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Após UPPs, Tijuca recupera autoestima e volta a se valorizar

Às vésperas de completar 254 anos, bairro vive entrada de novos lançamentos imobiliários, lojas de grifes estrangeiras e até seu primeiro hotel internacional



A moradora Sonia Fragozo, que se diz tijucana de carteirinha, retornou ao bairro, após um exílio de dez anos; na foto, ela está à frente da Igreja São Francisco Xavier
Foto: Marcelo Piu / O Globo

A moradora Sonia Fragozo, que se diz tijucana de carteirinha, retornou ao bairro, após um exílio de dez anos; na foto, ela está à frente da Igreja São Francisco XavierMARCELO PIU / O GLOBO

RIO — Quando se viu com o travesseiro nas mãos, no meio da madrugada, procurando um lugar seguro para dormir no corredor de sua própria casa, a arquiteta Sonia Fragozo tomou uma decisão até então impensável: se mudar da Tijuca, bairro onde nasceu, para a Zona Sul. Era o ano 2000, quando, da janela de seu apartamento na esquina da Rua Barão de Itapagipe com Professor Gabizo, acompanhava com apreensão as rajadas de metralhadoras nas comunidades vizinhas. Em 2010, quando as favelas da região começaram a ser pacificadas, Sonia resolveu voltar.
Ao trocar a Tijuca por Laranjeiras, a arquiteta sentiu logo a diferença. Seu novo apartamento ficava longe do metrô, não havia oferta de transporte público e, como a família e amigos ainda moravam na Tijuca, ela continuou frequentando o bairro:
— Sou tijucana de carteirinha, estudei no Colégio Santa Teresa, frequentei os cinemas da Praça Saens Peña. Hoje eu encontro as pessoas na rua e ainda paro para tomar um expresso no Café Palheta.
De volta ao passado
Sonia retrata um movimento que o mercado imobiliário e o comércio já perceberam: às vésperas de completar 254 anos, a Tijuca está voltando aos bons e velhos tempos, com a entrada de novos lançamentos imobiliários, lojas de grifes estrangeiras e até seu primeiro hotel internacional — o que fez subir o valor do metro quadrado de R$ 5.022, em 2010, para R$ 8.642, em 2012, o equivalente a 72%.
    Para João Paulo Matos, presidente da Ademi, o bairro passou 20 anos “adormecido”, devido ao processo de favelização, que acabou sendo maior que no restante da cidade por questões geográficas.
    — Após a entrada das UPPs, seus ex-moradores estão voltando. São pessoas conservadoras, que saíram com medo da violência e querem voltar para perto da família — analisa ele, que contabilizou o lançamento de 1.077 unidades residenciais e comerciais na região em 2012, contra 523 em 2010.
    De olho nesse mercado, Rogério Zylbersztajn, vice-presidente da RJZ Cyrela, voltou a investir na região após 11 anos. Ele aposta que o bairro vive o resultado de um “mercado reprimido pela violência”:
    — Nós começamos na Tijuca, mas os imóveis deixaram de ter liquidez. Agora vivemos o movimento oposto. Vendemos 200 escritórios num prédio comercial em apenas uma tarde. Hoje o metro quadrado vale um pouco menos que o de Botafogo, que custa R$ 10 mil.
    Barra, só para o fim de semana
    A engenheira Julieta Santos, por exemplo, comprou uma cobertura na Tijuca por mais de R$ 1 milhão. Ela diz que poderia morar na Zona Sul ou na Barra, mas gosta da Tijuca porque tem tudo “pertinho”.
    Já a professora aposentada Lúcia Viola, de 66 anos, está no bairro há quatro décadas. Mesmo depois de ter comprado um apartamento na Barra, apenas para passar o fim de semana e emprestar aos amigos, ela não se mudou da Tijuca, onde vive numa espaçosa cobertura. O farto comércio, a facilidade de transporte, hospitais, restaurantes e igrejas são alguns dos motivos apontados para permanecer no lugar.
    — Faço tudo na Tijuca. Costumo brincar dizendo que, se sair daqui, vou precisar de passaporte. O tijucano é muito bairrista. Eu me orgulho de morar aqui — diz Lúcia, que também é síndica do prédio onde mora.
    Esse tijucano com poder aquisitivo, e que não está disposto a cruzar o túnel toda vez que quiser fazer compras em lojas de marcas, é um dos focos do Shopping Tijuca, que acaba de passar por uma “remodelação”. Calvin Klein, Lacoste e Adidas e o café Starbucks são algumas de suas aquisições estrangeiras, além das grifes nacionais Le Lis Blanc e Reserva.
    A mudança também já pode ser sentida nas ruas do bairro, que ganhará seu primeiro hotel de bandeira internacional. O Best Western, voltado para negócios, está presente em 83 países. Ficará na Rua Ibituruna, em frente à Universidade Veiga de Almeida. E, em 2014, abrirá na Rua Uruguai uma nova estação do metrô, por onde passarão 30 mil pessoas por dia.
    A Granado, um dos ícones dos áureos tempos, reabriu mês passado, após dez anos de exílio, no mesmo prédio histórico onde funcionou a primeira filial da Granado, a partir de 1917.
    A história da Tijuca começa com a venda de chácaras em leilão para descendentes de nobres portugueses e grandes comerciantes. Não à toa, algumas das instituições mais emblemáticas do Rio foram construídas ali, como o Instituto de Educação e o Colégio Militar.
    — Seu auge foi nos anos 50 e 60, quando foi consagrada como região que oferecia qualidade de vida e vizinhança nobre. Daí o ‘orgulho tijucano’ — explica o historiador Nireu Cavalcanti.
    O colecionador Fernando França, que trabalha num antiquário na Praça Saens Peña, conta que vendeu sua casa na Tijuca por causa da violência. Hoje, reconhece que o bairro melhorou.
    — Infelizmente, vendi minha casa antes da UPP e acabei perdendo dinheiro. Hoje não sei se teria dinheiro para comprá-la de volta.
    Era na Praça Saens Peña, coração da Tijuca, que ficava o maior número de cinemas da cidade (11), incluindo a maior sala de todas, a do Olinda. Com o passar dos anos, muitos cinemas foram transformados em igrejas evangélicas. Mas o lugar continua sendo um ponto de referência.
    Padaria de bambas
    Os idosos aproveitam a tranquilidade da praça para fazer ginástica nos aparelhos ou para jogar cartas. O clima, porém, nem sempre foi assim.
    — Antes da UPP, já tive que sair correndo num domingo por causa de um tiroteio no morro. Hoje, meus amigos de outros bairros ficam aqui conversando sem medo — conta o aposentado Alcides da Costa, de 83 anos.
    Se no asfalto a vida melhorou, quem mora na favela sentiu ainda mais a diferença. Marcelo da Paz, nascido e criado no Salgueiro, transformou a antiga birosca do pai em bar, mercearia e padaria. O lugar, inaugurado em janeiro, virou também um ponto de encontro entre o morro e o asfalto. Turistas da China, do Japão e dos Estados Unidos já estiveram ali. De lá, partem para trilhas em comunidades pacificadas.
    — Nada disso seria possível se não fosse a pacificação. Não temos mais a ostentação de armas — explica Marcelo, que faz uma constatação: — Hoje o Salgueiro é um pré-sal inexplorado. Fonte: G1.com




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    Financiadora de imóveis é denunciada por esquema de pirâmide

    Organização que sorteia cartas de crédito a associados desempenha irregularmente atividade de instituição financeira
    A AFTB levava os associados a trazerem mais pessoas para o negócio, a fim de serem beneficiados com os sorteios
    O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra o presidente de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que operava um esquema de pirâmide para captar recursos e conceder cartas de crédito para compra de imóveis sem autorização do Banco Central.

    Carlos Alberto Lilienthal Rotermund, presidente da Associação Frutos da Terra Brasil (AFTB), foi denunciado por operação de instituição financeira sem autorização e pelo uso indevido de selo de órgão público federal. Ao oferecer a denúncia, o MPF requereu à Justiça Federal que determine a retirada do site da instituição do ar num prazo de 48 horas.

    Fundada em 2007, a AFTB se diz voltada para o desenvolvimento social e econômico por meio do combate ao déficit habitacional no país. A entidade opera um Fundo Rotativo Solidário e concede cartas de crédito por meio de sorteios entre os seus associados, que conseguiriam financiar imóveis em até 30 anos, sem juros, sem entrada e sem comprovação de renda. Os associados são levados a fazer contribuições e conseguir a participação de novos associados, com a finalidade de obter “mérito” para o sorteio das cartas de crédito.

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    O inquérito policial foi aberto em fevereiro de 2010, depois que o Ministério da Justiça comunicou ilegalidades, como o uso irregular do símbolo do ministério no site da associação. Em depoimento à polícia, o presidente da AFTB confirmou operar um sistema de “pirâmide”, no qual as contribuições dos associados são aplicadas em aplicações como CDBs ou usadas para o custeio da associação. Com 12.000 associados no país numa espécie de consórcio, a AFTB concederia as cartas de crédito a partir do capital formado pelas contribuições.

    No mesmo depoimento, Rotermund afirmou, ainda, que o mérito para a contemplação leva em conta a quantidade de recursos arrecadada pelo associado. De acordo com ele, não há seguro ou garantia de recebimento do crédito prometido. Robermund alegou, ainda, não saber em que bancos a associação mantém conta.

    Em junho do ano passado, a AFTB anunciou a suspensão do modelo de Marketing Multinível – em que um associado a uma instituição ganha benefícios ao trazer novos associados – por não ser regulamentado no Brasil, o que traria “uma imagem negativa para a Organização”, diz o anúncio.

    De acordo com a Procuradoria da República no Estado de São Paulo, o Banco Central publicou ofício declarando que a AFTB “não integra o rol de instituições autorizadas a atuar como instituição financeira ou administrar grupo de consórcio e tampouco realizou convênio de representação com empresa autorizada”. O BC informou ao MPF que as atividades da entidade violam as regras de qualificação e funcionamento das Oscips.

    Apesar disso, o Ministério da Justiça teria renovado, em setembro do ano passado, a condição de Oscip da AFTB, conforme notícia publicada no site da entidade, relacionada à certidão de renovação. Segundo o Ministério da Justiça, no entanto, em dezembro foi publicada uma portaria que declarava a perda da qualidade de Oscip para a entidade. A AFTB teria 10 dias para recorrer da decisão após notificada pelo correio, mas o ministério ainda não recebeu aviso de recebimento da notificação por parte da associação. Na prática, portanto, a AFTB ainda é considerada uma Oscip. Procurada, a organização ainda não retornou o contato da redação.

    Se condenado, o presidente da AFTB pode pegar até quatro anos de reclusão e multa. Caso a Justiça Federal aceite o pedido de retirada do site da AFTB do ar, o link deverá ser substituído, em até 48 horas, por uma mensagem, informando que ele foi retirado do ar por ordem judicial, sob pena de multa diária de 100.000 reais em caso de descumprimento. Na esfera cível, o Ministério Público do Rio de Janeiro já ajuizou uma ação civil pública.Fonte: Exame.com

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    Dicas para a compra segura de imóvel em leilão

    Escolher imóvel desocupado e averiguar contas pendentes estão entre as recomendações da Amspa.



    O preço inferior ao de mercado é um grande atrativo para a compra de imóvel ofertado em leilão. Contudo, fazer dessa modalidade de compra um negócio seguro requer atenção, conforme orienta o presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), Marco Aurélio Luz.

    “Nos leilões, alguns imóveis chegam a ser ofertados por um preço até 50% abaixo do valor de mercado, mas nem sempre esse tipo de compra representa um bom negócio”, alerta Luz, para quem a pechincha pode virar um elefante branco se, por exemplo, o imóvel estiver ocupado.

    Nessa situação desfavorável, diz o presidente da Amspa, é altíssimo o número de imóveis ofertados em leilão. “99% dos imóveis listados na net para leilão estão ocupados, e a maioria dos seus donos luta na Justiça para revisar seus contratos”, destaca, acrescentando que a ação para a livre posse, via Cartório, caberia ao agente financeiro titular do bem leiloado.

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    “Como o agente financeiro não realiza o procedimento, a responsabilidade de desocupação ficará a cargo do novo proprietário”, alerta Luz, e recomenda cautela.

    “A primeira é saber se o imóvel ainda está ocupado. Mesmo com uma carta do arrematador (o agente financeiro), para despejar os ocupantes do imóvel o novo dono pode enfrentar a demora na Justiça. A preferência de compra deve recair sobre imóveis desocupados”, aconselha.

    “A segunda providência é averiguar se há ações judiciais com relação ao imóvel leiloado, o que leva a obtenção de liminares do anterior proprietário”, comenta, esclarecendo que, em regra, tais liminares são concedidas pelos Tribunais enquanto é aguardada a resolução sobre pendências relacionadas à correção de parcelas de financiamento; ou ao cálculo dos juros cobrados sobre as parcelas devedoras.

    Plantão de vendas: mutuário deve analisar a procedência do imóvel, taxas e tipo de reajuste aplicado no contrato antes da compra



    Quanto ao edital do leilão, Luz diz que o interessado deve se certificar sobre a descrição das condições de venda, o estado de conservação, a forma de pagamento, o preço mínimo, a comissão do leiloeiro, os impostos e o modelo de contrato que será assinado pelas partes.

    “O pretendente precisa levantar dívidas antigas, checar documentos, estudar as melhores formas de pagamento e ler com atenção todas as regras do edital”, recomenda.

    Além dessas precauções, observa ainda, são necessários: uma visita antecipada ao imóvel pretendido, para apurar suas condições; o levantamento de dívidas deixadas pelo ocupante, pois a quitação ficará a cargo do comprador – que poderá pedir o desconto no momento da compra; e a avaliação das condições de venda.

    “No caso de a compra em leilão ser efetivada, o comprador deve registrar a propriedade após o arremate. Um advogado pode sanar dúvidas”, finaliza o presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), Marco Aurélio Luz.Fonte: Imovelweb


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    Mantenha a casa segura, mesmo quando sair em férias

    Moradores, síndicos e funcionários devem ser engajados em precauções que reforçam a segurança.
    Moradores em casas, e mesmo apartamentos e condomínios horizontais, nem sempre adotam medidas básicas de segurança para funcionarem enquanto a residência permanece desabitada, tornando-se alvo fácil para os assaltantes.

    Os cuidados e medidas básicas de segurança para esta época do ano não devem ser adotados apenas pelos moradores, mas, no caso de condomínios, também pelos síndicos, membros do conselho e os funcionários. Quem planeja viagens prolongadas deve avisar o zelador previamente, e informá-lo, por exemplo, sobre eventual reforma do imóvel, a ocorrer durante a ausência da família.

    Esta medida é necessária porque, se houver a necessidade de alguém entrar no apartamento, será previamente cadastrado. Portanto, para evitar dissabores futuros, é importante que o condomínio tome ciência de acessos extraordinários ao imóvel.

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    "A precaução é necessária para que os porteiros autorizem a circulação e entrada de pessoas alheias ao condomínio, explica Jorge Margueiro, da GS Terceirização. "Antes de tudo, os prestadores de serviço devem ser informados sobre o regulamento interno, para a realização de reformas", recomenda.

    O especialista também orienta que a portaria deve estar ciente sobre eventuais entregas de encomendas programadas para durante o período de ausência da família. Além do que, Margueiro diz ser de bom tamanho suspender as entregas de jornaise revistas, dentre outros.

    Antes de viajar, verifique se fechou os registros de gás e água, e se todas as luzes estão desligadas, evitando assim possíveis acidentes e desperdícios, orienta Margueiro.

    “Com esses cuidados, a família poderá curtir as férias, com a certeza que, ao voltar, encontrará sua residência da mesma forma que a deixou", finaliza o especialista em condomínios, Jorge Margueiro, lembrando que chaves do imóvel ou de automóveis jamais devem ser deixadas na portaria.
    Fonte: Imovelweb


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