dia a dia da família para ir e voltar do trabalho, da escola e de outros locais rotineiros.


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4- Vizinhança: este item depende muito do perfil do comprador. Deve-se buscar sempre, de acordo com seus objetivos, a vizinhança que mais lhe agrade. Por exemplo: o baladeiro quer estar próximo à vida noturna; o atleta quer ficar perto de parques e academias; a família com filhos em idade escolar dá prioridade a bairros que tenham boas escolas; casal sem filhos pode escolher morar próximo ao trabalho. Mas deve-se considerar também outras benfeitorias públicas, como áreas verdes e parques. Uma boa vizinhança valoriza o imóvel. 


5- Posição em relação ao sol: imóveis com face norte tendem a ser mais iluminados e menos úmidos. Em outras palavras, são mais saudáveis.


6- Documentos: cuidado com a documentação, escritura e registro do imóvel (matrícula). Se tiver alguma dúvida, procure um profissional, por exemplo, um corretor de imóveis. Não dê nenhuma entrada ou parcela de pagamento sem ter certeza que toda documentação está correta.


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7- Potencial de valorização: pense no futuro! A implantação de uma nova linha ou estação de metrô próxima pode valorizar muito o imóvel. A construção de um Shopping Center poderá também trazer valorização. Consulte a prefeitura ou sub-prefeitura do bairro para saber se haverá algum projeto de infraestrutura que possa significar desapropriações. Este é o lado negativo de um imóvel para o qual faltou informação na hora da compra. 

8- Condições ambientais: cuidado com áreas sujeitas a enchentes, ou seja, locais baixos e próximos a rios e córregos. Verifique também a proximidade com lixões e, particularmente, o passivo ambiental do imóvel. Em outras palavras: cheque se o terreno onde o imóvel foi construído pode ter problemas vindos de ocupações anteriores. 


9- Ruídos: tenha certeza de que o barulho não será um problema. Vias com tráfego excessivo, na rota de aviões e helicópteros, próximos a linhas férreas, por exemplo, podem incomodar.


10- Construtora: uma boa construtora trará menos dores de cabeça na futura manutenção do imóvel. Verifique se há reclamações pela internet junto a órgãos oficiais e se há reclamações de atrasos de obras. Pesquise no Procon.



Homem com cara de dúvida: especialista responde como os juros, inflação e Taxa Referencial têm impacto sobre o financiamento do imóvel ...



Mas como organizar todos esses itens? 
A dica do Antonio Lopez, diretor da Hilco Appraisal, é criar um método de pontuação baseado nos “dez mandamentos”: para cada item, atribua uma pontuação de zero a cinco para o imóvel em estudo. “Pontue de acordo com o observado, pelo ponto de vista positivo ou negativo. Melhores características terão pontuação mais próximas de cinco e piores, mais próximas de zero. Com duas ou três opções em estudo você poderá decidir-se com mais segurança”, orienta Lopez. 

O diretor faz ainda um último lembrete: “paciência e boas pesquisas aumentam a chance de realizar um bom investimento”.







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