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10 dicas de decoração para valorizar seu imóvel em até 30%

Administradora imobiliária dá dicas para proprietários que querem valorizar sua propriedade para locação ou venda


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Ambiente do hotel Hospes Palau de la Mar.

Quanto mais "clean" for a decoração, melhor será a aceitação do imóvel por diferentes tipos de compradores

São Paulo – A Habitacional, uma das maiores administradoras imobiliárias do Brasil, acaba de lançar um serviço de preparação e decoração de imóveis para locação, o Pronto para Alugar, que conta com o "know-how" de construtoras que atuam há anos no mercado imobiliário. Lana Romani, diretora de novos negócios da Habitacional e uma das responsáveis pelo projeto, revelou alguns dos principais segredos em termos de acabamento e decoração para que o proprietário agregue valor ao seu imóvel novo na hora da venda e da locação. 
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Segundo ela, o imóvel decorado pode valer 30% mais do que outro que não esteja nas mesmas condições. E um imóvel preparado vale pelo menos 20% mais do que um imóvel sem os itens básicos.
“Um imóvel decorado tem tudo, até cama, televisão e sofá. Esse tipo de imóvel normalmente é alugado por executivos e a decoração, apesar de limitar o público algumas vezes, eleva o valor da locação, pois o morador não precisa investir em móveis, enxoval, etc.”, afirma Lana. Já o imóvel preparado para locação, explica ela, é o imóvel novo, recém-entregue pela construtora, mas que já tem piso instalado, armários, box e outros itens essenciais. 
O proprietário costuma gastar algo como 20% do valor da propriedade para decorá-la e 6% para prepará-la, segundo Lana. Apesar do gasto comer parte do ganho que pode ser obtido depois com a valorização, o investimento, ao menos na preparação do imóvel, é essencial para quem pretende alugar a propriedade. “Hoje em dia, o locador não se interessa por imóveis que não tenham o mínimo de estrutura para morar, nem que o aluguelseja mais barato. Ninguém mais tem tempo para buscar fornecedores, comprar tudo e contratar os instaladores”, diz.
E para quem quer vender o imóvel, ao prepará-lo ou decorá-lo, além de tornar o imóvel mais atrativo e vendê-lo mais rápido - o que é importante em um momento de mercado imobiliário aquecido-, é possível vendê-lo por um preço que compense o investimento e ainda garanta alguma margem de lucro. E em se tratando de bens de altos valores, ao conseguir um lucro de 5% na venda do imóvel, isso já pode significar um retorno de 25 mil reais se o imóvel for vendido a 500 mil reais, por exemplo.
Veja a seguir as principais dicas de Lana Romani para elevar o valor do seu imóvel.
1) Use materiais duráveis e de fácil manutenção  
Segundo Lana, o segredo para um bom acabamento é trabalhar com itens de qualidade, durabilidade e de fácil manutenção. As cores devem ser sempre neutras, visando agradar a diferentes tipos de proprietários.
2) Prefira pisos de madeira, porcelanato ou que imitem o aspecto da madeira
O tipo de piso mais recomendado é o de madeira, mas como ele pode ser um pouco mais caro, existem algumas alternativas. 
A primeira é o piso laminado, mais popularmente conhecido como "carpete de madeira". A vantagem desse piso é o baixo custo e a facilidade de manutenção, já que para limpá-lo basta apenas um pano úmido. E a desvantagem seria a menor durabilidade e o maior ressoamento, já que esse tipo de piso não abafa tanto o som.
Os pisos vinílicos que imitam madeira seriam outra alternativa. Eles são conhecidos por ter um bom custo-benefício: não são tão caros quanto o piso de madeira e têm as vantagens de não escorregar, de ter fácil limpeza (basta água e sabão), além de serem silenciosos e não fazerem o típico barulhinho de salto, ideais para apartamentos.
Para quem estiver disposto a investir um pouco mais no piso, a melhor indicação é mesmo o piso de madeira, que agrada diversos tipos de compradores, tem maior durabilidade, pode ser tratado e rejuvenescido muitas vezes e garante um aspecto ainda mais elegante ao ambiente. “Os pisos vinílico e laminado precisam ser trocados em menos tempo. Já o piso de madeira pode ser trocado só depois de 20 anos e para fazer sua manutenção basta lustrá-lo com resinas Bona", afirma a diretora da Habitacional. 
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Além dos pisos de madeira, ou que imitam o seu aspecto, outra opção é o porcelanato, que pode ser mais barato que o piso de madeira e é um piso frio, que tem boa durabilidade e fácil manutenção. Se a opção for por esse tipo de piso, os mais indicados são os porcelanatos mais claros, que garantem ao ambiente uma sensação de amplitude.
Para os banheiros e cozinhas, o mármore é o melhor tipo de piso, mas como seu valor é elevado, o porcelanato pode ser a melhor alternativa para proprietários que não desejam gastar muito com o acabamento.
3) Use cores neutras na pintura
Sobre a pintura, a principal dica é trabalhar com cores neutras. “Por mais que o proprietário goste de uma parede vermelha ou de tijolos, para dar uma aparência de loft, não se sabe para quem o apartamento será locado, então o melhor é ir no básico”, afirma Lana. 
Ela ressalta que o uso de cores neutras não significa que todos os cômodos devem ser pintados de branco. “O apartamento todo branco pode deixar o ambiente muito frio, já um nude ou bege podem remeter ao aconchego e o morador depois pode colocar alguma cor a seu gosto, com uma almofada ou uma colcha colorida”, avalia.
4) Use iluminações diferentes para cada ambiente
Segundo Lana, o cuidado com as luzes é essencial, pois a iluminação certa pode valorizar muito o ambiente. Para a iluminação dos quartos, o mais recomendável são as luminárias do tipo plafon, que abafam um pouco a luz e dão uma sensação de aconchego. Para quem puder gastar um pouco mais, também são indicados os spots com lâmpadas dicroicas, que são embutidos em forros de gesso. 
Já para ambientes como cozinha e lavanderia são indicadas luminárias fluorescentes, que garantem uma iluminação mais direta e clara. 
5) Invista na qualidade dos armários
O investimento em marcenaria pode ser bem alto e costuma representar 40% do gasto total com o acabamento. Por isso, é importante que o material e o serviço sejam da melhor qualidade. Os armários precisam ser bastante funcionais e mais uma vez vale a regra do "quanto mais neutro melhor". “O ideal é que os armários sejam branquinhos e neutros, no máximo com algum acabamento que imite uma textura. Tem gente que acha lindo armário preto, mas a cor personaliza demais os cômodos e pode desagradar os compradores”, diz Lana Romani.
E para descobrir se o serviço e o material têm qualidade, a orientação é buscar empresas consolidadas no mercado e marceneiros com alguns anos de experiência. Também deve ser feita uma análise do material, checando qual será o tipo de madeira usada e avaliando se as portas se abrem com facilidade, se não fazem barulho e se as gavetas correm com facilidade.
6) Use box de vidro 
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Os box mais indicados são os de vidro temperado, com portas de correr. Os vidros temperados possuem uma resistência cerca de quatro vezes maior do que a dos vidros comuns. Ao se romper, seus estilhaços têm arestas menos pontiagudas, o que reduzi os riscos de acidentes graves.
7) Dê preferência a puxadores neutros 
Apesar da enorme variedade, para não ter erro, os puxadores devem ser cromados ou brancos. “Quanto mais clean, melhor”, sugere Lana Romani.
8) Utilize espelhos para ampliar o ambiente
Muito recomendados em projetos de decoração de pequenos ambientes, os espelhos dão a sensação de amplitude, por isso também podem ajudar muito na valorização do imóvel. No banheiro, a dica é usar um espelho que ocupe o espaço todo entre a pia e o teto. E na sala ou no quarto, uma das paredes pode ser espelhada por inteiro, não só para causar a sensação de que o cômodo é mais amplo, mas também mais sofisticado.
9) Aposte em móveis retos
A principal dica sobre as mobílias é apostar em móveis retos e fugir do estilo "rococó", que seriam os móveis antigos, com curvas, ornamentos e motivos florais. Os móveis não devem ser muito pesados, nem carregados em cores e estilos.
Os sofás devem ser retos e ter assentos grandes para garantir maior conforto. A mesa também deve ser básica. “Uma mesa de madeira pode ser muito linda e chique, mas para o proprietário, outras pessoas podem não gostar”. As mesas mais recomendadas seriam as com tampo de vidro e com base cromada. 
Sobre a cama, as do tipo box são as mais indicadas. Dê preferência às maiores camas que couberem no quarto, mas sem deixar o espaço apertado. Segundo Lana, as camas de tamanho "casal" não são mais tão usadas, por isso o ideal é que o tamanho seja no mínimo “queen”.
10 ) Prefira eletrodomésticos em inox
Os eletrodomésticos podem ser brancos, que são as cores mais clássicas, mas os mais recomendados são os de inox, que têm feito muito sucesso por deixarem o ambiente com um ar mais sofisticado. “A linha branca é sempre procurada, mas não tem uma pessoa que não goste dos eletrodomésticos em inox, que hoje em dia são os preferidos”, diz Romani. Fonte: exame.com

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Imóveis: Preço do metro quadrado no Brasil sobe 1% em maio

Segundo Índice Fipe/Zap, Rio de Janeiro tem metro quadrado mais caro e Curitiba teve a maior alta de preços em maio na comparação entre 16 cidades
 
Curitiba
Preço médio do metro quadrado em Curitiba subiu para R$ 4.063 em maio, alta de 3,3%
São Paulo - O Índice FipeZap Ampliado, que acompanha os preços dos imóveis à venda na internet em 16 cidades brasileiras, registrou alta de 1% em maio de 2013, variação ligeiramente menor do que a registrada em abril, quando os preços subiram 1,1%. 
A variação de janeiro a maio de 2013 ficou em 4,9%. Considerando a variação do IPCA no mesmo período, de 2,9% - segundo estimativas do mercado apresentadas pelo Boletim Focus -, o aumento real (acima da inflação) dos preços dos imóveis neste ano no país é de 2%.
No período dos últimos 12 meses, o Índice FipeZap Composto (que inclui apenas as sete cidades cuja série histórica é maior) registrou aumento de 11,9%, mesma taxa observada em abril, mas quase a metade do que havia sido medido em maio de 2012, quando o aumento era de 19,9%.
Dentre as 16 cidades monitoradas pelo índice, Belo Horizonte e Florianópolis registraram as maiores desvalorizações nos preços em maio, de -0,1% e -0,2%, respectivamente. Curitiba apresentou a maior alta no mês, de 3,3%. Em São Paulo, a alta foi de 1% e no Rio de Janeiro, de 1,2%. 
Veja abaixo o preço médio do metro quadrado apurado em maio das 16 cidades acompanhadas pelo Índice FipeZap:
CidadePreço médio do metro quadrado
Média NacionalR$ 6.748
Rio de Janeiro*R$ 9.160
Brasília*R$ 8.346
São Paulo*R$ 7.192
NiteróiR$ 6.701
Recife*R$ 5.313
Belo Horizonte*R$ 5.181
Fortaleza*R$ 5.029
São Caetano do SulR$ 4.874
FlorianópolisR$ 4.677
Porto AlegreR$ 4.467
Santo AndréR$ 4.243
Salvador*R$ 4.124
VitóriaR$ 4.067
CuritibaR$ 4.063
São Bernardo do CampoR$ 4.058
Vila VelhaR$ 3.542
(*) Cidades que representam o Índice Fipe/Zap Composto
O FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010. Já entre as novas cidades, incluídas no Índice FipeZap Ampliado, as cidades do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm as séries históricas mais recentes, iniciadas em julho de 2012. O FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro deste ano.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site Zap imóveis  acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290.000 unidades todos os meses. Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice neutraliza os efeitos da repetição de anúncios, bem como as grandes disparidades de preços. De acordo com Eduardo Zylberstajn, coordenador do projeto na Fipe, de fato há diferença entre os preços anunciados e os preços transacionados (que costumam ser menores), mas, segundo ele, no longo prazo, ambos os valores seguem a mesma tendência.
Veja a íntegra do levantamento do Índice FipeZap de maio:

 Luar do Pontal 2 e 3 quartos - Recreio dos Bandeirantes


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Os custos que "comem" o lucro de quem compra e vende imóveis

Conheça as mais de dez taxas podem encarecer o processo de compra e venda de imóveis e minar o ganho de quem quer lucrar com a valorização

Casa à venda no Rio
Custo de comprar e vender um imóvel pode ser tão alto que proprietário pode sair no prejuízo
Com a alta de preços dos últimos anos, os imóveis residenciais diminuíram bastante sua capacidade de gerar bons retornos com aluguéis, ou mesmo com a valorização. Ainda assim, a alta nos preços dos usados em 2012 foi maior que a inflação em quase todas as regiões acompanhadas pelo Índice FipeZap, e o brasileiro continua encarando-os como investimentos sólidos e com proteção do poder de compra.
Em reportagens anteriores, já mostramos que alugar imóveis residenciais pode não ser um bom negócio em 2013, e que a compra de um imóvel usado, ainda que para morar, implica uma série de custos com a burocracia. Nesta reportagem você vai conhecer os custos envolvidos no processo de compra e venda de um imóvel, que podem ultrapassar um quarto do valor do investimento e corroer o lucro do proprietário.
Por se tratar de um procedimento trabalhoso e caro, a venda de um imóvel deve ser bastante ponderada. Para quem especula, isto é, compra e revende para ganhar com a valorização, os custos do processo podem ser proibitivos caso não seja possível repassá-los. Além dos custos obrigatórios na hora da compra – ITBI, registro e escritura – há outras despesas obrigatórias na hora da venda e taxas adicionais que podem ser cobradas se o imóvel tiver sido comprado na planta.
Tudo isso “come” uma boa parcela do eventual lucro, o que deve ser previsto na hora de anunciar o preço de venda. Contudo, se o imóvel ficar muito caro, será difícil encontrar um comprador. Veja a seguir as mais de dez taxas que podem encarecer o processo de compra e venda de um imóvel. Aqui há também simulações de custos em duas situações: para o imóvel comprado na planta e vendido na entrega das chaves e para a compra de um imóvel usado com revenda futura.
Taxas para compra de imóveis novos: pagas por quem compra o imóvel ainda na planta ou já pronto diretamente da incorporadora.


Vai comprar um  imóvel  financiado e tem dúvida se pode usar o saldo do seu  FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para abater o ...


Embora não sejam obrigatórias, às vezes essas taxas podem ser incluídas por meio de cláusulas contratuais, o que requer atenção especial do comprador do imóvel. Primeiro porque esses custos nem sempre são incluídos no valor que vem na escritura. Neste caso, o valor do imóvel declarado à Receita será menor do que o que foi efetivamente pago, o que aumentará o imposto de renda sobre o ganho de capital na hora de vender o bem. Isso ocorre porque, com exceção da corretagem, essas taxas não podem ser deduzidas da base de cálculo do IR sobre o ganho de capital quando cobradas à parte.
Em segundo lugar porque, de acordo com Carlos Eduardo Fujita, sócio do escritório Turci Advogados, todas essas taxas são questionáveis na Justiça. O comprador, porém, deve ponderar se os custos e a demora de um eventual processo valem a pena ou se é melhor pagá-las de uma vez e tentar repassar a despesa na hora de vender o imóvel.
1) Taxa de cessão de contrato, também conhecida como “taxa de repasse”, “taxa de transferência”, “taxa de renúncia do exercício de preferência”, entre outros nomes:
Custo: variável, até 3,5% do valor do imóvel.

Quem cobra: a incorporadora.
Quando é cobrada: quando o primeiro comprador do imóvel o revende antes de quitar o saldo devido à incorporadora, isto é, repassa o contrato e o saldo devedor a um terceiro.
Por que é cobrada: em tese, a incorporadora tem direito de preferência de recompra do imóvel que vendeu. Para abrir mão dele, ela cobra essa taxa, já prevista no contrato de compra e venda, mas paga efetivamente apenas na hora em que o imóvel é revendido. Até a entrega das chaves, o comprador ainda não é efetivamente dono do imóvel, pois tem um saldo devedor junto à incorporadora. Se a revenda é realizada ainda nesse estágio em que o financiamento ainda não foi transferido para um banco, na prática o saldo devedor é transferido para um segundo comprador.

Renda extra Substituir um  hotel  por um um quarto ou  imóvel   alugado de alguém ganhou novos ares na era do  compartilhamento ...



2) Taxa “SATI” (Serviço de Assessoria Técnico-Imobiliária):
Custo: de 0,5% a 1,0% do valor do imóvel.
Quem cobra: a incorporadora.
Quando é cobrada: na hora do fechamento do contrato de compra e venda.

Por que é cobrada: a incorporadora cobra essa taxa a título de remuneração pela prestação de serviços de assistência técnica e jurídica ao comprador durante a negociação do contrato. Acontece que essa cobrança às vezes ocorre sem que qualquer serviço tenha sido prestado ao comprador. Esses serviços em geral são prestados à incorporadora pela corretora. Segundo Carlos Eduardo Fujita, essa taxa é altamente questionável, uma vez que se trata do repasse de um custo que faz parte do negócio da incorporadora, além de poder ser considerada venda casada. “Não há como comprar um imóvel sem que esses serviços tenham sido prestados à incorporadora”, diz Fujita.
3) Corretagem:
Custo: varia de estado para estado, de acordo com a orientação de cada Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). O CRECI-SP determina que o preço varie de 6% a 8% do valor do imóvel.

Quem cobra: A corretora.
Quando é cobrada: na hora do fechamento do contrato de compra e venda.
Por que é cobrada: para remunerar os corretores que venderam o imóvel. Essa taxa é cobrada pela corretora por um serviço prestado para a incorporadora, que repassa o custo ao comprador. De acordo com Carlos Fujita, essa taxa pode ser questionada quando o preço anunciado não a inclui. Ele lembra que quando a pessoa física vende um imóvel usado, já costuma incluir o custo da corretagem no preço final anunciado, o que seria o procedimento mais adequado.

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4) Taxa de interveniência:
Custo: até 2% do valor do imóvel.

Quem cobra: a incorporadora.
Quando é cobrada: na hora da entrega das chaves.
Por que é cobrada: essa taxa só é cobrada caso o comprador deseje financiar o restante do saldo devedor, após a entrega das chaves, em um banco diferente daquele indicado pela incorporadora. Isso ocorre porque as incorporadoras têm uma espécie de parceria informal com determinado banco, geralmente porque este financia parte da obra.

5) Taxa de obra:
Custo: em torno de 2% do valor do imóvel, no total.
Quem cobra: a incorporadora.

Quando é cobrada: diluída nas parcelas pagas à incorporadora. Não cobrada quando o saldo devedor é quitado de uma só vez.
Por que é cobrada: a taxa funciona como uma correção adicional das parcelas do saldo devedor.

Despesas relacionadas à compra de qualquer imóvel, novo ou usado:
1) Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI):
Custo: até 3% do valor do imóvel, variando de município para município. Na cidade de São Paulo, a alíquota é de 2%. Pode haver descontos para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

Quem cobra: a Prefeitura.
Quando é cobrada: as Prefeituras estipulam prazos a partir da data do contrato de compra e venda, e o imposto pode ser pago à vista, podendo, em algumas cidades, ser parcelado. Em São Paulo o prazo é de dez dias.

2) Escritura pública
Custo: varia de estado para estado e pode ou não ser proporcional ao valor do imóvel. As tabelas de custos cartoriais de cada estado estão disponíveis no site do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB). De posse da tabela, basta procurar o valor da escritura pública de valor declarado e relacionar o valor do imóvel com o da escritura.

Quem cobra: O cartório, mas apenas de quem não financiou o imóvel. O contrato de financiamento com o banco já tem força de escritura pública.
Quando é cobrada: os prazos também variam de estado para estado.

3) Registro do imóvel
Custo: varia de estado para estado e toma como base o valor de venda do imóvel. As tabelas de custos cartoriais em cada estado estão disponíveis no site do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB).

Quem cobra: O cartório.
Quando é cobrada: após o pagamento do ITBI e da escritura.

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4) Custo do financiamento: quem financia o imóvel deve se preocupar em poupar o valor referente à entrada, uma vez que, na imensa maioria dos casos, não é possível financiar 100% do valor do imóvel. Também é preciso verificar o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento, não apenas as taxas de juros. O CET inclui outras taxas, como seguros e serviços, que por vezes podem ser negociadas e até cortadas.
Despesas relacionadas à venda de qualquer imóvel, novo ou usado:
1) Imposto de renda sobre o ganho de capital (lucro imobiliário):
Custo: 15% sobre o ganho de capital, podendo-se abater o custo do ITBI, dos juros do financiamento e das corretagens. Em geral, as corretagens vêm incluídas no preço do imóvel, e neste caso não permitem dedução. O abatimento pode ser feito caso elas tenham sido pagas à parte, na compra, na venda ou em ambos os casos.

Quem cobra: a Receita Federal.
Quando é cobrada: em qualquer venda de imóvel, desde que não se enquadre dentro das regras de isenção. Neste caso, há duas situações de isenção: quando o vendedor estiver vendendo seu único imóvel e o valor da venda for inferior a 440.000 reais; ou quando o dinheiro resultante da venda for usado integralmente na compra de outros imóveis residenciais no Brasil em um prazo de até 180 dias a contar da data da venda. Se apenas parte do valor for usada na aquisição de outro imóvel, será preciso pagar imposto sobre o ganho de capital proporcional restante. Só tem direito às isenções quem não tenha vendido imóvel residencial nos últimos cinco anos.

2) Corretagem:
Custo: o percentual é negociável, mas cada CRECI orienta o percentual a ser cobrado pelos corretores do seu estado. Em São Paulo, a praxe é de 6% a 8% do valor da venda.

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Quem cobra: O corretor.
Quando é cobrada: na hora do fechamento do contrato de compra e venda.

3) Despesas na obtenção de documentos:
Custo: cerca de 400 reais. Pode custar mais que isso caso o vendedor seja parte em ações judiciais.

Quem cobra: cartório e despachante.
Quando é cobrada: antes de fechar o contrato, o vendedor precisa obter as certidões negativas de protesto, certidões de distribuidor dos tribunais locais, entre outros documentos. Algumas certidões são disponibilizadas gratuitamente pela internet. Fonte: exame.com


Imagine como seria ter 1 hora a mais no seu dia.
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